O rato de laboratório é da família Muridae, mas por serem extremamente inteligentes, estes animais são muito comuns também como animal de estimação, ao redor do mundo todo.
Este animal é o pet ideal para pessoas que não têm muito tempo para se dedicarem a um animal que precisa de muitos cuidados, ou até mesmo para quem mora em casas e apartamentos pequenos.
O rato de laboratório, ou mecol ou ratazana doméstica, e são da espécie Rattus norvegicus, por conta dos séculos de isolamento e domesticação estes animais estão livres de doenças, além de terem perdido a agressividade natural desta espécie.
Podemos citar ainda que dos roedores que foram domesticados, o rato de laboratório são os pets mais inteligentes e interativos que o ser humano pode ter em casa.
Como o rato de laboratório se comporta em casa?
Os ratos são mais inteligentes do que os cachorros. Por este motivo, são treinados para diferentes truques e tarefas.
Este também é o motivo destes animais serem os mais utilizados nas experiências de laboratório.
Já, quando o rato de laboratório é criado com humanos, eles se adaptam facilmente e são muito amigáveis, podem ficar até mesmo nos ombros do tutor.
Estes animais podem se acostumar com passeios, se o tutor acostumar o pet com o movimento e com o uso de coleiras, desenvolvidas especialmente para estes animais.
Os ratos twister são um pouco maiores que os hamsters, eles chegam a medir entre 25 e 35 cm e podem pesar aproximadamente 500 g. Sua estatura permite que eles interajam com outros animais, por serem mais resistentes, que outras raças de ratos, por isso são domesticados facilmente.
A expectativa de vida deste pet é de três anos, contudo um rato de laboratório doméstico pode chegar a cinco. As características físicas principais deste animal são seu corpo longo e fino, as patas deste pet são curtas e a cauda longa.
Mas por que este rato é tão utilizado em pesquisas?
Existem outras espécies de animais utilizadas em laboratório para pesquisas, como os camundongos e coelhos. Contudo, o principal deles é o rato de laboratório, usado em mais de 50% das vezes. Essa escolha se dá por várias razões.
Uma das principais razões para esta escolha é que eles são mamíferos, que têm os processos bioquímicos semelhantes aos dos seres humanos, por isso os resultados das pesquisas são tangíveis.
Além disso, os ratos de laboratório são fáceis de manusear e não se estressam com facilidade.
Outro motivo importante para as pesquisas são suas células-tronco, as únicas cultivadas in vitro.
Por conta de tantas especificidades, o rato de laboratório garantiu grandes avanços na investigação de doenças autoimunes, como o câncer. Contudo, é importante citar ainda que estes animais são seres sencientes e possuem as próprias necessidades.
Para saber mais sobre este e diversos assuntos envolvendo os animais, você pode conferir outros textos em nosso blog:
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