
Está pensando em adquirir uma orquídea para a sua casa? Então, você precisa saber como cuidar corretamente da planta para ela se desenvolver e trazer mais vida ao seu ambiente. Sabe qual seria o adubo para orquídeas ideal? A escolha do tipo envolve diretamente a sua própria rotina e o lugar de cultivo que ela for alocada.
Venha entender mais sobre o adubo para orquídeas, continue a leitura!
Essencial para qualquer planta, o adubo não pode ser esquecido quando cuidamos de uma orquídea. Afinal, como a planta vai conseguir nutrientes para formar folhas e flores? Por isso, deve ser aplicado o adubo para orquídeas, sempre respeitando as características da planta para que ela consiga crescer naturalmente.
Com relação à escolha do adubo para orquídeas, existem dois tipos de adubo: o orgânico e os minerais, também conhecidos como químicos.
No caso da orquídea, costuma-se indicar os minerais, como o NPK, sigla que se refere aos três compostos: nitrogênio, fósforo e potássio. Como o NPK tem diferentes fórmulas, ele proporciona todos os elementos necessários ao desenvolvimento da planta, através de macro e micronutrientes.
Entre os adubos minerais, pode surgir a dúvida de como escolher a formulação adequada à sua orquídea. Isso é mais fácil do que parece. Na verdade, há três fases muito conhecidas da orquídea que determinam o adubo ideal, são elas: crescimento, manutenção e floração.
Para ficar mais claro, vamos explicar o que significa cada uma das fases para o adubo mineral, confira:
Em geral, o adubo mineral é mais recomendado para quem cultiva a planta dentro de casas ou apartamentos.
Se a planta estiver numa área externa, com boa ventilação de ar, o adubo orgânico pode ser uma boa escolha. De processo mais demorado do que na forma mineral, o adubo orgânico para orquídea fornece os nutrientes por um tempo maior.
Entre os mais comuns para orquídea, está o Bokashi, um farelo resultado da fermentação e decomposição da mistura de vários adubos orgânicos.
Se levarmos em consideração o adubo mineral, ele deve ser aplicado a cada 15 dias, seguindo à risca as quantidades informadas nas embalagens dos produtos. De forma alguma aplique o adubo além do necessário, o que pode levar a planta à morte.
Já sobre o adubo para orquídeas orgânico, a frequência na utilização costuma ser menor se compararmos com os minerais, visto que eles liberam os nutrientes de maneira mais lenta. Cada adubo requer um intervalo diferente nas aplicações, o que realça a necessidade de respeitar as informações da embalagem, independente do adubo que for.
A melhor maneira para determinar a época do uso do adubo para orquídeas seria de acordo com a fase do desenvolvimento da planta. Lembra das três fases que citamos anteriormente? Isso impacta não somente na escolha do adubo, mas no período adequado para a aplicação.
Por exemplo, preste atenção quando a sua orquídea começar a soltar a haste floral ou botões de flores. São os sinais de que ela está florescendo, assim seria permitido iniciar o adubo para orquídea florir. Por outro lado, se estiver sem flor e quiser manter o crescimento da planta, o adubo para manutenção seria o ideal.
A orquídea precisa de nutrientes para continuar o seu desenvolvimento, portanto, o uso do adubo é essencial em qualquer fase da planta.
Se escolher pelo adubo mineral, o produto costuma vir pronto num borrifador ou em forma de sais ou líquido para ser dissolvido em água. Em ambos os casos, vai ser preciso o uso do borrifador para adubar a planta.
Para manter uma orquídea adubada, busque pulverizar as folhas tanto em cima quanto embaixo delas, além de aplicar o produto no substrato.
Caso escolha o adubo orgânico, o processo seria diferente devido ao risco de queimar as raízes. Pegando o exemplo do Bokashi, o farelo seria colocado na borda do vaso, liberando os nutrientes mais devagar.
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