Ganhe 10% OFF* na primeira compra. Use o cupom 10BLOG
*Limitado a um uso por CPF

Vacina para cachorro filhote: guia completo

| Atualizada em

Por Cobasi   Tempo de leitura: 5 minutos

Compartilhar:
Compartilhar:
vacina para cachorro filhote

Cães e gatos são parte de nossas famílias e, por isso, buscamos sempre as melhores alternativas para proporcionar bem-estar e qualidade de vida a eles. Tudo começa quando eles são pequenininhos e, um dos primeiros cuidados é a vacina para cachorro filhote.

Da mesma forma que a imunização é um dos cuidados mais importantes que devemos ter com filhotes de cachorro, também é um pouco complexo, já que não basta dar uma dose.

Continue a leitura e fique por dentro dos motivos para manter a carteira de vacinação do seu animalzinho em dia.

Por que a vacina para cachorro filhote é importante?

A vacinação, ainda nos dias atuais, é a melhor forma de proteger nossos cães e gatos contra doenças infecciosas causadas por alguns agentes indesejáveis, como vírus, bactérias, protozoários, entre outros micro-organismos nocivos. Dentre essas doenças, algumas são comuns entre animais e seres humanos e são conhecidas como zoonoses. Destas, a raiva é a mais conhecida e muito perigosa.

Quando nascem, os filhotes são alimentados com o leite materno, que possui anticorpos capazes de proteger os bebês nas primeiras semanas de vida. No entanto, essa carga reduz com o tempo, sendo necessária mais uma “dose” de imunização. É justamente aí que começa o protocolo vacinal dos filhotes.

As vacinas polivalentes protegem cães contra diversas doenças que podem levar o animal ao óbito:

  • Cinomose;
  • Hepatite infecciosa canina;
  • Adenovirose;
  • Coronavirose;
  • Parainfluenza canina;
  • Parvovirose;
  • Leptospirose canina.

Vacina cachorro filhote

O protocolo vacinal de filhotes geralmente é iniciado quando o animal completa 45 dias de vida. É nesse período que os anticorpos adquiridos no leite materno já não protegem mais o bebê.

O processo é iniciado com a aplicação da vacina polivalente ou múltipla, a primeira vacina cachorro filhote. Elas ganham esse nome porque possuem mais de um antígeno na sua composição. O nome comercial desses imunizantes pode ser V8, V10, V11 ou V12.

O número de doses e a frequência de aplicações sempre serão informadas pelo médico veterinário responsável pelo filhote e esse protocolo pode variar de acordo com o profissional. Na maior parte das vezes, são feitas de duas a três doses, com intervalos de 21 a 30 dias e reforço anual, quando o animal for adulto.

Hoje em dia, existem várias opções dessas vacinas no mercado. As chamadas V8, V10, V11 ou V12 protegem os animais contra sete doença. A diferença entre elas, é a quantidade de sorovares, os tipos da bactéria Leptospira, que ela protege. Por exemplo, a V10 apresenta a mesma proteção que a V8 e dois sorovares a mais.

Além das duas ou três doses da vacina múltipla, é necessária também uma aplicação da vacina antirrábica, que protege o pet contra Raiva. No geral, ela é feita em dose única junto com a última dose da polivalente. Essa é um imunizando de extrema importância, já que a Raiva é uma zoonose fatal para cães e humanos. Ainda é necessário realizar o reforço anual em animais adultos.

Além das vacinas múltipla e antirrábica, outros imunizantes podem ajudar a manter a saúde dos pets. A vacina para filhote de cachorro chamada traqueobronquite infecciosa canina, auxilia a proteger o pet contra a gripe canina, ou tosse dos canis. Ainda existe o imunizante contra giárdia, uma verminose bastante perigosa.

Se você está em dúvida sobre quantas vacinas o filhote de cachorro tem que tomar, consulte o seu veterinário de confiança. As vacinas múltipla e antirrábica são obrigatórias, já as demais ficam à critério do profissional.

Como a vacina para cachorro filhote age no corpo do pet?

“A vacina é uma suspensão de micro-organismos (antígenos) que tem a capacidade de causar doenças infecciosas nos animais. Esses micro-organismos geralmente estão mortos ou enfraquecidos, e tem como finalidade induzir uma resposta imunológica no animal (formação de anticorpos). Caso o animal tenha posteriormente o contato com esse agente infeccioso, ele já sabe como combate-lo”, explica o médico veterinário da Educação Corporativa da Cobasi, Caio Parra.

A vacinação de animais é segura e fundamental para manter a saúde dos pets e da sua família.

Vacinação para gatos

Não são só os cães que precisam de vacinação para manter a saúde. Para os gatos, a vacinação também é de extrema importância. Os felinos domésticos devem ser imunizados a partir dos dois meses de vida, com aplicação da tríplice felina ou quádrupla felina. Comercialmente,elas são chamadas de V3 ou V4.

O protocolo deverá ser informado pelo médico veterinário, e geralmente são feitas entre duas e três doses, com intervalos de 21 a 30 dias e reforço anual. Além é claro, da vacinação antirrábica que também é obrigatória para esses animais.

As vacinas tríplice e quádrupla felinas previnem contra as doenças:

  • Panleucopenina felina (V3 e V4);
  • Rinotraqueíte felina (V3 e V4);
  • Calicivirose felina (V3 e V4);
  • Clamidiose felina (V4).

“Sempre que seu animalzinho for ser vacinado, é importante que ele esteja saudável e preferencialmente com o vermífugo em dia”, lembra Caio Parra. A vacinação não deve ser feita em animais doentes, pois o procedimento diminui a imunidade do animal.

A vacina para cachorro filhote e adultos, bem como a imunização de gatos, só deve ser feita por um médico veterinário após avaliação clínica. Nunca aplique vacinas de outras formas.

Manter nossos animais com as vacinas em dia é um ato de amor e cuidado, que faz toda a diferença, não só para os nossos amiguinhos, mas também daqueles que convivem com eles.

Tem alguma dúvida sobre vacinação de animais? Deixe nos comentários!

Veja outras dicas de saúde no nosso blog:

| Atualizada em

Por Cobasi

Compartilhar:

Você pode gostar de ver também…

Deixe o seu comentário