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Doença de pele em cachorro: mitos e verdades

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Por Cobasi   Tempo de leitura: 6 minutos

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pet com doença de pele em cachorro

Coceira, vermelhidão, queda de pelos… A doença de pele em cachorro é um dos problemas mais comuns na vida dos pets. A variedade também é grande e os sintomas são muito parecidos. Por isso, fazer o acompanhamento veterinário é fundamental para deixar seu cãozinho sempre saudável e bonito.

Neste artigo vamos contar tudo sobre as principais doenças de cachorro na pele e descobrir quais são os mitos e as verdades neste tema. Vamos lá?!

Tipos de doença de pele em cachorro

Doença de pele em cachorro é um nome bastante genérico para uma série de problemas que acometem os peludinhos. Vamos começar pela dermatite fúngica em cães, uma das mais difíceis de ser tratada. Caracterizada pela queda de pelos em formato circular, ela exige uso de shampoos especiais e, muitas vezes, medicação oral.

A dermatite infecciosa também pode acontecer por causa da proliferação de bactérias. Nesse caso, o tratamento é completamente diferente.

Outra doença de pele em cachorro muito conhecida é a DAPP, ou Dermatite Alérgica à Picada de Pulga. Além de gerar muita coceira, esses ectoparasitas também podem causar alergia. A sarna também é causada por um microorganismo e pode ser sarcóptica, demodécica, ou sarna negra e otodécica.

Como se não bastasse, até alimentos e a fórmula de produtos podem gerar doenças de pele em cachorros. É bastante comum encontrarmos animais com alergia à carne de frango ou vaca e, por isso, existe uma grande quantidade de rações hipoalergênicas.

Por fim, algumas doenças relacionadas aos hormônios, como o hipotireoidismo, podem ocasionar dermatite canina como sintoma secundário.

Vimos aqui que os motivos para dermatites em cães são muitos. A dúvida é como saber o que o pet tem e como curar essa doença de pele em cachorro?

Como curar dermatites?

O primeiro passo para curar qualquer doença de pele em cachorro é o diagnóstico correto. Isso só pode ser feito por um médico veterinário. Medicar seu pet sem a orientação profissional, além de ineficaz, é perigoso.

As dermatites são muito parecidas, coçam, deixam a pele avermelhada, algumas vezes descamam ou soltam odores. Mesmo um médico veterinário pode não conseguir definir qual é a doença que acomete o cachorro e, por isso, solicita exames laboratoriais.

Com os resultados em mãos é possível fechar um diagnóstico e, finalmente, realizar o tratamento adequado.

Mitos e verdades sobre doença de pele em cachorro

A pele canina merece atenção e cuidado. É dever do tutor evitar ao máximo os inúmeros problemas que podem atingi-la. Lembre-se que a precaução com a pele dos cães é tão fundamental quanto com outra parte do corpo deles.

Um tema tão importante assim gera muitas dúvidas e até alguns mitos. Para ajudar você a cuidar da forma correta, vamos desvendar os principais!

Cães devem usar protetor solar?

VERDADE! O contato direto com o sol aumenta as chances de desenvolver câncer de pele também nos cachorros. Por isso, aplique filtros solares específicos para animais sempre que estiverem expostos à luz do sol. Dê preferência para locais em que não há proteção para os pelos, como o focinho. Lembre-se ainda de tomar cuidado com os olhos do animal, que são bem sensíveis.

Shampoos dos tutores pode ser usado nos cachorros

MITO! Os pelos do seu cãozinho devem ser lavados apenas com produtos específicos de uso veterinário. Isso inclui shampoos, sabonetes para cães e condicionadores. Além do risco de intoxicação, o pH da pele canina é completamente diferente da pele humana. Os shampoos que usamos costumam ser mais ácidos e podem causar irritações, ressecamento e até mesmo dermatites no animal.

O cachorro pode secar ao sol após o banho

MAIS OU MENOS. Pele e pelos úmidas estão entre os principais problemas de pele em cachorro. Quando apenas a parte mais alta dos pelos fica seca e o subpelo (aqueles mais curtinhos) ficam úmidos, cria-se um ambiente propício para o surgimento de fungos. Secar o seu pet com secador de cabelos ou com equipamentos profissionais em pet shops, garante que a pele estará seca e livre de fungos.

Banho é bom para acabar com doença de pele em cachorro

MITO! O banho excessivo, independentemente da raça, pode ter o efeito reverso do objetivo principal, provocando aumento na oleosidade da pele e gerando alguns tipos de doenças de pele em cachorro. Converse com seu médico veterinário sobre a quantidade certa de banhos para o seu cão.

Escovar o pelo do cachorro uma vez por semana é suficiente

DEPENDE! A escovação frequente é essencial para retirar pelos mortos e aliviar o excesso de sujeira acumulada, bem como evitar nós que acabam se formando com o passar do tempo. Além disso, estimula os folículos da pele a liberarem óleos que formam uma camada protetora na pele e nos pelos. O problema é que algumas raças precisam de uma frequência maior de escovação, enquanto outras apresentam pelos curtos que não precisam ser escovados toda hora. Na dúvida, siga sempre as recomendações do médico veterinário.

Carrapatos e pulgas devem ser eliminados o mais rápido possível

VERDADE! Uma das principais razões para doença de pele em cachorro é justamente a infestação de ectoparasitas. E não é apenas uma preocupação em relação à saúde do cão, mas também à saúde dos tutores. Pulgas, carrapatos e outros parasitas devem ser evitados e eliminados o quanto antes por transmitirem doenças, além de causarem feridas e até infecções, tanto em animais quanto em seres humanos.

Os cuidados com a pele do cachorro são sempre os mesmos

MITO! Dependendo da estação do ano e da raça do cachorro, os cuidados com a pele serão diferentes, principalmente no inverno, quando ela precisa ser protegida das baixas temperaturas. Já no verão, o vilão costuma ser o sol. Vale lembrar que algumas raças são naturalmente resistentes ao frio.

Produtos de limpeza podem dar alergia no pet

VERDADE! A pele do cachorro é muito sensível à química existente em produtos de limpeza. O ideal é retirar o cãozinho do ambiente, utilizar produtos de limpeza que não sejam à base de cloro e enxaguar o local com bastante água. O animal só deve voltar depois que o espaço estiver completamente seco. Uma alternativa mais segura é substituir por desinfetantes de uso veterinário, que além de não oferecer riscos ao pet, ainda elimina odores de urina, reduzindo a marcação de território.

Agora que você já sabe tudo sobre as principais doenças de pele em cachorro e como manter seu pet saudável, que tal ler outros posts do nosso blog?

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