Os repelentes para cachorro são produtos que ajudam a manter o animal prevenido contra picadas de pulgas, mosquitos, carrapatos e outros parasitas.
Essa proteção é essencial para evitar alergias ou doenças, como a dirofilariose e a leishmaniose, mas a aplicação correta requer atenção redobrada.
Afinal, quando falamos do uso de substâncias em animais, qualquer erro pode ser grave! A seguir, confira as principais recomendações para uma administração segura.
Os repelentes para pets devem ser usados durante o ano todo, de acordo com orientação do veterinário e da fabricante do produto. No entanto, as seguintes condições exigem atenção especial:
Ao criar uma barreira extra de proteção contra vetores de doenças, os repelentes desenvolvidos para cachorros ajudam a prevenir:
Os repelentes de pulgas, carrapatos, moscas e mosquitos para cães podem ser encontrados nas versões spray, coleiras e pipetas. Veja como cada um deles funciona:
Os repelentes em spray são opções práticas para manter o pet protegido durante passeios e viagens.
Apesar do efeito rápido devido a compostos como citronela, óleo de neem ou permetrina, sua duração é limitada, o que exige a reaplicação do tutor para manter o animal protegido.
Para manter os insetos longe, os tutores precisam aplicar o produto no dorso do animal, evitando as regiões dos olhos, orelhas e focinho.
As coleiras antipulgas e carrapatos são opções para tutores que buscam a proteção contínua dos seus animais.
Algumas marcas disponíveis no mercado podem manter ectoparasitas longe do pet por até 8 meses, variando de acordo com o fabricante do produto.
Para encontrar o tamanho indicado para o seu animal e a maneira correta de uso do produto, siga as instruções do produto.
Os repelentes eletrônicos são alternativas que permitem proteger pets e humanos contra insetos e mosquitos.
Para isso, o produto emite ondas sonoras desconfortáveis para os insetos, ajudando a mantê-los longe de ambientes internos. Não incomoda crianças e animais de estimação.
Com ação semelhante a das coleiras antipulgas e anticarrapatos, os repelentes tópicos protegem os cães por até um mês.
A aplicação deve ser feita diretamente na nuca do animal, mas cuidado! Em casas com dois ou mais pets, é preciso atenção para que um não lamba o medicamento aplicado em outro.
Afinal, a ingestão da substância pode causar problemas de saúde nos bichinhos.
Não é indicado usar repelente humano em cães, pois eles podem conter substâncias prejudiciais para os pets. Em contato com o organismo do animal, elas causam alergias, irritações ou intoxicação, dependendo do tipo de aplicação.
Em contato com a pelagem, sistema digestivo ou respiratório dos animais, a DEET pode causar os seguintes sintomas:
Apesar de ser considerada menos tóxica do que a DEET, a Icaridina também causa problemas à saúde dos pets. Entre os mais comuns estão:
Importante: mantenha repelentes humanos longe do alcance de cães, gatos e outros animais de estimação para evitar intoxicações ou irritação da pele.
O seu cachorro acabou tendo contato com repelente humano por acidente? Então, a melhor solução é procurar ajuda de um médico-veterinário.
Só ele poderá remover a substância da pele do animal ou indicar o medicamento ideal para combater a irritação da pele ou intoxicação por ingestão do produto.
É importante que o tutor não tente induzir o vômito ou cuidar do cão por conta própria. Afinal, qualquer manejo sem orientação de um especialista pode agravar a saúde do pet.Agora você já conhece a importância dos repelentes para cães, as opções disponíveis e porque evitar os produtos humanos. Para mais sobre a saúde canina, continue no Blog da Cobasi.
