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Axolote: saiba tudo sobre esse anfíbio impressionante

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Por Cobasi   Tempo de leitura: 3 minutos

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A natureza é extremamente surpreendente, e isso todo mundo já sabe. Nela, existem animais de todos os tipos, tamanhos e formatos. E aqui vamos explicar sobre uma criatura de aparência bastante peculiar e apaixonante, com características únicas, e que, ainda, tem a habilidade de se regenerar sozinha. Estamos falando do axolote!

Também conhecidos como “axalotl”, “monstros da água” ou “dragão da água”, esses companheirinhos parecem ter saído de um filme de fantasia. E, apesar de restarem poucos dessa espécie na natureza, hoje em dia muitos são comercializados como animais de estimação. Saiba mais sobre as peculiaridades desse bichinho.

Sobre as características das espécies

Apesar de viverem a vida toda dentro d’água, o axolote não é um peixe. Na verdade, ele pertence à mesma classe dos sapos, os anfíbios. Mais especificamente, estamos falando de uma espécie de salamandra que mantém as características de quando eram uma larva, mesmo na fase adulta.

A salamandra axolote adulto mede, aproximadamente, de 15 a 45 cm, embora os tamanhos mais encontrados sejam de até 25 cm. A cabeça deles é achatada, os olhos não possuem pálpebras, contam com brânquias externas e barbatana na cauda, além de quatro patinhas com quatro dedos em cada. Uma aparência bastante única, não é mesmo?

Em que tipo de ambiente vive o axolote?

De origem mexicana, essa espécie de salamandra gosta de viver em lagos de água doce e escuros, com vegetação abundante. Diferente dos outros anfíbios que passam a viver na terra depois da fase larval, os axolotes continuam a viver na água.

O único habitat natural da espécie consiste nos lagos da Cidade do México, porém, infelizmente, existem poucos encontrados na natureza hoje em dia. Isso porque a salamandra têm sido muito capturado para o comércio ilegal, além de ser usado para fins gastronômicos também. Sendo assim, atualmente, o animal está listado em perigo de extinção.

Porém, mesmo que sejam cada vez mais raros na natureza, a espécie tem sido preservada em cativeiros, tanto para estudos científicos quanto para o aquarismo. Então, sim, é possível criar um axolote como pet! Mas calma lá. Essas criaturinhas exigem cuidados bastante específicos. Que tal conferir alguns deles? Vamos lá!

Como criar o axolote como pet?

Água e filtragem

O axolote tem preferência por águas calmas, bem oxigenadas e limpas. Vale destacar, que esses animaizinhos são bastante sensível à fluxos de água médios e elevados. Por isso, é importante adquirir um bom sistema de filtragem, mas que não crie nenhum tipo de correnteza.

Contudo, é importante ter em mente que a amônia se torna extremamente tóxica em águas de pH mais alcalino. Por isso, mais uma vez, ressaltamos a importância de adquirir um bom sistema de filtragem, além de higienizar o aquário regularmente.

Temperatura

Já em relação à faixa de pH, os axolotes podem ser mais tolerantes, suportando a média entre 6.5 e 8.0. Apesar disso, o mais recomendado é de 7.4 a 7.6., sendo ideal que a temperatura da água esteja entre 16°C e 20°C.

Comportamento

Outro ponto importante é: o axolote não é fã de companhia. Quando estressado, esse pet pode se tornar bastante agressivo, tentando morder e atacar os seus companheiros de aquário. Além disso, suas brânquias externas são bastante atrativas para os peixes, que podem tentar pegar, deixando-os bastante incomodados.

Alimentação

Quanto à dieta, os axolote gostam de girinos, insetos, crustáceos e pequenas minhocas. Os alimentos oferecidos devem ser macios e de tamanho suficiente para serem engolidos inteiros, isso porque os axolotes não possuem dentes. 

Então, com os cuidados corretos, a expectativa de vida desse bichinho será de aproximadamente 12 anos. Hoje, os axolotes ocupam um lugar cativo seja pela curiosidades e estudos dos cientistas ou a vontade de ter o bichinho em casa, para os fãs de aquarismo.

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