Piometra em cadelas: sintomas, causas, tratamento e prevenção

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Por Redator Cobasi

Com colaboração: Dra. Nathalia Martins   Tempo de leitura: 12 minutos

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piometra

A piometra é uma das doenças reprodutivas mais graves que podem afetar cadelas e gatas. Segundo um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), publicado em 2025, uma em cada quatro fêmeas desenvolverá a doença ao longo da vida.

Trata-se de uma infecção inflamatória do útero, associada à ação da progesterona, hormônio responsável por preparar e manter o organismo da fêmea durante a gestação.

Mesmo quando não há prenhez, a cadela permanece exposta a altas concentrações desse hormônio por 45 a 75 dias após o cio, criando um ambiente propício para o acúmulo de secreções e a proliferação bacteriana.

Muitos tutores só percebem a piometra quando a cadela apresenta sinais evidentes, como secreção vaginal purulenta, apatia ou aumento abdominal.

No entanto, em alguns casos a doença pode evoluir de forma silenciosa, o que torna o diagnóstico ainda mais difícil e aumenta o risco de complicações.

Para compreender tudo sobre a piometra em cadelas, contamos com a colaboração da médica-veterinária Nathalia Martins (CRMV-SP 39844). Neste artigo, você vai entender em detalhes os sintomas, causas, formas de tratamento e medidas de prevenção.

O que é piometra em cadelas?

A piometra é uma infecção bacteriana grave no útero de cadelas não castradas. A doença acontece quando, após o cio, o organismo da fêmea permanece sob altas concentrações de progesterona.

O resultado é o acúmulo de pus no interior do útero, que provoca inflamação intensa e coloca a vida da fêmea em risco. Sem diagnóstico e tratamento rápidos, a doença pode evoluir para infecção generalizada (sepse) e levar ao óbito.

Na prática, isso significa que mesmo cadelas que nunca cruzaram podem desenvolver a doença. A piometra não está relacionada apenas à gestação, mas sim ao ciclo hormonal natural da fêmea.

Tipos de piometra

A piometra pode ser classificada em dois tipos principais: aberta e fechada. A diferença está no fato de o colo do útero permanecer aberto ou não para a saída da secreção.

Piometra aberta

O colo do útero permanece aberto e a secreção purulenta escapa pela vagina. Esse corrimento pode ser observado na vulva, na pele e nos pelos sob a cauda ou até na cama onde a cadela se deitou. A fêmea pode ou não apresentar febre, apatia e perda de apetite.

Piometra fechada

O colo do útero está fechado e o pus não consegue sair. Isso faz com que o útero fique distendido, aumentando rapidamente o risco de ruptura e infecção generalizada. 

Os sinais costumam ser mais graves: a cadela fica apática, não se alimenta, pode apresentar vômitos ou diarreia e evolui rapidamente para um quadro grave.

Um estudo de Lima (2019) destaca que os riscos de sepse e endotoxemia são muito maiores na piometra fechada. Além disso, tanto na forma aberta quanto na fechada, as toxinas liberadas pelas bactérias afetam os rins, levando a aumento da urina e maior ingestão de água.

Esse detalhe é essencial: muitas vezes a piometra fechada passa despercebida, porque não há corrimento visível. O tutor nota apenas sinais inespecíficos, como apatia ou falta de apetite, o que pode atrasar o diagnóstico, já que também combinam com outras doenças.

O que causa piometra em cadelas?

A piometra em cadelas é uma doença multifatorial, resultado da interação entre alterações hormonais, mudanças estruturais no útero e infecção bacteriana. 

Durante o cio da cadela, dois hormônios principais têm papel decisivo:

  • Estrógeno: age no início do ciclo e provoca o relaxamento do colo do útero (cérvix). Isso permite a cópula, mas também facilita a entrada de bactérias que vivem normalmente na vagina.
  • Progesterona: predominante na fase de diestro (algumas semanas após o cio), provoca o espessamento do endométrio e estimula as glândulas uterinas a produzirem secreções. 

Quando esses processos se repetem em vários ciclos de cio, o útero vai sofrendo alterações acumuladas. 

Uma das alterações mais comuns é a chamada hiperplasia endometrial cística (HEC), que nada mais é do que um “engrossamento” da parede do útero com acúmulo de líquidos. Esse cenário cria o ambiente perfeito para a proliferação de bactérias.

A própria progesterona também contribui para isso, pois reduz a capacidade defensiva local do útero, permitindo que os microrganismos se instalem e se multipliquem com mais facilidade. 

Entre as principais bactérias que causam a piometra está a Escherichia coli, é a mais frequentemente envolvida, já que apresenta maior afinidade com as células do endométrio sob ação da progesterona (LIMA, 2019). 

Um estudo conduzido por Gariglio et al. mostrou que essa bactéria é responsável por mais de 90% dos casos de piometra em cadelas.

Além disso, outras bactérias mais frequentemente isoladas nos casos de piometra são: Streptococcus spp., Staphylococcus aureus, Proteus spp. e Pseudomonas spp.

Por que a piometra acontece?

A doença é consequência da exposição repetida à progesterona após os ciclos de cio, mesmo sem prenhez. Esse hormônio altera o endométrio (camada interna do útero), criando um ambiente propício para a multiplicação de bactérias.

O estudo da UFMG explica que o risco é progressivo: quanto mais cios a cadela tiver sem ser castrada, maior a chance de desenvolver a infecção.

A piometra pode se manifestar fora do período do cio?

A piometra não costuma aparecer durante o cio, mas sim algumas semanas depois, na fase de diestro, o período de “descanso” entre os cios, quando a cadela já não aceita a monta e há alta liberação de progesterona.

Segundo a médica-veterinária Nathalia Martins (CRMV-SP 39844):

“A piometra se manifesta algumas semanas após o cio, normalmente na fase de diestro. É nesse período, entre 4 e 8 semanas após o cio, que há maior liberação de progesterona, deixando o útero mais vulnerável ao desenvolvimento da doença.”

Essa fase do ciclo reprodutivo, aliada ao envelhecimento natural do útero, explica por que o risco aumenta conforme a cadela envelhece.

Raças com maior predisposição a piometra

Embora a piometra possa ocorrer em cadelas de qualquer raça, alguns estudos apontam uma incidência mais elevada em determinadas linhagens. Entre as mais predispostas estão:

  • Pastor Alemão;
  • Golden Retriever;
  • Labrador Retriever;
  • Rottweiler;
  • Doberman Pinscher;
  • Setter Irlandês.

De acordo com levantamentos clínicos (Melo, Andrade e Garcia, 2020), a prevalência nessas raças pode ser até duas vezes maior do que em cães sem predisposição genética.

Outros fatores de risco para a piometra em cadelas

Além da predisposição genética, outros aspectos aumentam bastante as chances de desenvolvimento da doença:

  • Idade: a piometra é mais comum em fêmeas adultas e idosas, acometendo cerca de 25% das cadelas com mais de 10 anos. Ocorre, principalmente, na primeira metade do diestro e também após o uso de progesterona sintética.

  • Histórico reprodutivo: múltiplos cios ao longo da vida favorecem alterações no útero.

  • Não castração: a presença do útero é condição obrigatória para que a piometra se desenvolva.

  • Uso de anticoncepcionais hormonais: prática perigosa que altera o equilíbrio reprodutivo e aumenta drasticamente o risco de piometra e de tumores de mama.

A veterinária Nathalia Martins reforça esse alerta:

“O uso de anticoncepcional injetável aumenta em quase 99% o risco de piometra, além de elevar as chances de câncer. É uma prática condenada pela medicina veterinária, mas ainda realizada de forma irresponsável em casas de ração e agropecuárias.”

Portanto, além da predisposição genética, a castração segue sendo o principal fator de proteção contra a piometra

Esse cuidado elimina a possibilidade de infecção uterina em fêmeas (útero de cadela com piometra) e continua sendo a medida mais eficaz no combate a doença.

Quais são os sintomas da piometra?

Imagem de um procedimento veterinário de vacinação em um filhote de cachorro, com uma pessoa usando luvas azuis segurando o animal. Processo de cuidado com pets.

A piometra pode apresentar sinais clínicos claros ou sutis, que variam conforme o colo do útero está aberto ou fechado. A tabela abaixo resume os principais sinais:

Piometra aberta em cadelasPiometra fechada em cadelas
Corrimento vaginal purulento (pus) ou sanguinolentoAumento do volume abdominal (inchado ou dolorido)
Secreção marrom, amarelada ou com odor forteLetargia (animal muito quieto) e fraqueza
FebreFalta de apetite
Desidratação Vômitos e diarreia
Polidipsia (sede excessiva) 
Poliúria (micção frequente)
Gengivas pálidas

Nathalia Martins alerta: “No início, sinais como falta de apetite e apatia podem passar despercebidos. Mas, mesmo os casos de sintomas inespecíficos devem levar o tutor ao veterinário.”

Esse ponto é fundamental porque muitos tutores só procuram atendimento quando percebem secreção vaginal. 

Sintomas de piometra em gatas

Embora menos comum, a piometra em gatas também afeta fêmeas não castradas e apresenta sinais semelhantes aos das cadelas:

  • corrimento purulento ou sanguinolento pela vulva;

  • febre;

  • prostração;

  • falta de apetite.

A piometra felina é uma emergência médica. Ao notar qualquer um desses sintomas, o tutor deve procurar atendimento veterinário imediatamente.

Como é feito o diagnóstico da piometra?

O diagnóstico da piometra é baseado em uma combinação de anamnese, sinais clínicos, exames laboratoriais e ultrassonografia. A rapidez nesse processo é essencial, já que o atraso no tratamento aumenta o risco de septicemia.

De modo geral, a avaliação combina três etapas principais:

  • Avaliação clínica: o veterinário investiga o histórico da cadela ou gata, observando alterações como apatia, secreções vaginais e aumento abdominal.

  • Exames laboratoriais: o hemograma costuma mostrar aumento expressivo de leucócitos e segmentados, sinal de infecção sistêmica. Alterações em parâmetros bioquímicos também podem aparecer.

  • Ultrassonografia abdominal: é o exame confirmatório, permitindo visualizar o útero dilatado e cheio de líquido. Além disso, ajuda a diferenciar a piometra de condições como gestação ou pseudociese.

“O ultrassom é fundamental para diferenciar a piometra de outras condições, como gestação ou pseudociese.”

Doenças com sinais e sintomas semelhantes a piometra

A piometra pode ser confundida com outras doenças uterinas, como a hemometra (acúmulo de sangue no útero) e a mucometra (acúmulo de muco).

“Todas elas têm diferentes graus de risco, exigem avaliação veterinária imediata e, geralmente, o tratamento é cirúrgico”, explicou. 

A piometra tem cura?

Sim, apesar do prognóstico da piometra ser reservado, por se tratar de uma emergência médica. Quando diagnosticada precocemente e tratada adequadamente, a chance de recuperação é alta.

Qual o tratamento da piometra?

O tratamento da piometra é considerado uma emergência médica e, na maioria dos casos, precisa ser feito por meio da cirurgia de ovariohisterectomia (OSH), que remove útero e ovários.

É o único tratamento capaz de curar a doença, já que elimina a fonte da infecção e impede que volte a acontecer. A médica-veterinária Nathalia Martins reforça:

“Se há realmente o diagnóstico de piometra, deve-se realizar a cirurgia. Não existe tratamento seguro apenas com antibióticos, sem a intervenção cirúrgica. Isso pode colocar a vida do animal em risco”.

Existe tratamento só com medicamentos?

“Em situações muito específicas, o veterinário pode indicar antibióticos ou hormonioterapia como suporte, mas esses métodos não substituem a cirurgia e apresentam alto risco de recidiva”, responde.

Quais são os riscos da cirurgia?

Como a piometra costuma surgir em cadelas e gatas mais velhas, a anestesia já é naturalmente mais delicada. 

Além disso, o estado do útero também influencia: em alguns animais, o órgão chega a ficar dez vezes maior que o normal, cheio de pus e com risco de ruptura.

Essas condições, somadas a complicações como anemia ou infecção generalizada, tornam a cirurgia mais arriscada.

Por isso, a cirurgia deve ser feita sempre em ambiente preparado, com anestesia inalatória e acompanhamento de equipe especializada.

Cirurgia piometra em cadelas

Mas, a veterinária destaca: “a cirurgia imediata aumenta muito as chances de recuperação. Quanto mais cedo for feita, menor é o risco de complicações.”

Dúvidas comuns sobre a recuperação após a cirurgia de piometra

A médica-veterinária Nathalia Martins respondeu às principais perguntas de tutores sobre o pós-operatório:

Quanto tempo dura a recuperação e quais cuidados são necessários?

A recuperação costuma levar de 10 a 15 dias, quando acontece a retirada dos pontos. Nesse período, o tutor deve:

  • manter a cadela em repouso;

  • seguir corretamente a administração das medicações;

  • garantir boa hidratação e alimentação.

Quais sinais exigem atenção imediata?

Segundo Nathalia Martins, se a cadela apresentar xixi com sangue, secreção na vulva, falta de apetite ou vômito, é preciso retornar ao veterinário sem demora.

A cadela pode ter sequelas após o tratamento?

Depois da cirurgia, a fêmea não poderá mais ter filhotes. Algumas podem ganhar peso ou ficar mais tranquilas, mas isso varia de um animal para outro.

A piometra pode voltar após a cirurgia?

Não. Como o útero é totalmente retirado, não há risco da doença reaparecer.

E o que é piometra de coto?

Embora a piometra não volte após a retirada completa do útero, existe uma condição semelhante chamada piometra de coto. 

É uma condição que pode acontecer em cadelas castradas quando sobra um pequeno resquício de ovário ou útero após a cirurgia. 

Esse tecido ainda responde aos hormônios, o que pode levar ao acúmulo de secreção e infecção, mesmo após a castração. Por isso, o ideal é que a cirurgia seja sempre feita de forma completa e por um profissional capacitado.

Existe prevenção para a piometra?

Sim. A castração preventiva (ovariohisterectomia) é a forma mais eficaz de evitar a doença. Além de proteger contra a piometra, também reduz de forma significativa o risco de tumores de mama, que têm forte relação com os hormônios reprodutivos.

No Brasil, porém, a maioria das fêmeas ainda é castrada apenas quando a piometra já está instalada. Em países como Estados Unidos e Canadá, cerca de 85% das cadelas são castradas de forma preventiva (VOLPATO; LOPES, 2022).

Vale ressaltar, a recomendação da castração pode variar conforme o porte:

  • Cadelas de pequeno e médio porte – castração geralmente indicada após o primeiro cio;

  • Cadelas de grande e gigante porte – recomendada após o terceiro cio, quando o desenvolvimento corporal já está consolidado.

Cada animal deve ser avaliado individualmente, e somente o médico-veterinário pode indicar o momento mais seguro para a castração. A Nathalia Martins reforça:

“A castração não é apenas um controle populacional, mas uma medida essencial de saúde para cadela ou gata”.

cadela deitada em poltrona com piometra
A piometra é mais comum em cadelas do que em gatas, mas pode atingir as duas espécies

O conteúdo te ajudou? Compartilhe com outros tutores. Se quiser saber mais sobre cuidados veterinários, prevenção de doenças e bem-estar do seu pet, confira também outros artigos sobre saúde de gatos aqui no Blog da Cobasi.

Dra. Nathalia Martins

Com colaboração: Dra. Nathalia Martins

Médica-veterinária

Dra. Nathalia, com mais de 10 anos de experiência, é especializada em clínica médica e composição de ração. Ela oferece um atendimento humanizado e atende na unidade da Pet Anjo, dentro da Cobasi Valinhos, em SP.

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19 Comentários

  1. jose julio fernandes disse:

    com a medicação antes e depois de todo processo cirúrgico

  2. Claudia disse:

    Essa bacteria tem perigo para nós?
    Tenho filho pequeno em minha gatinha provavelmente esta esta com is so?

    • Cobasi disse:

      Olá, Claudia! Como vai? A doença é muito perigosa para os animais. Sugerimos que você leve a gata para uma consulta com o médico veterinário o quanto antes.

  3. Ana Lucia Barros disse:

    Ola. Gostaria de saber qual o antibiótico indicado para tratar piometra em hamster?

  4. Inacio de Loiola Moreira disse:

    Aumentar o fornecimento de vitaminas C e do complexo B pode ser indicado como prevenção par piometra em cadelas, uma vez que este precedimento aumenta a resistencia dosa cachorras?

    • Cobasi disse:

      Inacio, como vai? Qualquer procedimento para prevenção ou tratamento da piometra deve ser indicado por um médico veterinário. Sugerimos que faça uma vista ao médico dos seus pets e tire todas as suas dúvidas. =)

  5. Raul disse:

    uns dois meses atras minha gata desenvolveu piometra, levei ela a um veterinario pra realizar a cirurgia, recentemente percebi que ela esta expelindo puz, isso é normal ou devo levar a um veterinário?

    • Cobasi disse:

      Olá, Raul! Como vai? O pus pode indicar um processo infeccioso, por isso, o recomendado é procurar um médico veterinário para avaliar e realizar o tratamento adequado.

  6. Raul disse:

    uns dois meses atras minha gata desenvolveu piometra, levei ela a um veterinario pra realizar a cirurgia, recentemente percebi que ela esta expelindo puz, isso é normal ou devo levar a um veterinário??

    • Cobasi disse:

      Olá, Raul! Como vai? O pus pode indicar um processo infeccioso, por isso, o recomendado é procurar um médico veterinário para avaliar e realizar o tratamento adequado.

  7. Andressa disse:

    Oi tudo bom , minha cachorra está com essa infecção, mas está muito fraca até vomitando sangue você acha que ela aguenta fazer essa cirurgia? Tem dias que não come

    • Cobasi disse:

      Olá, Andressa. Apenas um médico veterinário pode avaliar e diagnosticar o seu pet. Recomendamos que procure uma clínica veterinária com urgência.

  8. Gabriel disse:

    Minha gata esta no segundo mês de gestação muito perto pra ter os gatinho, dai hoje eu notei que tava escorrendo um líquido parecido com pus da vagina dela. e normal isso ou quando elas estão prenha ele pode ter contraído o piometra?

    ( ela nao apresenta nenhum cansaço ta comendo normal e bricando tbm )

    • Cobasi disse:

      Oi, Gabriel. Como vai? Recomendamos que você procure um médico-veterinário, como esta gestante é interessante para saber a saúde dos filhotes e da mãe.

  9. Jéssica disse:

    Minha gata foi castrada em 2015, 2021 ano pra cá notei que ela tá expelindo um líquido marrom, vou levá-lo no vet!

  10. Jaqueline disse:

    Boa noite, minha gata tava escorrendo um líquido com pus e com cheiro forte , levei ao veterinário e fiz a cirurgia e a veterinária me falou que tinha que tirar o útero dela , fez a cirurgia e tirou , só que o problema dela continua saindo um pus com cheiro forte e agora a minha siamês tá com mesmo problema dela , não castrei ela ainda por causa desse pus , desce muito., já dei antibiótico pra elas e vitaminas e não adianta

  11. Andrea disse:

    Minha gata tem 12 anos agora ela tem uma semana q esta colocando uma agua de sangue pela vagina o q pode ser ??

    • Cobasi disse:

      Andrea, sugerimos que leve a sua gata ao veterinário pois é necessário um diagnóstico preciso, para então, a recomendação de um tratamento assertivo.

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