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Anestesia em cachorro: quais os tipos existentes?

Por Cobasi   Tempo de leitura: 3 minutos

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Seu pet, antes de qualquer operação, necessitara de uma anestesia em cachorro.
É seguro fazer anestesia em cachorro?

Quando ouvimos a palavra anestesia, é sinal de que algum procedimento hospitalar será feito e ele pode causar um certo medo. Isso porque, ao aplicá-lo, seja em um animal ou humano, o efeito causado é a anulação ou alívio de dor. Ela é muito utilizada em momentos de cirurgia ou exames mais complexos. Trazendo para o universo pet, a anestesia em cachorro existe em dois tipos: inalatória e injetável. Em ambos os casos existem vantagens que merecem ser destacadas. 

Quando falamos em aplicação de anestesia em pets, é importante saber em quais situações ela se aplica. Normalmente a anestesia se faz necessária em momentos de cirurgia programada de castração, limpeza de tártaro, ortopédica ou uma emergência. 

Agora, é fundamental que o tutor forneça ao veterinário todas as informações possíveis sobre a saúde do seu cão, uma vez que dependendo da condição apresentada, a anestesia pode vir a ser perigosa. Neste texto esclarecemos algumas dúvidas sobre os tipos de anestesia em cachorro, assim como seus riscos.

Quais os tipos de anestesia aplicadas em cachorro?

Como citado acima, existem dois tipos de anestesia em cachorro: inalatória e injetável. Dentro dessas, surgem outras duas possibilidades que são a anestesia local e a geral. Cada uma delas tem um objetivo bem específico, com suas vantagens bem definidas. Lembrando que é o veterinário que determina qual o tipo de anestesia que seu cãozinho irá tomar. Abaixo explicamos um pouco sobre cada uma delas.

Anestesia inalatória em cachorro

Esse tipo de anestesia é uma das mais seguras que existem dentro do universo pet. Seu preço é mais elevado e exige a presença de um veterinário especialista em anestesista.

O diferencial dessa anestesia em cachorro é que ela não precisa ser metabolizada. O seu efeito se dá por meio da inalação do medicamento. É o anestesista que fica responsável por controlar a quantidade de anestesia que será inalada pelo cão. Tudo varia conforme a operação e, caso seja necessário acordar o animal antes do previsto, o procedimento é mais rápido e seguro.

Essa técnica é muito utilizada em cães idosos, braquicefálicos ou com alguma comorbidade, como cardiopatias. Ela garante maior segurança na hora de realizar algum procedimento hospitalar mais complexo.

Anestesia injetável

Muitas pessoas tem dúvida se a anestesia injetável é segura. Ela pode ser aplicada por via intramuscular ou intravenosa. É o tipo mais utilizado tendo em vista que seu preço é mais acessível e não precisa de nenhum tipo de aparelho específico.

É importante que o veterinário verifique a saúde do cachorro para que se determine qual medicamento será utilizado na hora da aplicação da anestesia. Por ser aplicada por meio de injeção, é necessário esperar o medicamento ser metabolizado no organismo do animal para fazer efeito.

Além desses dois tipos de anestesias em que o animal fica desacordado, ainda existe a anestesia local. Pouco usada, pois os cães não costumam colaborar durante procedimentos, ela ainda pode ser empregada em alguns casos.

Anestesia local

A anestesia local serve para bloquear os impulsos nervosos de um determinado local a ser operado. É importante ressaltar que ela não faz o animal perder a consciência. Essa anestesia em cachorro pode ser aplicada em pomada, spray, espinhal, intravenosa ou intra-articular.

Ela é muito utilizada em casos de cirurgia menos invasiva como retirada de tumores ou remoção de unhas. Também é mais utilizada em animais calmos.

Perigos ao utilizar a anestesia

A anestesia em cachorro é muito utilizada em momentos de cirurgia

É importante que o tutor, antes de decidir em qual clínica deixará seu pet, verifique se no espaço há todos os equipamentos de emergência, além de veterinários aptos a atendê-lo em caso de alguma urgência. É de responsabilidade do tutor ler todo o termo de ciência dos riscos.


Toda anestesia em cachorro pode despertar alguma reação no pet. Essas reações podem variar desde pequenas alterações até em casos mais graves como choque anafilático ou morte. Para que isso não aconteça, é fundamental que o veterinário examine o cachorro e saiba exatamente qual a condição de saúde dele.

Antes de realizar qualquer tipo de anestesia, os médicos-veterinários costumam pedir exames para avaliar a saúde do pet, como eletrocardiograma e hemograma. Antes da anestesia também é recomendado jejum de alimentos e água. Nenhum procedimento é completamente seguro, mas seguir as orientações do profissional responsável reduz riscos.

Por Cobasi

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