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Gato pode ficar sozinho? Conheça a melhor alternativa para o seu pet

| Atualizada em

Por Cobasi   Tempo de leitura: 7 minutos

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gato pode ficar sozinho
Será que deixar gato sozinho durante a viagem é uma opção?

Será que meu gato pode ficar sozinho? Se sim, por quanto tempo? Essa é uma pergunta bastante comum para tutores de gatos, principalmente quando as férias estão se aproximando, assim como o planejamento de viagens. Deixar ou não o pet em casa? Eis a questão!

Continue com a gente neste texto e saiba mais sobre o assunto para tomar a decisão correta.

Sendo independente, o gato pode ficar sozinho?

Quem tem gato sabe que, ao contrário dos cachorros, os gatinhos são muito mais independentes no dia a dia. A maioria deles não faz festa quando chegamos em casa e parece ficar bem sem a nossa presença.
Por isso, normalmente associamos esse comportamento como independência e concluímos que não terá nenhum problema em deixar o gato sozinho.

Mas será que estamos certos?

Vale considerar também que alguns gatos se mostram extremamente insatisfeitos e até arredios quando saem de casa. E isso também nos leva à compreensão de que eles não gostariam de enfrentar uma viagem e ficar tanto tempo fora. 

No entanto, não é indicado deixá-lo muito tempo sozinho em casa. Alguns gatos passam o dia sozinhos tranquilamente, já outros podem ficar estressados por longos períodos. O indicado é nunca ultrapassar 12 horas fora de casa.

Para gatos que ficam sozinhos 1 hora ou para aqueles que passarão o dia inteiro sós, separamos dicas para manter o animal seguro e feliz.

Por quanto tempo um gato pode ficar sozinho: o que avaliar antes de viajar

gato deitado dormindo

Em suma, gatos podem ficar sozinhos entre um a dois dias, desde que possuam todos os itens necessários para o seu bem-estar. Mas, para ser um momento confortável para eles e para os tutores, é preciso verificar alguns pontos importantes.

1. Idade do felino

O tempo que o gato pode ficar sozinho em casa varia segundo sua idade.

  • Até dois meses: apenas uma hora;
  • a partir dos quatro meses: até quatro horas;
  • aos seis meses: até oito horas;
  • na fase adulta: entre um e dois dias.

A ideia é importante para definir o período que poderão ficar sozinhos principalmente pela alimentação. Até os dois meses, os filhotes de gato precisam ser alimentados a cada 1 ou 2 horas. Quando estão com a mãe, os gatinhos podem ficar sem supervisão, já que ela os alimenta.

Dos dois aos quatro meses, o intervalo da alimentação aumenta para quatro horas e, até os seis meses, para  oito horas. Já os adultos podem ser alimentados 2 vezes ao dia.

É importante levar em consideração que gatos são exigentes com a alimentação e, muitas vezes, só comem a ração colocada na hora. Para ajudar nisso, existem os comedouros automáticos e os brinquedos interativos.

2. Segurança no ambiente

É muito importância que o tutor mantenha toda a casa segura para o pet. Evitar fios espalhados e soltos, por exemplo, é vital! Além disso, o espaço deve ser confortável, com bom enriquecimento ambiental para mantê-lo entretido.

3. Comida e água disponíveis

Um comedouro com ração e bebedouro com água são indispensáveis. É preciso deixar quantidade o suficiente para suprir as necessidades do pet durante os dias em que o tutor não está por perto.

4. Caixas de areia pela casa

Os gatos são muito exigentes quanto à limpeza da caixa de areia. Logo, uma ótima opção é manter várias caixinhas espalhadas pela casa, para garantir que ele faça suas necessidades nos locais corretos, sem estresse.

Quais são as consequências de deixar meu gato sozinho?

Deixar os gatos sozinhos em casa pode deixá-los estressados!

Sabemos que é comum deixar os gatinhos em casa durante os dias da semana quando é necessário sair para trabalhar. E durante esse período, que pode variar entre 8 e 10 horas, eles ficam muito bem. Porém, caso esse período se estenda, situações desagradáveis podem acontecer, como no caso de viagens. Listamos alguns dos riscos:

  • acidentes domésticos;
  • comida e água podem não ser suficientes;
  • sujeira excessiva na caixa de areia, resultando em estresse do pet e urina pela casa;
  • estresse e depressão;
  • tentativas de fuga.

Ou seja, apesar de todos os cuidados, é possível que seu pet ainda fique estressado e irritado sozinho, o que faz mal aos felinos. Por isso, se você tem dúvidas se gato pode passar cinco dias sozinho, mais ou menos, por via das dúvidas, o melhor é evitar.

Que tal pensar em outras opções?

Deixe seu pet com alguém de confiança ou contrate uma pet sitter.

Mesmo os gatos sendo mais independentes e algum deles odiando o fato de sair de casa, deixar o seu pet sozinho por um período longo não é a melhor saída. Além das consequências citadas, dependendo da idade do seu gato, o comportamento dele pode ser ainda mais prejudicial – por exemplo, muitos filhotes ou mais velhos acabam dependendo mais do tutor.

Dessa forma, caso esteja planejando uma viagem e ainda não sabe com quem deixar o seu animal, algumas soluções podem ser muito bem-vindas, por exemplo:

  • Familiar de confiança: sempre temos um irmão, sobrinho, pais ou amigos em quem podemos confiar e que estão dispostos a cuidar do nosso gatinho. Conte com eles nesse momento, mas não esqueça de deixar uma listinha de recomendações. Não esqueça de verificar se as janelas da casa são teladas e oriente sobre fugas.
  • Pet Sitter: uma babá para gatos? Sim! É cada vez mais comum que pessoas que amam animais dediquem a sua vida profissional a cuidar deles. Contar com ela pode ser uma solução muito boa. Afinal, elas são especialistas no assunto e podem garantir um tratamento correto enquanto você não está.

    A grande vantagem desta opção é que o profissional vai até a sua casa cuidar dos gatos, reduzindo o estresse da mudança para o animal.
  • Hotéis para animais: outro modelo de negócio bastante comum atualmente são os hotéis para animais. São ambientes amplos, que se dedicam a cuidar do seu pet enquanto você não está. 

    Essa também é uma opção muito usada por tutores de cães, mas para alguns gatos essa transição pode ser um pouco estressante.

Cat sitter é a melhor opção para o seu felino

Diferentemente dos cães, esses animais não gostam de sair de casa. Logo, é de se imaginar que hotéis causem ainda mais estresse ao bichinho.

Nesse sentido, a contratação da babá, ou cat sitter, só traz benefícios ao seu bichinho de estimação. Isso porque a cuidadora é responsável por limpar, brincar, pentear e cuidar do animal, dando a atenção que ele merece. Assim, o pet não se sente sozinho, mas seguro, saudável e feliz.

Conheça o Babá em Casa, serviço de pet sitter da Pet Anjo

gato deitado olhando para frente

Aqui na Cobasi você encontra o Babá em Casa, nosso serviço exclusivo, com a Pet Anjo.

O cat sitter, ou Anjo, como são chamados os cuidadores do Babá em Casa, realizam visitas com uma hora de duração para cuidar do seu bichinho.

Eles são responsáveis por:

  • alimentar o pet;
  • trocar a água;
  • limpar comedouro e bebedouro;
  • limpar a caixa de areia;
  • escovar os pelos;
  • brincar;
  • administrar medicamentos ou curativos.

Os tutores podem combinar com o próprio Anjo quantas visitas desejam diariamente. Em geral, o ideal são, pelo menos, duas. Assim, o cuidador consegue repor a água e alimento, limpar a caixinha e até mesmo administrar medicamentos na hora certa. Além disso, o Anjo estimula o pet com atividades físicas e mentais, para diminuir os níveis de estresse do gato!

O melhor é que o serviço inclui seguro veterinário emergencial vip de até R$5 mil. Dessa maneira, se o cat sitter notar que o seu melhor amigo não está bem, poderá cuidar dele da melhor maneira possível.

O Babá em Casa é indicado para:

  • tutores que viajam com frequência;
  • tutores que passam o dia longe de casa;
  • aqueles que se sentem mal deixando o animal sozinho por muito tempo;
  • casos de gatos que precisam de cuidados especiais durante o período em que o tutor está viajando.

Com o Babá em Casa, você cuida do seu animal de estimação com muito carinho mesmo de longe!

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