Rosa do deserto: força e beleza do Saara para a sua casa
Por Cobasi Tempo de leitura: 2 minutos
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Popularmente chamada de rosa do deserto, a Adenium obesum pertence à família Apocynaceae. Como seu nome já denuncia, ela é nativa do sul do Saara, além da África e da Arábia. Aparentemente delicada, essa flor tem feito cada dia mais sucesso nas casas dos brasileiros.
Podendo chegar aos 3 ou 4 metros de altura, a rosa do deserto possui o caule grosso e, por vezes, trançado, proporcionando ainda mais beleza para quem a cultiva. A razão disso é que seu habitat natural desértico é inóspito e ela precisa suportar muito vento e reservar água.
Outra curiosidade que torna essa planta muito desejada é a grande variedade de cores que ela oferece. Além de flores brancas, vermelhas e rosas, ainda é possível encontrar exemplares na cor preta.
Como cuidar de uma rosa do deserto?
Mesmo sendo uma planta muito resistente, a rosa do deserto precisa de alguns cuidados. Elas são originárias de ambientes quentes e com pouca umidade e é importante seguir essa premissa na hora de cuidar delas.
A rosa do deserto pode ser plantada em vasos, mas estes devem ser posicionados em um local ensolarado e quente. Varandas, janelas e outros pontos ensolarados da casa são perfeitos para essa planta resistente.
A rega da rosa do deserto também especial. Faça a rega apenas se a terra estiver seca. É importante mantê-la úmida, nunca encharcada. Isso pode apodrecer as raízes e causar danos à plantinha.
O que fazer para a rosa do deserto florir?
A floração da rosa do deserto acontece na primavera, mas flores também podem aparecer nos meses de verão e outono. Para que aconteça é importante manter os cuidados com as regas espaçadas e a luminosidade intensa.
Devo fazer a poda regular?
A poda das rosas do deserto consiste na remoção das flores murchas e debilitadas. Isso pode ser feito semanalmente.
Cuidado! Planta tóxica para pets e pessoas
Apesar da sua beleza exuberante, a rosa do deserto é uma planta que exige cuidados por ser tóxica! O veneno está localizado na sua seiva e era usado por tribos africanas para tornar flechas e lanças ainda mais perigosas.
Perigosa para pets e para humanos, a rosa do deserto pode causar insuficiência respiratória. Os primeiros sintomas são:
Vômito
Arritmia cardíaca
Diarreia
Insuficiência respiratória
Tenho pets, posso ter a rosa do deserto em casa?
A resposta é sim desde que você tenha os cuidados necessários para evitar que o gato ou cachorro tenha contato com a planta. No caso de cães, mantenha o vaso da Adenium obesum em locais altos e de difícil acesso.
Quando se tratam de gatos, fica tudo mais complicado, pois eles adoram escalar e são fãs de plantinhas. Caso seu gato seja curioso, evite ter a planta em casa ou a mantenha em um cômodo que ele não tem acesso.
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Comprei uma RD ha cerca de 20 dias, gostaria de trocar de vaso p/ um maior, pois as raízes estão saindo pelos furos e estão ficando brancas. Como devo proceder a troca de vaso ?
Olá, Hélio! Como vai? Pegue o papel e a caneta e se prepare para as dicas: Faça um sistema de drenagem no novo vaso (que deve ser maior do que o anterior) e para isso, coloque uma camada de argila expandida o suficiente para cobrir o fundo do vaso, depois, cubra as argilas em sua totalidade utilizando uma camada de manta de drenagem, e então, remova a planta do vaso antigo (tentando preservar ao máximo o seu torrão original) – e para complementar o preenchimento, utilize uma mistura com um terço de areia e dois terços de terra vegetal como substrato. Prontinho!
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Solo para rosa do deserto
Comprei uma RD ha cerca de 20 dias, gostaria de trocar de vaso p/ um maior, pois as raízes estão saindo pelos furos e estão ficando brancas. Como devo proceder a troca de vaso ?
Olá, Hélio! Como vai? Pegue o papel e a caneta e se prepare para as dicas: Faça um sistema de drenagem no novo vaso (que deve ser maior do que o anterior) e para isso, coloque uma camada de argila expandida o suficiente para cobrir o fundo do vaso, depois, cubra as argilas em sua totalidade utilizando uma camada de manta de drenagem, e então, remova a planta do vaso antigo (tentando preservar ao máximo o seu torrão original) – e para complementar o preenchimento, utilize uma mistura com um terço de areia e dois terços de terra vegetal como substrato. Prontinho!