
Ganhe 10% OFF* na primeira compra. Use o cupom 10BLOG
*Limitado a um uso por CPF
| Atualizada em
A diabetes em gato é uma doença que infelizmente se mostra cada vez mais presentes na vida dos felinos, sendo que uma das maiores causas é o aumento dos casos de obesidade. Por isso, para atuar na prevenção da enfermidade, é importante aprender sobre as causas, sintomas e também tratamento.
Saiba como proteger seu pet com a ajuda do time de veterinários da Cobasi que entendem tudo sobre gatos.
O médico veterinário Marcelo Tacconi, do time Cobasi, explica a definição do problema nos felinos de forma clara. “A diabetes em gato é uma doença crônica que ocorre devido à falta de insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas, responsável por levar glicose até as células”, comenta o profissional.
E uma alteração como essa traz complicações, “essa falta afeta a maneira que o corpo utiliza a glicose contida nos alimentos”. O veterinário também comenta que o pet pode desenvolver dois tipos de diabetes mellitus, o tipo I e II, sendo que o primeiro é o menos comum em gatos.
Mas afinal, se desenvolvida, qual a diferença entre as variantes da doença nos bichanos? Vamos falar sobre isso.
Por ser uma patologia que requer cuidados especiais e qualquer gato pode desenvolver, sendo assim, é importante aprender sobre ela.
O especialista em saúde felina, Tacconi, explica a diferença entre os tipos. “O diabetes tipo I não ocorre devido à obesidade, mas por um defeito do sistema imunológico, que ataca as células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina, evitando que o órgão possa funcionar corretamente”, comenta o profissional. Por fim, é uma doença sem cura que tem que ser monitorada com atenção.
Já a diabetes tipo II, que é mais comum, está relacionada ao estilo de vida e ligada à obesidade do animal. “A hiperglicemia acontece substancialmente pela resistência insulínica – nesse caso o pâncreas consegue produzir a insulina, no entanto ela não atua de maneira eficiente”.
Por fim, Marcelo aconselha que é mais do que importante se preocupar com a alimentação dos felinos para não ter problemas com diabetes em gato.
O nível normal de glicose no organismo dos bichinhos é de 110mg/dl e o resultado é feito através da coleta de sangue na região da orelha do gato analisado em um medidor de glicose. O exame de urina também é utilizado para um diagnóstico.
Agora que você sabe os tipos de diabetes em gato e suas características, vale aprender sobre os principais sintomas que a doença desperta no bichinho, e caso identifique as mudanças, leve-o ao veterinário:
Enquanto a diabetes tipo I necessita de injeções de insulina para controle para manter valores de glicemia estáveis, evitando picos de glicose. Já o tipo II, que está relacionado à obesidade, requer uma mudança brusca na alimentação do animal.
É através de uma dieta balanceada que os níveis de glicose no sangue do felino diminuem. Por fim, o médico veterinário pode indicar o consumo de uma ração para gatos diabéticos, que possuem nível reduzido de calorias e um teor proteico maior.
A saúde do seu amigo vale ouro e no caso de gatos com problemas de diabetes, ainda mais. Então, para entregar maior qualidade de vida para o bichinho, invista em fontes de água para estimular a hidratação e não se esqueça das consultas periódicas com um veterinário.
Leia mais sobre cuidados com gatinhos no blog da Cobasi:
A Cobasi e os cookies: a gente usa cookies para personalizar anúncios e melhorar a sua experiência no nosso site.
Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de Privacidade e Política de Cookies.
Meu gato tem diabetes e está tomando insulina faz duas semanas, quanto tempo de tratamento para saber se estabilizou a glicemia? Ele está tomando insulina e também comendo ração para diabéticos.Eu estou medindo,a glicemia dele e lá oscila conforme ele fica de jejum e depois do tempo de desjejum e a aplicação da insulina.
Desde a primeira vez, ele mediu 397. Depois do desjejum chegou a medir 500, e agora menor da 370.
Olá, Camila. Como vai? Recomendamos que o tratamento para diabetes em gato seja feito com o acompanhamento de um médico-veterinário. Apenas o profissional que acompanha o pet pode dar orientações sobre o tratamento.