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Você já ouviu falar em barriga d’água em cachorro? Frequentemente utilizado no vocabulário informal dos amantes do mundo pet, este termo se refere a um quadro de ascite, caracterizado pelo acúmulo de líquido no abdômen do animal.
De acordo com a comunidade veterinária, a ascite não se trata de uma doença por si só. Em resumo, ela é um sintoma que se manifesta a partir de alterações no organismo do cão.
O leque de possibilidades das alterações causadoras da barriga d’água em cachorro é vasto. E, por conta disso, deve ser investigado de perto por um especialista. Isso porque, a depender do fator causador da ascite, a questão pode ser tanto uma situação grave ou um cenário que merece poucas preocupações.
Este artigo se dedica a apontar algumas dessas possibilidades e indicar caminhos para a prevenção, bem como facilitar a percepção do tutor na hora de notar se existe um acúmulo de líquido abdominal no seu amiguinho.
Como você viu no início deste texto, a ascite não é uma doença independente. Segundo os médicos veterinários, trata-se de uma reação do organismo do pet a algum outro problema existente.
Dentre os causadores da barriga d’água em cachorro, a presença de vermes no sistema gastrointestinal é um dos cenários mais comuns. Quando é este o caso, o tratamento costuma ser mais simplificado.
Outra causa menos alarmante da ascite é o acúmulo de gases no abdômen do animal. Essa causa é bastante comum no surgimento do quadro de barriga d’água em cachorro filhote. Isso porque, por contarem com uma parede abdominal mais fina e uma massa muscular menos desenvolvida, a barriga dos filhotinhos tende a inchar com mais facilidade.
No entanto, o acúmulo de líquido abdominal pode ocorrer por questões mais sensíveis à saúde e conforto do cãozinho, infelizmente.
Problemas como insuficiência cardíaca, baixos níveis de proteína no sangue, doenças do fígado, transtornos renais, tumores com sangramento, problemas endocrinológicos e peritonite (inflamação da membrana que cobre os órgãos abdominais) são algumas das possibilidades mais preocupantes.
Um tutor que preze pela saúde do seu animal deve estar atento às indicações comportamentais e visuais oferecidas por ele.
No caso da barriga d’água em cachorro, o arredondamento da região abdominal e o aumento do volume são os sinais mais perceptíveis. Em geral, o aumento e inchaço do abdômen se dá desde o final das costas até a região pélvica do animal.
Outros possíveis sinais da ascite, estes do lado comportamental, são: dores abdominais; perda de apetite; vômito; aumento de peso; dificuldade para respirar; e gemidos na hora de se deitar.
Ao perceber qualquer um desses sinais, o tutor deverá recorrer a um veterinário de confiança.
As possibilidades de tratamento para a ascite são várias e responderão sempre à causa originária do problema.
No entanto, a forma mais eficiente de minimizar possíveis transtornos com o quadro é preveni-lo.
Para isso, o tutor deve primar sempre por oferecer uma alimentação de qualidade, com baixa quantidade de sal. É importante também realizar acompanhamento periódico com um veterinário e seguir de forma rigorosa o calendário de vacinação.
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