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Hipocalcemia em cães: saiba mais sobre

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Por Cobasi   Tempo de leitura: 3 minutos

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hipocalcemia em cães

A concentração do cálcio no sangue dos mamíferos é fundamental para a garantia da saúde de diversos processos do organismo, com destaque para as funções nervosas e musculares. A falta da quantidade ideal desse mineral no sangue representa perigos reais para a saúde do animal e é conhecida no meio veterinário como hipocalcemia em cães.

Muito comum no processo de parto de vacas leiteiras, essa doença também pode acometer cachorros e gatos fêmeas nesses mesmos cenários.

Nestes segundos casos, sintomas graves costumam ter seus tratamentos dificultados. Isso acontece porque, diferente dos animais de produtividade como os bovinos, o parto dos pets não costuma contar com a presença de veterinários preparados para reagir à hipocalcemia.

Sintomas da hipocalcemia em cães

De acordo com especialistas, a hipocalcemia animal está diretamente ligada a cenários de parto e pré-parto pela maior propensão de vacas e outros mamíferos perderem minerais ao parir.

Neste contexto, médicos veterinários apontam que a gravidade dos sintomas da carência de cálcio no sangue será determinada pela capacidade metabólica e hormonal dos mamíferos realizarem a regulação da concentração dessa substância no organismo.

Em casos em que a hipocalcemia se apresenta de maneira leve a moderada, o animal poderá apresentar sintomas como redução da movimentação e diminuição do apetite. Ainda nessas ocasiões, poderão ocorrer também excitações no comportamento e tremores musculares involuntários.

Já quando a falta de cálcio no sangue ocorrer de forma moderada para alta, a fêmea já não conseguirá se manter sobre as pernas. Aqui, é provável que ela se deite com o peito no chão, apresentando queda significativa na temperatura do corpo e diminuição no nível de consciência.

Nos estágios mais agudos de hipocalcemia, vacas, gatos e cachorros mostram a tendência de deitar para o lado, com as pernas para frente. Pela perda de parte das funções nervosas, é provável também que eles apresentem perda de consciência, podendo entrar em estado de coma.

Prevenção e tratamento da doença devem ser conduzidos por especialistas

Os principais fatores de risco das formas graves da doença costumam ser: baixos níveis de hormônio da paratireóide; deficiência de vitamina D; disfunção renal; má alimentação; obesidade; e pancreatite.

Para detalhes sobre o cuidado preventivo contra a hipocalcemia no animal, é fundamental que o tutor realize um acompanhamento próximo com um especialista durante todo o período de gestação.

Como você percebeu ao longo desse texto, casos de hipocalcemia podem ser graves e apresentar riscos reais à sobrevivência de vacas, gatos e cachorros após o parto.

Por esse motivo, ao perceber qualquer um dos sintomas mencionados neste artigo, o tutor deve recorrer a um especialista de maneira emergencial. Nos casos em que os sintomas se assemelhem aos descritos nas fases moderadas e graves da doença, essa urgência deve ser ainda maior.

Para tratar os casos de hipocalcemia, os médicos veterinários podem optar por recorrer a aplicações intravenosas visando reestabelecer o equilíbrio do cálcio no sangue do animal.

Vale destacar, porém, que tais aplicações devem ser necessariamente aplicadas por especialistas de experiência. Afinal, de acordo com a literatura científica do tema, a administração muito rápida dessas soluções pode causar arritmia e parada cardíaca fatal.

Quer saber mais sobre o cuidado com a saúde dos animais? Acompanhe o blog da Cobasi:

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