Erliquiose canina: sintomas, causas e tratamento da doença do carrapato

Por Cobasi   Tempo de leitura: 14 minutos

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ERLIQUIOSE

A erliquiose canina é uma doença infecciosa causada pela bactéria Ehrlichia canis, transmitida pela picada do carrapato-marrom (Rhipicephalus sanguineus), o ectoparasita mais comum em ambientes urbanos e periurbanos do Brasil.

Embora seja popularmente chamada de “doença do carrapato”, é importante esclarecer que esse termo engloba um conjunto de enfermidades transmitidas pelo mesmo vetor, como erliquiose, babesiose e anaplasmose. Cada uma delas possui agentes e mecanismos distintos, e a erliquiose é apenas uma delas.

Após a picada de um carrapato contaminado, a Ehrlichia canis entra na corrente sanguínea e se aloja nos glóbulos brancos, as células responsáveis pela defesa do organismo. 

A bactéria se multiplica dentro dessas células e provoca a sua destruição, levando a um quadro progressivo de imunossupressão.

Esse ataque direto ao sistema imune afeta órgãos essenciais na produção e maturação das células de defesa, como baço, medula óssea e linfonodos. 

Por isso, quando não diagnosticada precocemente e tratada de forma adequada, a erliquiose pode evoluir para um quadro grave e potencialmente fatal.

Sinais e sintomas da erliquiose canina

A transmissão ocorre quando um carrapato contaminado se alimenta do sangue de um cão saudável, liberando a bactéria pela saliva durante a picada.

Uma vez na corrente sanguínea, a Ehrlichia canis invade os glóbulos brancos, comprometendo o sistema imunológico e tornando o animal vulnerável a:

  • infecções secundárias;
  • quadros de anemia;
  • alterações nas plaquetas;
  • sangramentos e falhas de coagulação.

Isso explica por que alguns sintomas são inespecíficos no início e podem ser confundidos com outras doenças transmitidas por carrapatos.

A doença costuma se manifestar entre 7 e 21 dias após a picada do carrapato, período conhecido como incubação (período em que as bactérias estão se multiplicando).

O processo infeccioso pode evoluir em três fases: aguda, subclínica e crônica, e os seus sintomas variam conforme o estágio da infecção

No início, os sinais são sutis, mas tendem a se agravar com o tempo.

1. Fase aguda

A fase aguda costuma surgir entre 8 e 20 dias após a picada do carrapato contaminado. Essa é a etapa em que a bactéria Ehrlichia canis começa a se multiplicar intensamente dentro dos glóbulos brancos, o que gera a queda inicial das células de defesa.

Muitos tutores confundem esses sinais com indisposição passageira, mas os exames de sangue já mostram alterações importantes como queda de plaquetas, início de anemia e leucopenia.

A fase aguda dura de 2 a 4 semanas. Se o sistema imunológico do cão conseguir controlar parcialmente a infecção, a doença evolui para a fase seguinte.

No início, os sinais são sutis, mas tendem a se agravar com o tempo. Entre os sintomas mais comuns estão:

  • Febre persistente;
  • Falta de apetite e perda de peso;
  • Apatia e fraqueza muscular;
  • Sangramentos nasais ou pela urina;
  • Manchas vermelhas na pele e mucosas (petéquias);
  • Olhos amarelados;
  • Aumento dos linfonodos;
  • Dificuldade respiratória;
  • Anemia;
  • Infecções secundárias recorrentes.

Além dos sinais físicos, o cão pode apresentar mudanças sutis de comportamento, como:


Com tratamento imediato, há grandes chances de cura total. Mas, sem ele, a Erliquiose Canina pode ser fatal!

2. Fase subclínica

A fase subclínica é conhecida como o período silencioso da doença. O cachorro parece saudável e, em muitos casos, os sintomas desaparecem totalmente. 

Ainda assim, a bactéria permanece no organismo, em baixa atividade, alojada principalmente no baço e na medula óssea.

Essa fase pode durar meses ou até anos. O tutor pode não notar nada anormal, mas os exames de sangue ainda revelam alterações discretas, como plaquetas levemente reduzidas ou anemia moderada. 

Isso acontece porque a Ehrlichia canis não é eliminada completamente pelo sistema imune. A permanência da bactéria no organismo leva a dois possíveis caminhos:

  1. O primeiro é a eliminação completa do agente, quando o sistema imunológico consegue neutralizar a infecção.
  2. O segundo, mais comum, é quando se formam grandes quantidades de imunocomplexos, formados pela união de anticorpos com fragmentos da bactéria que começam a se depositar em vários órgãos, incluindo rins, olhos e articulações.

É exatamente esse acúmulo de imunocomplexos que marca a transição para a fase crônica. A partir desse momento, a resposta imunológica do animal passa a contribuir para o agravamento da doença.

3. Fase crônica

A fase crônica é o estágio mais grave e debilitante da erliquiose. Aqui, a bactéria exerce o máximo impacto sobre o organismo e os sintomas iniciais retornam com intensidade muito maior.

A medula óssea, responsável pela produção de glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas, sofre um quadro de falência progressiva. 

Isso explica a anemia profunda, a baixa produção de plaquetas e a queda acentuada do sistema imunológico. 

Como consequência, o cão se torna altamente vulnerável a infecções oportunistas, inflamações generalizadas e hemorragias.

Outro ponto importante é que o depósito de imunocomplexos em órgãos vitais causa inflamações sistêmicas. 

Quando se acumulam nos rins, podem gerar insuficiência renal; nos olhos, provocam uveíte; nas articulações, levam a artrites dolorosas; no sistema nervoso, causam sintomas neurológicos como convulsões, desorientação ou dificuldade de locomoção.

O quadro clínico do cão nessa etapa inclui:

  • anemia severa;
  • febre persistente;
  • manchas roxas e sangramentos;
  • emagrecimento acentuado;
  • dor articular;
  • apatia profunda;
  • dificuldade respiratória em alguns casos;
  • infecções secundárias frequentes;
  • sinais neurológicos em estágios avançados.

O diagnóstico precoce é o principal fator para garantir a recuperação completa do animal.

Complicações associadas à evolução da erliquiose

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A erliquiose pode gerar complicações graves se não identificada e tratada corretamente. Entre as mais comuns estão:

  • insuficiência renal causada pelo depósito de imunocomplexos nos tecidos renais;
  • inflamações hepáticas e alterações nas enzimas do fígado;
  • inflamações articulares e neurológicas;
  • uveíte e outros problemas oculares relacionados à inflamação;
  • hemorragias internas devido à queda intensa das plaquetas;
  • infecções oportunistas que aproveitam o sistema imunológico enfraquecido;
  • anemia profunda e persistente.

Essas complicações são mais frequentes na fase crônica, quando o organismo já está debilitado e a resposta imunológica do cão está comprometida.

Erliquiose tem cura?

Sim, a erliquiose tem cura, especialmente quando o diagnóstico é precoce. Segundo o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), o diagnóstico precoce é o principal fator para garantir a recuperação completa do animal.

Após o tratamento, o veterinário pode recomendar novos exames para garantir que o animal não permaneceu como portador assintomático.

Entretanto, cães que sofreram lesões na medula ou rins podem ter sequelas permanentes, o que reforça a importância da prevenção.

A erliquiose é contagiosa ou passa para humanos?

A erliquiose não é contagiosa entre cães, nem entre cães e humanos. O contágio ocorre somente pela picada do carrapato infectado.

Mesmo assim, a doença é considerada uma zoonose vetorial, pois o mesmo vetor pode picar humanos.

Casos de erliquiose monocítica humana já foram relatados, com sintomas como febre, dor muscular e mal-estar. Por isso, manter o ambiente livre de carrapatos é essencial para proteger toda a família.

Grupos de risco e fatores predisponentes

A erliquiose pode atingir qualquer cão, mas alguns grupos são considerados de maior risco:

  • Cães de áreas endêmicas, com alta infestação de carrapatos.
  • Animais que vivem em quintais ou frequentam gramados e parques.
  • Cães com acesso livre à rua.
  • Cães com doenças crônicas, imunossupressão ou idade avançada.

Além disso, cães de pelagem longa podem ter mais dificuldade de detectar carrapatos, o que facilita a transmissão. 

Filhotes e idosos também estão mais suscetíveis devido à imunidade mais frágil.

O carrapato-marrom é o principal transmissor e tem um ciclo de vida que pode durar até 18 meses, com capacidade de sobreviver por longos períodos sem se alimentar. Esse fator facilita a disseminação da doença em canis, quintais e áreas rurais.

Diagnóstico da erliquiose canina

O diagnóstico da erliquiose deve ser feito exclusivamente por um médico-veterinário, com base no histórico do animal, sintomas clínicos e exames laboratoriais. Os principais exames utilizados são:

  • Hemograma completo: identifica anemia, redução de plaquetas e alterações nas células de defesa.
  • Testes sorológicos (ELISA e IFI): detectam anticorpos contra a bactéria Ehrlichia canis.
  • PCR (Reação em Cadeia da Polimerase): método mais preciso, pois identifica o DNA da bactéria diretamente no sangue.

Por que esses testes são importantes no diagnóstico diferencial?

Os sinais clínicos da erliquiose se confundem com os de outras doenças transmitidas por carrapatos e infecções que causam anemia, febre e queda de plaquetas. Sem exames específicos, o risco de diagnóstico incorreto aumenta. 

Um bom exemplo é que tanto a babesiose quanto a anaplasmose podem causar anemia e prostração, porém cada uma exige tratamento com medicamentos diferentes.

Por isso, o conjunto hemograma, sorologia e PCR permite ao veterinário:

  • confirmar a presença da bactéria;
  • identificar se a infecção está ativa ou se foi apenas uma exposição passada;
  • diferenciar erliquiose de outras hemoparasitoses;
  • verificar a possibilidade de coinfecção, que agrava os sintomas.

Essa combinação de métodos garante um diagnóstico mais seguro e um tratamento direcionado e eficaz.

Além dos exames, o veterinário pode solicitar avaliações complementares para verificar o estado do fígado, rins e medula óssea, já que a doença costuma afetar múltiplos órgãos.

Durante a consulta, o veterinário fará perguntas sobre:

  • exposição recente a carrapatos;
  • alterações de apetite e energia;
  • uso de antiparasitários;
  • contato com outros animais.

Em seguida, realizará exame físico detalhado, verificando mucosas, temperatura, palpação de linfonodos e ausculta cardíaca. 

Se houver suspeita, solicitará exames de sangue e poderá indicar internação para hidratação e suporte, dependendo da gravidade.

O profissional também explicará como administrar medicamentos, frequência de retorno e período ideal para exames de controle.

Doenças semelhantes à erliquiose canina

Algumas doenças apresentam sintomas muito parecidos com a erliquiose, o que pode dificultar o diagnóstico clínico. Entre elas:

DoençaCausadorSintomas semelhantesComo diferenciar
BabesioseProtozoário Babesia canisFebre, apatia, mucosas pálidas, anemiaAfeta glóbulos vermelhos; diagnóstico por esfregaço sanguíneo.
Leishmaniose caninaLeishmania infantumPerda de peso, anemia, queda de pelosTransmitida por flebotomíneos (mosquito-palha).
AnaplasmoseAnaplasma platysPlaquetas baixas, febre, letargiaDiagnóstico específico por PCR.
Doenças autoimunesSangramentos, fadiga, imunossupressãoExames laboratoriais específicos.

Somente o médico-veterinário pode diferenciar essas condições por meio de exames clínicos e laboratoriais.

Diferença entre erliquiose e babesiose

É muito comum que tutores confundam erliquiose com babesiose, já que ambas são transmitidas por carrapatos e recebem o apelido de “doença do carrapato”. No entanto, elas são causadas por micro-organismos diferentes e afetam partes distintas do organismo.

  • Erliquiose canina: causada pela bactéria Ehrlichia canis, atinge os glóbulos brancos.
  • Babesiose canina: causada pelo protozoário Babesia canis, que destrói os glóbulos vermelhos.

Em muitos casos, o animal pode ser contaminado por ambas as doenças ao mesmo tempo, o que agrava o quadro clínico. Por isso, o diagnóstico correto é fundamental.

Tratamento da erliquiose canina

veterinário avaliando cachorro doente

1. Antibióticos

O tratamento padrão é feito com doxiciclina ou um antibiótico específico indicado pelo veterinário Em alguns casos, o profissional pode associar outros medicamentos, como anti-inflamatórios, para controlar inflamações.

2. Suporte clínico

Em cães debilitados, o veterinário pode indicar:

3. Monitoramento

Durante o tratamento, é necessário acompanhar o animal de perto. Exames de sangue devem ser repetidos a cada 10 a 15 dias para verificar a resposta à terapia.

4. Tempo de recuperação

Em geral, os cães começam a melhorar após 7–10 dias de tratamento, mas a recuperação total pode levar até 60 dias. O tempo de recuperação varia conforme o estágio da doença e o estado imunológico do animal.

Quanto tempo dura o tratamento da doença do carrapato

O tratamento dura, em média, 4 semanas, mas pode se estender até 8 semanas nos casos mais graves. Cães que chegam à fase crônica podem precisar de acompanhamento contínuo por meses.

É essencial seguir o protocolo completo indicado pelo veterinário. Interromper o uso de antibióticos antes do tempo pode fazer com que a bactéria retorne mais resistente.

Mitos e verdades sobre a erliquiose canina

“Cães de apartamento não pegam carrapato.”

Falso. Mesmo animais que vivem em locais fechados podem ser expostos por meio de passeios, visitas a pet shops ou contato com outros cães.

“Uma única picada não causa a doença.”

Falso. Uma única picada de um carrapato infectado já é suficiente para transmitir a bactéria.

“A doença do carrapato sempre volta.”

Parcialmente verdadeiro. Se o tratamento não for seguido corretamente ou se houver nova exposição a carrapatos infectados, o cão pode ser infectado novamente.

“Cães com erliquiose não podem doar sangue.”

Verdade. Mesmo após a recuperação, o animal pode manter traços da bactéria no organismo e, por segurança, não deve ser usado como doador.

Como prevenir a erliquiose canina

A melhor forma de proteger seu pet é investir na prevenção contínua. Veja as principais medidas recomendadas por especialistas:

1. Controle ambiental

Mantenha a casa e os locais onde o cão circula sempre limpos e higienizados. Lave cobertores, caminhas e brinquedos regularmente e use produtos específicos contra parasitas.

Carrapatos podem sobreviver por semanas sem hospedeiro, escondendo-se em frestas, muros e gramados.

2. Uso de antiparasitários

Existem várias opções eficazes para prevenir infestações, como antiparasitários em pipetas, comprimidos mastigáveis e coleiras antipulgas e carrapatos. 

Marcas como Bravecto, NexGard e Simparic oferecem proteção prolongada, alguns deles por até 12 semanas, tanto em ambientes internos quanto externos.

3. Banhos e escovação

Durante o banho ou escovação, verifique se há presença de carrapatos no corpo do cão, especialmente nas orelhas, pescoço, patas e axilas. 

Remova o parasita com cuidado, utilizando pinça e luvas, para evitar contaminação.

4. Visitas regulares ao veterinário

O acompanhamento veterinário é essencial. Consultas periódicas ajudam a detectar precocemente qualquer sinal de infecção e garantem o uso correto dos produtos preventivos.

FAQ – Perguntas frequentes sobre erliquiose canina

1. O que é erliquiose canina?

 É uma doença bacteriana transmitida por carrapatos que afeta os glóbulos brancos e compromete o sistema imunológico dos cães.

2. Quais são os principais sintomas?

 Febre, apatia, falta de apetite, sangramentos e manchas vermelhas na pele.

3. Qual o tratamento da erliquiose?

 Antibióticos como a doxiciclina, suporte clínico e acompanhamento veterinário contínuo.

4. A doença do carrapato tem cura?

 Sim, mas depende do diagnóstico precoce e do tratamento completo.

5. Quanto tempo dura o tratamento?

 De 4 a 8 semanas, dependendo da gravidade.

6. A erliquiose passa para humanos?

 A transmissão é indireta, mediada pelo carrapato, não ocorre contato direto.

7. Como evitar a doença?

 Controle de carrapatos, higiene e uso de antiparasitários.

A importância da alimentação e dos cuidados gerais

A imunidade é o principal aliado na prevenção e recuperação da erliquiose. Ofereça rações de alta qualidade, com formulações ricas em proteínas, vitaminas do complexo B, zinco e antioxidantes.

A hidratação adequada também é fundamental, já que ajuda a eliminar toxinas e a manter o bom funcionamento dos rins — órgãos frequentemente afetados pela doença.

Além disso, mantenha o calendário de vacinação e vermifugação em dia. Embora não exista vacina contra a erliquiose, um organismo saudável responde melhor aos tratamentos e tem mais resistência contra infecções secundárias.

Quando procurar um veterinário

Se notar qualquer mudança no comportamento ou no apetite do seu cão, especialmente após passeios em locais com vegetação alta, procure um veterinário imediatamente. 

O diagnóstico precoce pode salvar a vida do animal e evitar sequelas permanentes.

Evite automedicação: medicamentos errados ou incompletos podem mascarar sintomas e agravar a infecção.

Conclusão: proteção e informação salvam vidas

A erliquiose canina é uma das doenças mais sérias entre as infecções transmitidas por carrapatos, mas é totalmente prevenível. Com atenção aos sintomas, uso regular de antiparasitários e visitas frequentes ao veterinário, seu cão pode viver com segurança e saúde.

Na Cobasi, você encontra medicamentos, rações e suplementos indicados por veterinários para fortalecer o sistema imunológico do seu pet e mantê-lo protegido contra a doença do carrapato. 

Acompanhe o nosso blog com frequência para ajudar o seu cão a ficar ainda mais protegido!

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3 Comentários

  1. Silvank disse:

    Ótimo me ajuda muito pois trabalho em que vende medicamento veterinario obrigado

  2. Nara de Lester Klafke disse:

    Gostei muito do vídeo explicativo sobre Erliquiose canina. Meu cão tem.
    Mas tbm foi picado por mosquito palha, e tem vermes do coração.
    Por favor, faça um vídeo sobre isso.
    O Bruce tem 13 anos e usa Revolution 1 X por mês. Mas na bula não fala nada sobre o mosquito palha ‼️☹️
    Toma tbm Milbemax, para ajudar no controle dos vermes do coração. Toda família sofre junto…….o Bruce é muuuuito amado.
    Por favor ? nos ajude.
    Obrigada. NK

  3. Adilson xavier disse:

    Ótimo conteúdo, meu pet está com essa doença e o tópico foi de grande ajuda! Abraço e obrigado!

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