Ver o pet brincando e correndo traz alegria para todos os tutores. Mas, é importante ficar atento a qualquer sinal de dor que o pet apresente, pois um dos problemas mais comuns entre os cachorros é a luxação de patela.
Antes de tudo, vale saber que a luxação de patela causa muita dor no cachorro, atrapalha a locomoção e pode impedir certos movimentos, mas só se não for tratada da maneira certa. Entenda melhor!
Esse problema que citamos anteriormente, é um deslocamento de osso no joelho, a rótula, que causa incômodo para o pet.
Essa luxação de patela pode ocorrer na parte externa da perna (lateral) ou na parte interna (medial). Nos dois casos, o cachorro sente bastante dor e precisa de ajuda veterinária. Por fim, o veterinário pode prescrever medicamentos para aliviar a dor e objetos/acessórios que possam ajudar na recuperação.
Além disso, é importante saber que a luxação de patela em cachorros pode ter origens diferentes. Sendo uma delas uma questão congênita, que é quando o cão nasce predisposto ao problema e apresenta sintomas após certa idade. Assim como, por conta de batidas, quedas e traumas, algo comum em pets de pequeno porte.
As raças com mais chances de desenvolver luxação de patela são:
É importante destacar que as raças de cachorros maiores também podem apresentar a doença, principalmente quando estão mais velhos e mais frágeis.
Apesar de ser uma situação bem grave e dolorida, a luxação de patela em cães não costuma apresentar sinais externos. Por isso, é importante se atentar aos sintomas que seu pet pode apresentar, como:
Em casos de luxação com grau mais avançado, o cachorro pode ficar quietinho e abatido devido à dor. Por isso, preste atenção, pois muitos cães podem choramingar ao fazer certos movimentos.
Caso isso aconteça, busque ajuda de um veterinário para verificar se o seu amigo está com luxação de patela.
Essa situação pode ser classificada em 4 graus diferentes:
É difícil prevenir a luxação de patela em cachorros. Se esse problema for congênito, aparecerá em algum momento da vida do pet. Por isso, o melhor é identificar o problema o mais rápido possível para evitar complicações maiores.
Já o tratamento pode variar conforme o grau da luxação, passando por analgésicos até cirurgia e fisioterapia. Entretanto, o acompanhamento de um veterinário de sua confiança é sempre necessário.
Que tal mais dicas para cuidar da saúde e da alimentação do seu pet? Confira a seguir:
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