
Muito comum, a conjuntivite canina é um desconforto que afeta bastante o seu cão. Embora não seja, na maioria das vezes, uma situação grave, requer cuidados para não deixar o seu animal de estimação sofrendo. Mas nem sempre o tutor percebe o que está acontecendo. Continue a leitura e venha saber mais sobre a conjuntivite canina!
A conjuntivite canina é uma inflamação nos olhos dos cães, com foco na mucosa que reveste a pálpebra e parte branca dos olhos, conhecida como conjuntiva. Esta região serve para a proteção ocular. Quando inflamada, deixa o animal incomodado e é capaz de causar sérios problemas em sua visão, como a cegueira.
Normalmente, não existe apenas uma causa para a conjuntivite canina. Pode ser uma série de fatores que leve o cão a sofrer com isso, tais como:
Como curiosidade, sabe aquelas rajadas de vento que todo cachorro adora sentir na janela do carro? Pois é, tome cuidado nessas horas. Embora seja um momento divertido para o seu pet, caso o vento esteja muito forte, pode ocasionar uma conjuntivite canina.
Vale explicar que, caso um cachorro esteja com conjuntivite, não é comum dele transmitir a outros pets, vide que as causas costumam ser externas. Além disso, o cão não passa essa inflamação a algum humano e vice-versa. A conjuntivite que as pessoas são acometidas é diferente da que o animal enfrenta.
É muito importante o tutor estar atento aos sinais que o seu cachorro esteja apresentando, antes de levá-lo ao veterinário para saber o diagnóstico correto. Para ajudar, listamos os sintomas que podem indicar a conjuntivite canina, confira:
O tratamento mais adequado vai depender da causa que provocou a conjuntivite canina. Para isso, o tutor deve levar o seu cão ao veterinário para ele conseguir realizar a avaliação necessária e recomendar o melhor procedimento, inclusive podendo solicitar o pedido de exames para investigar algum outro problema.
Ou seja, apenas com esse profissional será possível descobrir o tratamento a ser seguido. O que pode variar desde o uso de colírios e limpeza da área inflamada com algodão e soro fisiológico até mesmo a administração de remédios, como antibióticos.
O tutor não deve medicar o pet sem a indicação do veterinário. Tomar a decisão sozinho do tratamento e escolher remédios caseiros pode proporcionar um problema muito maior ao seu cão. Procure um veterinário pensando na saúde e bem-estar do seu animal de estimação!
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