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Você vem percebendo uma mudança de comportamento no seu pet? Ele anda um pouco desanimado, nem parece que é ele mesmo? Fique atento, afinal, tudo isso pode ser sinal de gato com depressão.
Muitos tutores, ao perceber que o seu gato vem tendo uma postura diferente, demonstrando abatimento, procuram ajudá-lo da forma como entendem ser a certa. Isto é, buscam animar o bichinho com atividades que podem deixá-lo estimulado. Porém, além disso, é importante conhecer um pouco mais sobre a depressão em gatos e como ela pode ser prejudicial ao seu pet.
Elaboramos um conteúdo especial para que você que tem dúvida neste tema saiba tudo sobre gatos com depressão. Acompanhe!
Essa é uma pergunta bastante realizada, mais que pensamos. Isso porque a depressão é uma doença psíquica normalmente associada apenas aos seres humanos. No entanto, alguns estudos vêm constatando cada vez mais quadros de gatos com depressão, o que demonstra que essa é uma doença real e que pode atingir o seu pet.
O quadro depressivo em gatos pode estar ligado a uma série de fatores que inclusive se parecem com as causas que levam as pessoas a terem a doença. Mas como os gatos são considerados animais de grande independência, é possível que se leve mais tempo para perceber os sintomas.
Primeiramente, vale lembrar que as principais causas apontadas para a depressão em felinos também são as mesmas que despertam a doença nos humanos. Por exemplo, quando perdemos um ente querido ou até mesmo a solidão.
No entanto, existem também outras causas que justificam o aparecimento da depressão em gatos, como a mudança repentina do ambiente.
Outra mudança que pode fazer mal ao emocional do seu pet é a da rotina, que pode levá-lo a uma grande tristeza, gerando os sintomas de depressão em gatos.
De início, cabe destacar que o gato com depressão apresenta os mesmos sintomas que os cachorros. É importante manter a atenção para identificar o princípio da doença e buscar o tratamento adequado.
Um dos principais sintomas pode ser percebido por meio do miado: caso o seu bichinho passe a miar com maior ou menor frequência, já é possível ligar o radar e ficar atento.
Além disso, caso haja uma mudança brusca no apetite do seu pet, fazendo com que ele recuse se alimentar seguidamente, é chegada a hora de buscar ajuda profissional.
O mais importante é não ficar parado e buscar uma saída para a depressão felina.
Ter outro gato para fazer companhia a ele no dia a dia pode inicialmente ser encarado como uma concorrência, entretanto, pode ser um caminho inteligente para que o seu animal de estimação pare de sofrer.
Claro, nunca é demais cobrir o seu pet de:
Tente passar o máximo de tempo possível com ele, dando-lhe toda a atenção.
Porém, caso os sintomas persistam, o mais recomendado é consultar um veterinário para que ele possa analisar o caso e passar a medicação apropriada.
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