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Cachorro idoso: cuidados e prevenção de doenças

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Por Cobasi   Tempo de leitura: 8 minutos

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Você sabe quais os cuidados essenciais para cachorro idoso? Quando seu pet atingir oficialmente o status sênior, você deve estar preparado e precisa conhecer as principais ações preventivas e cuidados para melhorar a qualidade de vida dos cães com idade avançada.

Neste artigo, vamos contar tudo o que você precisa saber sobre cão idoso, desde a conscientização de tutores sobre a prevenção de doenças comuns e neurodegenerativas, até as dicas essenciais que vão ajudar a entender essa fase da vida do seu pet. Continue a leitura e confira o conteúdo especial que preparamos!

Qual a idade que o cachorro se torna idoso? 

Uma dúvida comum entre os tutores é saber a partir de qual idade o cachorro é considerado idoso? Como é difícil estipular o momento em que um cão é considerado idoso, a resposta apresenta algumas variáveis, que avaliam fatores como raça, porte, genética e até a alimentação que podem interferir no envelhecimento do animal.

São os sinais que vão ajudar a entender se a velhice já está afetando o pet. Porém, por exemplo, os cães de pequeno porte, a partir dos 10 anos, já podem apresentar algumas condições comuns da fase. Enquanto isso, os cachorros de grande porte tem uma condição mais tendenciosa a ter um envelhecimento precoce – a partir dos 8 anos.

Em média, com quantos anos o cachorro fica idoso, podemos dizer que estima-se que a senioridade começa aos 7 anos. Mas, como existem exceções a essas faixas etárias, é importante avaliar outros fatores em conjunto. Nesse sentido, realizar um acompanhamento, ou seja, observar alguns sinais que podem ajudar a entender se o seu animal de estimação chegou a idade avançada, como:

  • pelos grisalhos;
  • patas espessas;
  • cachorro idoso dorme muito;
  • dificuldade de movimentação e equilíbrio;
  • letargia;
  • problemas urinários;
  • dificuldade de enxergar;
  • perda auditiva e dentária;
  • maior sensibilidade às mudanças bruscas de temperatura;
  • disfunção cognitiva canina (DCC);
  • entre outros. 

Então, sobre quais os sintomas de um cachorro idoso, esses são alguns dos sinais que podem ajudar a saber se o seu cão está ficando senil. Portanto, antes de iniciar qualquer tipo de cuidado, é preciso prestar atenção nos sinais do envelhecimento.

Cachorro Idoso: o cuidado essencial na prevenção de doenças

A Disfunção Cognitiva é uma doença comparada com a Síndrome de Alzheimer, pois seus sintomas são semelhantes.

Vale sempre ressaltar que o envelhecimento não é uma questão patológica, mas sim um processo natural e progressivo da vida dos animais. Nessa fase, além de ter uma aplicação prática de cuidados na rotina dos pets, é necessário conhecer o que pode acometê-los. 

O tempo passa para todo mundo e, com os animais, não é diferente. Quando a idade chega, a tendência é que os animais, aos poucos, diminuam o ritmo, e não tenham mais a energia e vitalidade de antes. Nessa fase, os cuidados com os cães idosos são imprescindíveis e fundamentais.

Nesse contexto, o tema são as doenças mais comuns e neurodegenerativas, que estão relacionadas à idade mais avançada. Então, visando o debate sobre a prevenção e maior compreensão sobre estas doenças, vamos detalhá-las.

Síndrome da Disfunção Cognitiva em pets

Essa é uma das principais condições que acometem os idosos: a Síndrome da Disfunção Cognitiva. Essa doença atinge o sistema nervoso do animal, causando danos no cérebro. 

Devido aos seus malefícios, o pet pode acabar sofrendo com questões relacionadas à perda de memória e dificuldade de respostas a estímulos, por exemplo. Por apresentar semelhança em relação aos sintomas, a Disfunção Cognitiva é comparada com a Síndrome de Alzheimer. Os sintomas mais comuns são:

  • Alterações na rotina do sono;
  • Fazer as necessidades em locais fora do comum;
  • Perda da orientação;
  • Alterações no comportamento;
  • Esquecimento dos comandos aprendidos.

Mesmo que esses sinais se apresentem de forma mais evidente em cachorro, os gatos também podem ser acometidos, só que de forma mais silenciosa. Qualquer tipo de suspeita deve ser logo comunicada a um médico-veterinário neurologista, que irá realizar os exames necessários e viabilizar quais cuidados são necessários para melhorar o bem-estar do animal. 

Paralisia e fraqueza

Entre as doenças neurológicas degenerativas está a paralisia ou fraqueza das extremidades. Os primeiros sinais dessa doença são as dores constantes. 

Além disso, esses problemas degenerativos de origem neurológica são uma condição progressiva. Essa enfermidade tem tratamentos variados, que vão de acordo com diagnóstico e gravidade do problema, podendo ser solucionado por meio de ações farmacológicas, cirúrgicas, fisioterapêuticas, etc.

Mielopatia degenerativa

A Semana do Pet Idoso está Inserido no Fevereiro Roxo, dedicado a discussões sobre doenças, cuidados, entre outras pautas sobre pet idoso.

Sendo causada por uma “desordem” na medula espinhal, a Mielopatia degenerativa é uma doença crônica e progressiva que, embora possa acometer cães pequenos ou felinos, é mais comum em cães de grande porte, como Pastor Alemão, Rottweiller e Boxer, entre 5 e 14 anos de idade. 

Os primeiros sinais da doença são a dificuldade de locomoção dos membros pélvicos até a paralisia dos mesmos. Para manter a qualidade de vida do animal, o acompanhamento com um especialista em fisioterapia e médico-veterinário, é indispensável para reduzir o impacto da progressão dos sintomas. 

Essas são algumas das condições mais comuns, porém existem muitas outras doenças que estão associadas ao envelhecimento, como:

  • Artrose, artrite, osteoartrite e osteoartrose (OA);
  • Obesidade;
  • Câncer;
  • Problemas Dentais;
  • Catarata;
  • Problemas Cardíacos;
  • entre outros.

Sensibilidade animal

É sempre bom destacar que o envelhecimento não é um processo patológico, mas sim um processo natural e progressivo dos estágios da vida, então, como em qualquer outra fase, existem cuidados específicos.

A senilidade, que acontece com animais entre os 6 e os 10 anos, é o processo de envelhecimento associado às diversas alterações decorrentes de doenças, que resulta na perda progressiva de algumas funções, que podem ser, por exemplo, os sentidos da visão e da audição.

Esse “cansaço” dos órgãos que acontece na etapa mais avançada da vida, pode levar à incapacidade funcional em vários graus variados e, consequentemente, acabar prejudicando a qualidade de vida do pet. 

A idade avançada do animal não é sinônimo de limitação ou doença. Essa fase só reforça que medidas preventivas veterinárias devem ser aplicadas, alertando os tutores sobre o processo de cuidados que um corpo envelhecido precisa.

O que fazer quando o cachorro está velho?

O seu pet está na terceira idade? Então, você precisa redobrar os cuidados para que o animal tenha um velhice saudável.

A Cobasi, como especialista no mundo pet, gosta sempre de reforçar que à medida que seu animal envelhece, é importante que os cuidados sejam redobrados. Sendo assim, separamos 5 dicas importantes:

1. Alimentação do cachorro idoso

Entre as principais ações do que fazer quando o cachorro está velho, está a alimentação. Geralmente, nessa fase existem alterações na rotina alimentar dos pets, seja por problemas dentários, déficit nutricional, entre outros. Inclusive, pode acontecer do cachorro idoso estar emagrecendo ou que não queira comer.

Sendo assim, além de consultar um veterinário, o recomendado é oferecer rações segmentadas para seniores, pois elas são adaptadas para as necessidades nutricionais da idade. Isso porque elas precisam oferecer ômega-3, zinco, proteínas, fibras, entre outros nutrientes fundamentais para o bom funcionamento do organismo.

Vitaminas e suplementos para cachorro idoso também são boas alternativas para garantir que o seu pet idoso está recebendo todos os nutrientes necessários. 

2. Atividades físicas

É comum pensar que os cães idosos não podem realizar atividades físicas, como passear. Claro que a intensidade é diferente, mas a recomendação é super válida, pois levar seu pet para caminhar – de preferência em horários mais frescos do dia – ajuda a manter o corpo ativo e minimiza a chance de gerar doenças articulares e obesidade.

3. Higienização

Muita atenção com a higiene do seu amigo: pode acontecer do pet não ter mais disposição para banho, mas esse cuidado é essencial para evitar doenças infecciosas. Além disso, a saúde bucal também é importante, como é uma fase em que os dentes estão mais fracos e com maiores chances de terem tártaro, a limpeza se faz indispensável. 

4. Acessórios para animais idosos

Alguns itens podem ser necessários para facilitar o dia a dia do pet, ainda mais se ele apresentar dificuldades de locomoção. Por exemplo, cachorro idoso tremendo pode ser sinal de dificuldade para se locomover, por isso, algumas soluções como meias e tapetes antiderrapantes vão ajudar.

Inclusive, se o cachorro idoso está com dificuldade de andar procure imediatamente um profissional para avaliar a condição. Essa consulta pode te ajudar de forma mais assertiva, de acordo com as necessidades de cães velhos.

5. Consultas frequentes ao médico-veterinário

A frequência de visitas ao médico-veterinário é algo que deve acontecer pelo menos a cada seis meses. Assim como nós, à medida que envelhecemos, contar com a avaliação de um especialista vai ajudar a prevenir doenças, antes de tratamentos para possíveis enfermidades. 

Semana do Pet Idoso

Você sabia que no calendário dos animais existe a Semana do Pet Idoso? Sim, acontece no Fevereiro Roxo, mês temático dedicado às discussões sobre doenças, cuidados, entre outras pautas importantes quando o animal chega à terceira idade.

Mas, não só no Fevereiro Roxo e na Semana do Pet Idoso, que os cuidados com os nossos cachorros velhinhos precisam de atenção, essas ações devem ser diárias. Afinal, é a missão dos tutores promover tudo o que é essencial para cuidar da saúde e bem-estar do pet, não é mesmo? 

Na Cobasi, você encontra tudo o que é essencial para cachorro. Aproveite nossas promoções para comprar rações, medicamentos, brinquedos, acessórios e muito mais. Se ficou com alguma dúvida, envie nos comentários. A qualidade de vida do seu amigo peludo agradece!

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