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Como fazer um gato se acostumar com outro: 4 passos

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Por Cobasi   Tempo de leitura: 3 minutos

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Contar com a presença de felinos em casa pode ser tão bom quanto uma sessão de terapia. Não por acaso, é comum observar pessoas querendo adicionar novos animaizinhos à família depois de já ter experimentado o prazer de ter um pet no lar. Nesses casos, no entanto, é fundamental que o tutor saiba bem como fazer um gato se acostumar com outro.

De acordo com a comunidade veterinária, os gatos tendem a ser animais territorialistas. Isto é, gostam de se sentir donos do ambiente em que vivem.

Por esse motivo, é comum que tutores se aventuram em acrescentar mais um peludo em casa, presenciem uma espécie de rivalidade e até brigas entre os bichinhos.

Com o objetivo de servir como uma espécie de cartilha de adaptação felina, este artigo separou quatro passos fundamentais sobre como fazer um gato se acostumar com o outro.

Checar a saúde dos pets é o primeiro passo

Deixar com que um gato doente possa transmitir seu problema para o outro habitante da casa é um dos piores erros que tutores podem cometer neste processo.

Por conta disso, o primeiro passo da cartilha de como fazer um gato se acostumar com o outro se refere à necessidade de realização de um check-up geral nos pets. Isso vale tanto o animal que já reside na casa quanto o novo habitante.

Manter os pets separados é estratégia importante

Como você já sabe, os gatos tendem a ser animais territorialistas. Dessa maneira, o surgimento de uma animosidade inicial é até natural durante o processo de tentar unir dois peludos desconhecidos em uma mesma casa.

Neste contexto, oferecer espaço para que os felinos possam sentir a presença do outro, com alguma distância, é uma estratégia importante.

Para fazê-lo, o tutor poderá separar um cômodo especialmente para o novo habitante, com sua própria comida e caixinha de areia. Enquanto isso, o gato que já mora no ambiente deve ter acesso livre a todos os espaços da casa, exceto o quartinho do pet recém-chegado.

Isso os ajudará a sentir o cheiro um do outro, ouvir os miados e se familiarizarem uns com os outros antes de serem postos frente a frente.

Considerar a idade é o terceiro passo da cartilha de como fazer um gato se acostumar com outro

Quanto mais formada estiver a personalidade do felino, maior serão os entraves para a adaptação com outro animal.

Sabendo disso, veterinários e tutores experientes salientam que levar um gato filhote para uma casa que já conte com um peludo acaba sendo um processo com menos atrito.

Isso acontece porque o filhote tenderá a buscar se adaptar à rotina daquela casa. Além disso, respeitará os hábitos do gato residente, em vez de tentar dominar o ambiente e mostrar quem é que manda logo de cara.

Monitorar é importante, mas é preciso deixar que os gatos se entendam

Ao levar um novo gatinho para casa, é natural que o tutor fique apreensivo diante dos atritos entre ele e o pet que já morava ali.

Apesar disso, o humano deve se ater aos cuidados básicos descritos nessa cartilha e ao monitoramento para evitar que eles se machuquem de maneira séria.

É preciso deixar que os felinos se entendam. Afinal, briguinhas leves são ocorrências naturais do processo.

Oferecer uma dose controlada de liberdade também integra os mandamentos de como fazer um gato se acostumar com outro.

Quer saber mais sobre o mundo dos felinos? Acompanhe o blog da Cobasi:

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1 Comentário

  1. Eunice Terra Fomm disse:

    Em 2013,acabei me envolvendo em uma situação que envia um idosa adoentada, e diversos gatos que ela havia deslocado para a mata siliár próxima a minha casa. Acabei por me envolver com a situação,e como seu relato tinha a ver com a proibição dos filhos,em continuar com os animais em sua casa,por conta da chegada próximo de um neto a nascer nós próximos dias. Com pena da situação tanto dela uma idosa frágil, quanto dos 12 animais, decidimos eu e meu esposo a adotar os bichinhos em número de12. Acabei construindo um espaço no quintal, um GATIL. Passo seguinte, consegui que a universidade de veterinária,me desse o respaldo das castračoes. Assim, desde então, mais de 60 felinos passaram por minha tutela. Hoje não recolho mais nenhum, e ainda tenho 30 bichinhos sob minha tutela. A Pandemia e a VIUVES, foram dois eventos, que comprometeram a continuidade desse trabalho, e hoje usei não consigo alimentar esses bebês. Minha idade e saúde, já não me favorece. E estou aberta a conselhos e até ajudas.

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