Caroço em cachorro: o que pode ser e quando se preocupar

Por Joe Oliveira   Tempo de leitura: 11 minutos

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doença de pele em cachorro

Caroço em cachorro é uma alteração cutânea relativamente comum nas clínicas veterinárias. O sintoma pode ter diversas causas, como: inflamações, acúmulos de gordura, infecções ou até tumores — benignos ou malignos.

Esses nódulos surgem como elevações na pele ou abaixo dela, variando em tamanho, consistência, cor e sensibilidade. Alguns permanecem estáveis por meses, sem dor. Outros crescem rápido, mudam de aspecto ou causam desconforto, o que exige atenção imediata.

Mesmo que nem todo caroço indique algo grave, nenhum deve ser ignorado. A avaliação precoce por um veterinário é essencial para identificar a causa e definir o melhor tratamento.

Neste guia, você vai conhecer os tipos mais comuns de caroço em cães, suas causas, sinais de alerta e o que fazer para cuidar da saúde do seu pet.

Por que aparecem caroços em cachorro?

Os caroços em cães podem ter diferentes origens. Clinicamente, os nódulos são classificados como:

  • Inflamatórios: causados por traumas, picadas, reações vacinais ou corpos estranhos sob a pele;
  • Infecciosos: resultado da proliferação de bactérias, fungos ou vírus, como nos abscessos e papilomas;
  • Neoplásicos (tumorais): originados por crescimento anormal de células — podendo ser tumores benignos ou malignos;
  • Congênitos: presentes desde o nascimento, como certas hérnias ou massas cutâneas hereditárias;
  • Metabólicos ou endócrinos: desequilíbrios hormonais, hepáticos ou relacionados à obesidade, podem favorecer o aparecimento de nódulos, especialmente lipomas.

Um artigo publicado na Revista PubVet (2019) destaca que, entre os fatores predisponentes ao surgimento de nódulos cutâneos em cães, podem estar distúrbios hepáticos e imunológicos.

Além disso, em cães idosos, o surgimento de múltiplos nódulos deve acender um alerta para possíveis síndromes proliferativas, que são um conjunto de condições em que há crescimento anormal de células.

Nesses casos, podem ser tumores benignos ou malignos, condições que merecem uma investigação mais aprofundada.

Tipos de caroço mais comuns em cachorro

A seguir, listamos os principais tipos de caroço, com explicações breves para te ajudar a entender melhor cada situação. Para diagnósticos e tratamentos específicos, sempre consulte um veterinário.

Lipoma (tumor de gordura)

Os Lipomas são acúmulos de tecido adiposo, mais frequentes em cães obesos e idosos. Esse caroço que surge abaixo da pele — geralmente no tronco, barriga e patas traseiras — costuma ser mole ao toque, indolor e móvel. 

Na maioria dos casos, trata-se de um tumor benigno, ou seja, não cancerígeno. No entanto, ele pode aumentar bastante de tamanho com o tempo e, em casos mais raros, evoluir para um lipossarcoma. 

Nesse caso, trata-se de um tipo de tumor maligno originado do tecido gorduroso, que pode infiltrar estruturas próximas e exigir tratamento mais agressivo.

Cisto sebáceo e cisto folicular

Cistos foliculares ou sebáceos são massas arredondadas causadas por obstrução das glândulas da pele ou folículos pilosos. Costumam conter uma substância espessa (branca, amarelada ou marrom). Podem infeccionar, coçar ou romper espontaneamente.

Abscesso

O abscesso é uma acumulação de pus causada por infecções, mordidas ou feridas.
Pode surgir em qualquer parte do corpo, geralmente é doloroso, quente e cresce rápido.
Precisa ser drenado e tratado com antibióticos.

Histiocitoma

É um tumor benigno da pele, mais comum em cães com menos de 2 anos, causado por uma resposta imunológica desregulada. Ou seja, uma reação exagerada do sistema de defesa do organismo, que faz com que ele ataque suas próprias células por engano.

Tem aparência de nódulo avermelhado ou rosa, geralmente localizado na cabeça ou nas patas.

Papiloma (verrugas virais)

Esse tipo de nódulo é causado pelo Papilomavírus canino, um vírus que afeta a pele e as mucosas dos cães. As lesões costumam ter aparência de pequenas couves-flores e surgem, principalmente, no focinho, boca ou patas.

É uma condição contagiosa entre cães, especialmente em locais com grande circulação de animais. 

Em muitos casos, os nódulos podem regredir espontaneamente, mas em situações mais persistentes ou incômodas, pode ser necessário removê-los com orientação veterinária.

Melanoma maligno

Trata-se de um tumor agressivo que afeta lábios, gengiva e patas (especialmente unhas) dos cães. A condição aparece como um caroço escuro ou enegrecido, que cresce rápido e pode sangrar.

É um dos tipos de câncer mais perigosos em cachorros, que requer diagnóstico precoce e cirurgia.

Hiperplasia das glândulas sebáceas

Formações benignas causadas por crescimento exagerado das glândulas que lubrificam a pele. Comuns no tronco, patas ou pálpebras. São pequenas, firmes e arredondadas.

Tumores basocelulares

Nódulos firmes e solitários, de crescimento lento e benigno. Aparecem em cães idosos, geralmente na cabeça, pescoço ou orelhas.

Hematomas

Surgem após traumas, pancadas ou mordidas. São acumulações de sangue sob a pele, normalmente macios, sensíveis ao toque e com coloração arroxeada.

Outros sinais e sintomas associados

Nem todo caroço em cachorro é um sintoma isolado. Em muitos casos, ele vem acompanhado de outros sinais clínicos que ajudam a identificar se a alteração é benigna, infecciosa ou potencialmente grave.

Entre os sintomas mais comuns associados ao surgimento de nódulos, estão:

  • dor local (o animal evita o toque ou demonstra incômodo ao ser acariciado);
  • calor ou vermelhidão na região;
  • crescimento rápido, com mudanças visíveis de tamanho em poucos dias;
  • alteração na coloração ou textura da pele sobre o nódulo (como escurecimento, feridas ou descamação);
  • presença de secreção, com odor forte, pus ou sangramento;
  • coceira excessiva;
  • cachorro pode mancar ou ter dificuldade para caminhar, se o nódulo estiver nas patas ou articulações;
  • sinais sistêmicos, como apatia, febre, perda de peso ou recusa alimentar, são sintomas comuns em casos de tumores malignos ou infecções avançadas.

Vale destacar que a ausência de dor ou sangramento não significa que o caroço é inofensivo. Tumores como o lipoma são silenciosos, enquanto melanomas e carcinomas podem evoluir sem sintomas aparentes nas fases iniciais.

Observar atentamente o comportamento do pet e qualquer alteração na pele é essencial para um atendimento rápido e eficaz.

Como é feito o diagnóstico do caroço?

O diagnóstico de caroço em cachorro começa com um exame clínico detalhado feito por um médico-veterinário. Durante a avaliação física, o profissional irá avaliar:

  • a localização do caroço (pele ou abaixo dela);
  • tamanho, consistência e mobilidade da massa;
  • a presença de dor, secreção ou inflamação;
  • a  velocidade de crescimento e o histórico do cachorro.

Além da avaliação física, o veterinário pode solicitar exames complementares, como:

  • Citologia aspirativa por agulha fina (FNA) – analisa células do caroço no microscópio, ideal para diferenciar tumores, inflamações e abscessos;
  • Biópsia – indicada quando há suspeita de câncer. Pode remover parte ou todo o nódulo para exame histopatológico;
  • Ultrassom, raio-X ou tomografia – úteis para investigar caroços profundos ou quando há sintomas sistêmicos;
  • Exames de sangue – como hemograma e função hepática, que ajudam a identificar infecções ou alterações metabólicas associadas.

O tutor também é peça-chave no diagnóstico. Informações sobre quando o caroço surgiu, se houve crescimento acelerado ou outros sintomas comportamentais ajudam a guiar a investigação clínica com mais precisão.

Além disso, fotografe o caroço periodicamente em ângulos e horários diferentes. Isso facilita o monitoramento de mudanças sutis e enriquece o acompanhamento feito pelo veterinário.

Como o caroço em cachorro pode evoluir e afetar a saúde do pet?

A evolução de um caroço em cachorro depende diretamente da sua origem, localização e comportamento clínico. Alguns nódulos permanecem estáveis por meses ou até anos, sem oferecer riscos à saúde do animal. 

Já outros, podem progredir silenciosamente, exigindo atenção constante. Entre as principais possibilidades de progressão estão:

Crescimento progressivo

Caroços benignos como lipomas podem aumentar de tamanho com o tempo e causar desconforto, mesmo sem malignidade.

Inflamação secundária ou infecção

Cistos e abscessos podem se romper, acumulando pus e gerando infecções graves se não forem drenados corretamente.

Ulceração e sangramento

Comum em tumores cutâneos, especialmente os malignos, que comprometem a integridade da pele e aumentam o risco de infecção.

Infiltração em tecidos adjacentes

Em casos de tumores malignos, como melanomas e mastocitomas, pode haver invasão de músculos, vasos ou órgãos;

Metástase

Quando células cancerígenas se espalham para outras regiões do corpo, como fígado, pulmões ou linfonodos.

Segundo estudos da literatura oncológica veterinária, a velocidade de crescimento é um dos principais indicadores clínicos de agressividade tumoral. 

Nódulos que dobram de tamanho em poucos dias ou semanas devem ser considerados prioritários para biópsia.

Em qualquer cenário, o atraso no diagnóstico pode dificultar o tratamento e comprometer a qualidade de vida do cão. 

Por isso, caroços que crescem, mudam de aspecto ou não regridem devem ser avaliados o quanto antes.

Quais cães têm mais risco de ter caroço?

Qualquer cachorro pode desenvolver caroços ao longo da vida, porém existem certos fatores que aumentam a probabilidade de surgimento de nódulos, sejam eles inflamatórios, infecciosos ou tumorais. Entre os principais grupos de risco estão:

  • Cães idosos: o envelhecimento celular favorece o aparecimento de lipomas, cistos sebáceos e neoplasias cutâneas;
  • Cachorro com sobrepeso ou obesidade: têm maior propensão ao desenvolvimento de lipomas, pela maior quantidade de tecido adiposo disponível;
  • Raças predispostas geneticamente: Boxers, Golden Retrievers, Labradores, Poodles, Schnauzers e Cocker Spaniels estão entre os cães com maior incidência de certos tipos de tumores de pele;
  • Cães com histórico prévio de tumores: animais que já apresentaram formações nodulares devem ser monitorados regularmente;
  • Animais com o sistema imunológico enfraquecido: apresentam risco aumentado para lesões infecciosas e virais, como papilomas;
  • Pets que são expostos a agentes carcinogênicos, como: radiação solar intensa, contato com substâncias químicas ou inflamatórias de uso crônico.

Quais são os tratamentos para caroço em cachorro?

Em resumo, o tratamento de caroços em cachorro varia de acordo com a origem e localização, podendo incluir:

  • Acompanhamento clínico
    Em casos de caroços benignos, pequenos e estáveis, como lipomas, podem apenas ser monitorados periodicamente, sem a necessidade de intervenção imediata.
  • Remoção cirúrgica
    Esse tratamento é indicado quando o nódulo cresce rapidamente, causa dor, interfere na mobilidade do pet ou apresenta suspeita de malignidade.
  • Crioterapia ou eletrocauterização
    São métodos usados para tratar lesões superficiais, como alguns papilomas e cistos. Promovem a destruição do tecido alterado com mínima invasividade.
  • Quimioterapia ou radioterapia
    É indicada em casos de tumores malignos, principalmente quando não é possível remover toda a massa cirurgicamente ou há metástase. O protocolo varia conforme o tipo de tumor e a resposta do animal.
  • Antibióticos ou anti-inflamatórios
    Em casos de abscessos, infecções cutâneas ou caroços com inflamação secundária, o uso de medicamentos, como antibióticos ou anti-inflamatório,  é essencial para controle da infecção e alívio da dor.

Nunca tente espremer ou furar um caroço

Em nenhuma hipótese tente espremer, furar ou cortar a lesão por conta própria. Essa prática pode causar infecções graves, provocar sangramentos, gerar dor intensa no animal e até mascarar sinais clínicos importantes para o diagnóstico veterinário.

Além disso, o conteúdo do caroço pode se espalhar para outras áreas, dificultando o tratamento e aumentando o risco de complicações, como abscessos ou inflamações mais profundas. O tratamento deve ser sempre realizado por um médico-veterinário.

É possível prevenir caroço em cachorro?

Sim, embora nem todos os tipos de caroço em cachorro sejam totalmente evitáveis — especialmente aqueles relacionados à genética ou ao envelhecimento — há medidas eficazes para reduzir os riscos e detectar alterações ainda nos estágios iniciais.

Entre boas práticas de prevenção, estão:

  • examine seu pet com frequência durante o banho ou ao fazer carinho;
  • realize check-ups veterinários regularmente;
  • controle o peso do seu cachorro;
  • evite exposição prolongada ao sol;
  • atenção a traumas e feridas mal cicatrizadas;
  • cuidado com substâncias irritantes ou tóxicas.

Agora que você já sabe tudo sobre caroço em cachorro, lembre-se: a observação diária e o cuidado veterinário são essenciais para garantir saúde e bem-estar ao seu pet.

Para mais informações sobre saúde canina, continue visitando o Blog da Cobasi. Aproveite e confira também: 10 doenças de cachorro mais comuns e como preveni-las. Até a próxima! 

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Por Joe Oliveira

Redator

Sou jornalista desde 2016 e vivo cercado pelos meus pets! Sou pai do Zé e do Tobby, um Shih Tzu e um Vira-lata, da Mary, uma gatinha branca, e do Louro, um papagaio (claro!). Escrevo para Cobasi ajudando outros tutores a cuidar dos seus pets.

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24 Comentários

  1. Ana Cristina Passos Pereira disse:

    Minha cachorrinha tá com a pele vermelha e se cosa muito

  2. patricia batista disse:

    Meu cachorro apareceu um caroço na virilha só que esta inchado Ele tem a penas 3 mês de vida

  3. Tikka disse:

    Meu cachorrinho tem 2 meses e está com um caroço pequeno entre a pele encima das costas é algo sério ?

  4. Adélia disse:

    Minha cachorra Mariazinha, tem 16 anos e tem um tumor na virilha que está crescendo muito rápido. Ela não demonstra estar doente, pois, está normal. Estamos apavorados. Quando a achei ela tinha acabado de nascer e nem tinha dentes. Tivemos que dar mamadeira com leite em pó próprio para animais. Meu marido tem medo dela morrer após algum procedimento no veterinário. A nossa rottweiler faleceu após uma cirurgia. Se a Mariazinha morrer……….

  5. Talita Gimenez Moreira disse:

    Minha cachorra fez mastectomia total de um lado e está cheio de caroços na barriga tanto onde foi a cirurgia como do outro lado o veterinário mandou aguardar 15 dias por favor alguém tem algo a dizer sobre isso.

  6. Maria Beatriz Barros Sysak disse:

    Minha cachorra de 14 anos vem coçando muito o pescoço ! Comecei a dar o apoquel e agora a noite ela estava coçando muito! Aí fui passar a mão e descobri um caroço! Estou muito preocupada!

  7. Maria Beatriz Barros Sysak disse:

    Ela se alimenta bem! E fez há 3 meses atrás uma cirurgia de retirada da cadeia mamária pois estava com 2 tumores pequenos! Qdo veio o resultado da biópsia um tumor era benigno e o outro maluco!

  8. Jucileia disse:

    Minha cachorra tem 9 anos e surgiram 4 nodulos de pus, tratamos, depois saiu tipo uma caspa, estou tratando com clorexdina e agora ela parou de comer, emagreceu muito rapido, comprei uma vitamina, mas ela nao quer comer nada, nem carninha

  9. Giovanna Lourenço disse:

    Tenho um shihtzu macho de 7anos , e apareceu um caroço nele já fazem dois dias esta crescendo muito rápido, hoje meu cachorro não quis comer nada.

  10. Juliana disse:

    Minha cachorrinha tem mais de 7 anos ela apareceu com uma bola tipo uma ingua que corre na região do lado do pescoço abaixo da orelha Não sei oque pode ser

  11. Juliana disse:

    Ela tá aparentemente normal…brinca pula corre.. tudo como sempre fez mais Tô preocupada pq já faz mais de 1 semana é ainda não sumiu

  12. Sônia Maria Aguiar disse:

    Meu cachorro está com o pescoço sem pelo e em carne viva .

    • Cobasi disse:

      Olá, Sônia! Como vai?
      Recomendamos que leve o seu cachorro ao veterinário o mais rápido possível, pois esse sintoma pode ser desencadeado por uma série de motivos e o tratamento vai variar de acordo com o quadro dele, com base na avaliação que o especialista vai fazer do estado geral de saúde do pet.

  13. Jussara Gimenes de Souza disse:

    Minha cachorra tem10 anos agora apareceu uns caroços nas tetinhas ela se coça muito .o que pose ser estou muito preocupada com ela

    • Cobasi disse:

      Olá Jussara! como vai?

      Assim como citado no post, a aparição de caroço em animais de estimação pode ocorrer por diversos motivos, por isso, o primeiro passo é levar o pet em um médico-veterinário de confiança, que poderá identificar qual tipo de caroço é, e receitar o tratamento adequado.

  14. Lucineia disse:

    Minha cachorra deu cria e um filhote nasceu c um caroço próximo da orelha ele está c dez dias

  15. Waldilene disse:

    Minha poodle tem 12 anos e há mais de 02 anos apareceu os primeiros caroços e foi feito a biopsia e deu negativo para câncer.
    Só que os caroços se espalharam para todo corpo dela, os caroços eclodem e vira feridas enormes.
    Já usei vários medicamentos e não cura!
    Fiz teste de leishmaniose e resultado foi negativo tb.
    O que pode ser?

    • Cobasi disse:

      Olá Waldilene, sentimos pela situação da sua poodle. A presença de caroços e feridas persistentes exige uma investigação veterinária mais aprofundada. Mesmo com o resultado negativo para câncer e leishmaniose, outras condições podem causar esses sintomas. Recomendamos buscar a orientação de um segundo veterinário ou especialista em dermatologia para uma avaliação detalhada. Esperamos que sua poodle melhore em breve.

  16. Day disse:

    meu cachorro foi castrado e levou uma anestesia local, porém não prestei atenção onde foi. pois bem, depois de uns 10 dias surgiu um caroço na pele dele que se estourou e saiu um pus, agora está com dois buracos pequenos na pele dele, dá pra ver um pouco os tecido muscular da pele dele. não sei o que fazer, ele está com o colar no pescoço, mas ainda assim consegue lamber o ferimento, estou passando um remédio que o moço que castrou passou, mas não é melhor fazer um curativo? o moço não soube me explicar bem o qual o nome desse tipo de ferimento, por isso estou tentando pesquisar…

    • Cobasi disse:

      Olá, Day! É importante levar seu cachorro ao veterinário imediatamente, pois ele pode ter uma infecção na área da cirurgia. O veterinário pode limpar o ferimento, prescrever antibióticos se necessário, e sugerir o uso de um curativo apropriado. Certifique-se de que o colar elizabetano esteja bem ajustado para impedir que ele lamber a área. Não aplique medicamentos sem orientação profissional.

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