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Epilepsia em cachorro: saiba como lidar

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Por Cobasi   Tempo de leitura: 2 minutos

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Epilepsia em cachorro

Você já deve ter ouvido falar de ataque epilético em pessoas, certo? Pois bem, a epilepsia em cachorro também é recorrente. Trata-se de uma doença que abrange o sistema neural e causa convulsões. Caso seu amiguinho tenha sido diagnosticado, é importante saber a fundo sobre o assunto e dar os melhores cuidados a ele.

Epilepsia em cachorro: o que é e quais as causas?

Não necessariamente toda convulsão é sinônimo de epilepsia. Algumas são causadas por traumas, alta taxa de glicemia, intoxicações ou, em piores casos, tumores cerebrais.

No caso da epilepsia em cachorro (chamada também de idiopática), não é uma doença mortal, porém faz muitos cãezinhos sofrerem. Nesse sentido, durante o ataque epiléptico, o animal perde o controle de seus movimentos e tem uma série de descargas elétricas por seu corpo, causando mudança de humor e, às vezes, alteração em seu comportamento. A convulsão, geralmente, não dura mais que três minutos.

As causas são diversas e a mais comum é a hereditária. Os primeiros sinais de epilepsia em cachorro surgem entre os 6 meses e 3 anos, mas pode ser que ocorra um pouco mais tarde. Durante a vida do peludo, a epilepsia torna-se mais grave.

Como acontece o ataque epiléptico?

De acordo com profissionais médicos, a convulsão da epilepsia em cachorro tem três etapas:

  1. Aura: é a fase inicial do ataque epiléptico e nela o cachorro começa a demonstrar atitudes de inquietação, excesso de saliva, nervosismo, animação em grande quantidade e tremores pelo corpo. Essa etapa tem duração variada entre segundos ou até dias, e identificá-la antecipadamente pode evitar que o ataque avance com maior gravidade.
  1. “Ictus”: É a crise epiléptica em si, fazendo com que o animal sofra uma espécie de “apagão” caindo imóvel. Após alguns segundos, o cachorro começa a série de movimentos descoordenados, e pode ser que acabe fazendo suas necessidades no meio da convulsão, pois em alguns casos, o bicho sofre com perda de controle das suas ações.
  1. “Pós Ictus”: Após o ataque, tais acontecimentos acabam por esgotar o seu pet e há uma demora para que ele recobre a sua consciência total.

A doença tem cura?

Não tem cura, porém há remédios que ajudam a controlar a doença e são receitados pelo veterinário. Ele deve preparar como o tutor deve se portar diante a um ataque de epilepsia em cachorro.

Durante a convulsão, é muito importante que o animal tenha sua “âncora” no humano. Assim, ajudar, afastando-o de objetos que possam eventualmente machucar o bichinho e o manter em lugares calmos, logo que perceber os sinais da etapa aura. Quando finalizado, você deve acalmar o cãozinho e auxiliar para que ele retome a consciência da melhor forma. 

É imprescindível que não se aproxime da boca do animal, pois ele estará em situação de defesa e pode acabar machucando o tutor. 

Dessa maneira, mantenha uma rotina de consultas no veterinário e siga as instruções de medicamentos indicados. Mesmo que não haja uma cura definitiva, essas ações fazem com que seu amigo canino não sofra tanto.

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2 Comentários

  1. Maria Martins disse:

    Muito bom o artigo. Gostaria de saber também sobre os outros tipos de convulsões caninas.

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