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Origem da Calopsita: conheça a história desse pet

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Por Cobasi   Tempo de leitura: 5 minutos

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Origem da calopsita

Amigáveis, dóceis e bastante curiosas, as Calopsitas estão entre os pets mais populares no Brasil e em todo o mundo. Todos sabem que elas adoram carinho e atenção, o que nem todo tutor conhece é a origem da Calopsita. Até agora!

Neste artigo vamos contar qual é o país de origem da Calopsita, como ela surgiu e ainda, como chegou ao Brasil. Continue a leitura e saiba mais sobre essa ave de contato que todo mundo ama!

Qual a origem da Calopsita?

A origem da Calopsita é a Austrália, país localizado na Oceania. Essa ave divertida chegou ao Brasil na década de 1970 e tem uma história muito interessante sobre a sua disseminação em várias localidades.

A simpática ave é da Ordem dos Psitacídeos e pertence à Família Cacatuidae a mesma das Cacatuas, que também surgiam na Austrália, assim como a origem das Calopsitas. Seus primeiros registros científicos datam o século XXVIII, mais precisamente em 1792.

Para contar a história da origem da Calopsita e a sua distribuição pelo mundo, é preciso conhecer o ornitólogo inglês John Goulg. O estudioso de pássaros viajou para a Austrália e lá conheceu essa curiosa ave. O belo animal que era curioso e aceitava o contato humano deixou o observador de aves encantado, e ele decidiu levar alguns exemplares para a Europa.

Ao chegar ao velho continente, o sucesso foi quase que instantâneo! Em 1884, a fama da Calopsita já era considerável, porém apenas em 1950 a difusão desta ave se tornou globalizada.

As Calopsitas, como são conhecidas no Brasil, têm nomes diferentes em várias localidades do mundo. Em Portugal, são chamadas de Caturra e nos países de língua inglesa ganharam o nome Cockatiel.

Por que conhecer a origem da Calopsita é importante?

Conhecer a origem da Calopsita é importante, pois isso define a forma como ela deve ser criada, a alimentação, a temperatura ideal e diversas questões relacionadas aos hábitos e à saúde.

A Calopsita australiana em seu ambiente natural costuma viver em bando ou pares. Elas são capazes de grandes distâncias em busca de comida e água. Além disso, procuram sempre estar à beira de rios, lagos ou córregos.

Essas informações sobre a origem da Calopsita representam muito bem dois dos cuidados que os tutores devem ter. Em primeiro lugar, elas gostam e precisam voar, por isso, é importante manter esse comportamento. Essa ave de contato deve ter um ambiente seguro para bater as suas asinhas e se divertir fora do viveiro.

Em seguida, lembre-se da informação de que na Austrália, na origem da Calopsita, a ave vive próxima às fontes de água. Isso quer dizer que ela precisa ter a sua banheirinha para se refrescar.

A Calopsita selvagem tem sua cor predominantemente cinza, podendo encontrar algumas partes do corpo mais claras e a face amarelada ou alaranjada. Essa característica é fundamental para ela se camuflar no ambiente em que vive, se misturando à paisagem local.

As variações de cores que encontramos hoje são decorrentes de mutações e cruzamentos, tais como lutina, albina, fulvo, opalina, branca, arlequim, cara branca, entre outras.

Expectativa de vida da Calopsita

As Calopsitas têm expectativa de vida de 20 a 25 anos em média, principalmente em ambientes naturais. É comum encontrarmos exemplares que vivem de 10 a 15 anos em cativeiro. O motivo é como a Calopsita vive e se alimenta.

Viram como conhecer a origem da Calopsita e respeitar seus comportamentos naturais são fatores importantes?!

Cuidados com a alimentação em cativeiro

A alimentação destas aves na natureza é baseada em grãos, já que é um animal granívoro. Na Cobasi, você encontra misturas de sementes, compostas de painço, aveia, alpiste e girassol, destinada para essas simpáticas aves.

Uma opção extremamente balanceada e benéfica é a ração específica para Calopsitas. As rações extrusadas tem grãos produzidos industrialmente e misturados a sementes para aumentar a palatabilidade e, consequentemente, melhora a aceitação pelo pet.

É indispensável ter água fresca disponível! Além disso, a farinhada pode ser oferecida, bem como complementos naturais, como ovos cozidos, frutas e legumes. Elas adoram!

Para o desgaste do bico e enriquecer o ambiente, é indicado usar uma bica-pedra à base de cálcio.

Reprodução das Calopsitas

Um assunto polêmico gira em torno da diferenciação dos sexos, ou seja, para saber quando a Calopsita é o macho ou fêmea. Se fala muito da coloração mais marcada na face, tamanho da crista e até mesmo distância entre ossos na região da cloaca. No entanto, o meio mais assertivo é de saber é através do DNA.

Com o teste de DNA, eliminamos as dúvidas geradas por meios de identificação falíveis e oferecemos segurança para que o tutor possa escolher o nome da ave e criar casais sem surpresas desagradáveis.

Na natureza, o período reprodutivo ocorre nas estações mais chuvosas do ano, por conta da fartura de alimento proporcionada. Já em cativeiro, a reprodução acontece nas estações da primavera e verão.

Geralmente as Calopsitas formam casais para vida toda e a partir do primeiro ano de vida já são aptos a reproduzir. Elas permanecem o ano inteiro em período fértil.

As fêmeas botam de 4 a 7 ovos e contam com a ajudar dos machos para choca-los. O período de incubação, tempo para o ovo eclodir após a postura, é de 17 a 22 dias. O ninho na natureza é feito em árvores, normalmente Eucaliptos.

Já em cativeiro e em gaiolas, existem ninhos feitos à base de madeira. Eles devem ser ocos com uma abertura para o acesso da ave.

Ave de contato

o que uma calopsita come no dia a dia

A origem da Calopsita é a Austrália, mas ela ganhou o mundo justamente por se tratar de uma ave de contato. Elas ganham esse nome por serem facilmente adestradas e aceitarem muito bem o convívio e aproximação com os seres humanos.

Elas são capazes de aprender vários truques. Algumas aves chegam a cantar músicas conhecidas, assobiar e a grande maioria é muito barulhenta.

Conhecer qual a origem da Calopsita é importante não só para saber sobre o habitat e os cuidados, mas também para ter a certeza de que está levando para casa um animal saudável e regularizado. Infelizmente, ainda é muito alta a quantidade de animais contrabandeados ou criados de forma clandestina. Verifique sempre a documentação do criador antes de adquirir o seu pet.

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