Um gato fica arrepiado quando se sente ameaçado, seja por barulhos muito altos ou a presença de animais ou pessoas estranhas no ambiente.
O comportamento de arrepiar a pelagem e arquear corpo, fazem com que o felino pareça mais alto e feroz. Essa tática é usada para se defender e espantar a ameaça sem precisar entrar em confronto. Confira.
Há diversos motivos que deixam o gato arrepiado. Por exemplo, visitas ao veterinário ou a introdução de um pet ou pessoa nova na rotina, tiram o pet de sua zona de conforto. O que causa medo sobre o novo e, consequentemente, a postura com os pelos eriçados.
Além disso, sons muito altos e repentinos assustam os nossos animais de estimação. Entre os mais comuns, estão:
Para evitar que o seu gato fique com medo, assustado e com o pelo arrepiado, você pode investir na socialização e na dessensibilização do pet. Conheça melhor como fazer isso.
A socialização é indicada em situações em que é preciso adaptar o gato a um novo ambiente, à presença de outro animal ou humano.
Os felinos são animais territorialistas e precisam dominar o local para se sentirem seguros. Por isso, o recomendado é fazer a adaptação com a introdução gradual do novo pet, conforme orientação a seguir.
No caso de medo de barulho, o primeiro passo é fazer dessensibilização do gato, ou seja, acostumar o felino ao barulho.
A ideia é aumentar a tolerância do animal aos ruídos. Para isso, uma boa dica é colocar sons de fogos e chuva na televisão e ir gradualmente aumentando o volume.
É importante reforçar que, sempre que o animal não ficar com o pelo arrepiado, se esconder ou fugir, oferecer um petisco e um carinho.
Dessa maneira, ela irá fazer uma associação positiva do barulho e perceberá que não corre perigo nenhum.
O processo de dessensibilização leva tempo, às vezes pode durar até meses. Enquanto isso, uma alternativa é deixar um ambiente confortável durante épocas de festa e cortar rotas de fugas.
Gostou de saber por que o gato fica arrepiado e como evitar que ele fique com medo ou assustado? Para saber mais sobre o comportamento felino, continue no Blog da Cobasi.
