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Baleia orca: curiosidades sobre a rainha dos mares

Por Cobasi   Tempo de leitura: 3 minutos

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Diz um filme de 2003 que o maior peixe do rio fica assim porque nunca é pego. Forte e inteligente, o peixe grande sempre escapa de todas armadilhas que tentam capturá-lo. Esse também é o caso da baleia orca, um animal marinho que por centenas de anos foi conhecido como grampus, ou seja, peixe grande. 

Ora, mas a orca é uma baleia e não peixe, certo? Errado. Esse animal extremamente curioso e complexo não é baleia nem peixe, mas sim um membro da família dos golfinhos. Por sinal é o maior entre eles: chegam a medir até 10 metros de comprimento e a pesar até 10 toneladas. 

O que comem as orcas

Se você adora vida marinha e é apaixonado por aquarismo então deve saber que cada bichinho demanda o tipo de alimento certo. Se esse é o seu caso não se preocupe, aqui na Cobasi você encontra tudo para o seu pet. Para uma orca, contudo, a comida não é exatamente um problema.

Chamada de peixe grande pelos navegadores europeus pelo menos desde o século XVI, a orca nunca é pega porque ocupa uma posição especial nos níveis tróficos. Ela faz parte do seleto grupo dos Apex Predator, ou seja, aqueles que estão no ponto mais alto da cadeia alimentar. Isso significa que não há qualquer animal acima da orca na disputa por comida nos oceanos. Por esse motivo é conhecida como baleia assassina.

Inteligente, forte e capaz de criar laços sociais complexos o bastante para se alimentar de tudo e de todos, é ela quem reina soberana nos mares.  E isto é verdade para praticamente qualquer lugar do mundo. Orcas são animais cosmopolitas. O termo é usado na biologia para se referir à ocorrência de uma espécie por todo o planeta. Nós, as orcas e os pombos somos – ao menos do ponto de vista biológico – animais cosmopolitas.

Tipos de orca

Apesar desta distribuição planetária, as orcas têm um comportamento localista e endogâmico. Isso significa que elas não migram comumente e preferem se acasalar com parceiros que compartilham os mesmo costumes e cultura do grupo a que pertencem.

Esse espalhamento sem circulação do maior predador dos mares produziu tipos ou sub-espécies de orcas diferentes entre si não só na fisionomia, mas também quando o assunto é comida, vocalização e família.

Existem quatro conjuntos de orcas catalogadas pela ciência. Sua diferenciação é por tipo: vão de A a D. A diferença se nota na forma das manchas e do corpo e na tonalidade da pele. Estudos com o genoma mitocondrial dos animais sugerem que a primeira divisão entre grupos de orcas aconteceu há cerca de 700 mil anos.

Curiosidades sobre as orcas

Cada tipo desenvolveu estratégias de caça e artifícios de socialização próprios. Seus cantos, sua dieta, suas formas de caçar e de fortalecer os laços familiares são específicos. Mas uma coisa não muda: quem organiza o grupo são sempre as fêmeas. A começar pela vovó orca.

É a orca mais velha a responsável pela transmissão de conhecimento sobre como e quando conseguir alimento. Isso porque esses golfinhos formam grupos organizados em torno das matriarcas. A orca mais velha que se tem notícia chegou aos 100 anos até desaparecer dos radares dos cientistas em 2017. Ela foi a chefe do bando até o fim.

Uma característica muito curiosa sobre as orcas é que elas são uma das cinco espécies de mamíferos cujas fêmeas entram em menopausa. Dessas, quatro pertencem à família dos delfinídeos: orcas, baleias-piloto-de-aleta-curta, belugas e narvais. A outra somos nós.

No caso das orcas, os cientistas registraram que a interrupção natural do ciclo reprodutivo garantiu a coesão do grupo e a transmissão do conhecimento a seus membros. Livres da reprodução, as orcas mais velhas garantiram à família alimento, segurança e vínculo com o habitat. 

Se você gostou de conhecer um pouco mais sobre as famosas orcas e quiser descobrir outras curiosidades sobre a vida marinha e aquarismo é só acompanhar o nosso blog:

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1 Comentário

  1. Elizamav.dias disse:

    Adoro animais exóticos

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