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A fisioterapia para cachorro é um tema constante para os tutores desses animais, visto que traz diversos benefícios para o pet e ajuda na recuperação de casos clínicos de ortopedia, neurologia e condições gerais. Por isso, que tal saber mais sobre esta ciência que pode auxiliar seu amigo e até mesmo dispensar a necessidade de uma possível cirurgia?
Neste artigo vamos te explicar de que forma a fisioterapia para cachorro faz a diferença na vida do seu bichinho de estimação. E então, vamos lá?!
O exercício explora os movimentos do corpo e, no caso dos animais, ajuda em cenários de condições tanto genéticas como traumáticas. Dessa forma, a cada sessão a atividade ajuda na recuperação de movimentos e no alívio da dor.
Os principais objetivos da fisioterapia para cães são:
Entretanto, para realizar a fisioterapia, é importante a presença de um veterinário que conheça o caso do pet e possa auxiliar no trabalho do fisioterapeuta. Na lista de possibilidades estão exercícios com pranchas, bolas, esteira, natação e hidroesteiras.
Na maioria das vezes, a presença do tutor inclusive ajuda o cachorro a se sentir mais confortável durante a fisio. Porém, é fundamental discutir sobre a personalidade do bichinho, pois alguns ficam extremamente agitados na presença do tutor.
Se você tem dúvidas sobre quanto custa a fisioterapia para cachorro, saiba que o valor varia de acordo com diversos fatores. O valor de uma sessão só deve ser estipulado após a avaliação e o diagnóstico correto do problema.
Além disso, também deve-se considerar a complexidade do tratamento: aparelhos utilizados, tempo de cada sessão e progresso do pet. Por isso, o preço pode variar para mais ou para menos, de acordo com a técnica prestada e o local de atendimento.
Agora que você sabe como funciona a fisioterapia para cachorro, vamos falar sobre os casos mais frequentes que levam à recomendação da atividade pelo veterinário.
Problemas ortopédicos: animais que sofreram fraturas, ruptura de ligamento ou possuem displasia coxofemoral, luxação de patela, artrite e artrose.
Problemas neurológicos: traumas na coluna, como hérnia de disco, sequelas de doenças como a cinomose ou lesões na medula espinhal.
Alterações corporais: obesidade, malformações, hipotireoidismo, velhice e pós-operatório.
Além disso, o cão também precisará de fisioterapia em outros casos, como:
A fisioterapia para cachorro com displasia ajuda a reduzir os sintomas da doença e a fortalecer a musculatura, por exemplo. Em outros casos, como cirurgia, os exercícios auxiliam na recuperação dos movimentos. Veja outros casos em que a fisio traz benefícios!
Uma decisão como essa só pode ser tomada pelo veterinário que acompanha o caso clínico do pet. Além disso, há casos em que a recomendação da atividade pode durar o resto da vida, dependendo do quadro do animal e da recomendação do médico.
Um cachorro sênior pode ter uma qualidade de vida melhor se realizar exercícios terapêuticos, por exemplo. No mais, cães com sequelas da cinomose e perda dos movimentos só têm a ganhar com atividades frequentes que estimulem o físico e também a parte mental do bichinho.
Por fim, em conjunto com todos esses exercícios, é essencial que o cão tenha uma alimentação balanceada. Afinal, é através do alimento, cheio de nutrientes e vitaminas, que o organismo dele consegue se fortalecer.
A reabilitação doméstica é muito recomendada para dar continuidade ao tratamento do cão em casa. No entanto, o tutor deve conversar com o médico-veterinário responsável para descobrir quais exercícios e boas práticas podem ser seguidas em casa. Sempre verifique o que pode ser feito ou não. Dessa forma é possível melhorar o bem-estar do pet e incentivar uma evolução mais rápida.
Existem diferentes técnicas de reabilitação, cada uma com indicação para um problema específico do pet. Apesar de somente um profissional poder indicar qual é a técnica ideal para o seu pet, não é demais conhecermos algumas delas. Sendo assim, vamos pontuar alguns casos a seguir.
Uma das mais conhecidas e utilizadas, a hidroterapia é realizada dentro d’água. Ela é recomendada no tratamento de patologias, lesões ortopédicas e neurológicas. Além disso, auxiliar nos seguintes fatores:
Muito utilizada durante o pós-operatório, possui efeito analgésico e anti-inflamatório através da emissão de laser. Assim, o tratamento pode substituir o uso de medicamentos ou auxiliar seu efeito no alívio das dores.
Na eletroterapia utiliza-se correntes elétricas para tratar dores, estimular e fortalecer a musculatura e criar contrações musculares, sobretudo no caso de cães que perderam massa muscular.
Pode ser feita através da aplicação de bolsas frias ou quentes. A indicação de bolsas frias vale para controle de inflamações agudas e em pós-operatórios. Já as bolsas de calor tratam dores crônicas e facilitam terapias, como é o caso do ultrassom, por exemplo.
Comum no pós-operatório de cirurgias ortopédicas, auxilia o reparo de tecidos e o processo anti-inflamatório em casos de doenças como, por exemplo, a artrose.
Feita através da utilização de agulhas, alivia dores e melhora o equilíbrio muscular dos pets.
É um conjunto de exercícios terapêuticos e alongamentos focados na reabilitação do animal, com o uso de bolas, pranchas de equilíbrio e pistas de obstáculos.
A massoterapia ajuda a diminuir a tensão dos músculos. Como é relaxante, aumenta a sensação de bem-estar e, dessa forma, interrompe a dor. Além disso, a técnica libera nódulos que causam dor, melhora a circulação de sangue, auxilia a oxigenação e aumenta a drenagem linfática e venosa.
É realizada através do uso de campos magnéticos que pulsam e, dessa forma, tratam dores crônicas ou agudas.
A ozonioterapia usa gás ozônio com ação bactericida e bacteriostática. Assim, auxilia a liberação de oxigênio nas células dos tecidos corporais e diminui dores e o processo inflamatório.
Contudo, não se esqueça de que a escolha da técnica ideal para o tratamento do seu pet deve ser feita por um médico-veterinário.
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