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A leptospirose em cachorro é assunto sério. Isso porque, além de a doença ser uma zoonose, ou seja, transmissível para humanos, é uma das principais durante as estações mais úmidas. O número de casos aumenta durante os períodos de chuva, como verão e outono, porém o cuidado deve se estender por todo o ano.
Saiba mais sobre os sintomas, causas e o tratamento que o seu pet deve receber assim que a doença for diagnosticada. Afinal, tem cura? É o que você vai descobrir ao longo do post!
Altamente perigosa e transmissível, a leptospirose é causada por uma bactéria chamada Leptospira. Ela causa lesões em diversos órgãos do animal e pode até ser mortal se o quadro se tornar grave. A sua evolução tem uma relação direta com a idade do pet e seu sistema imunológico. Isto é, cães filhotes, idosos e com problemas de saúde são grupos de alto risco. Cadelas que estão prenhas costumam sofrer aborto ao contrair a patologia.
A doença está muito associada aos ratos urbanos, aliás, é até por este motivo que se conhece a mesma como doença de rato em cachorro. Esses animais são os hospedeiros da lepto e, apesar de não causar danos aos roedores, pode matar cães e humanos.
Ainda na lista de transmissões estão outros animais, como os cachorros infectados. Com isso, se o seu pet entrar em contato com secreções de um cão com leptospirose, as chances de contrair a doença são enormes.
Esta zoonose, que é o nome dado a doenças transmissíveis para seres humanos, deve ser cada vez mais discutida, pois é uma questão sanitária e de saúde pública.
Os sintomas da leptospirose são silenciosos e isso torna a doença ainda mais perigosa. Além da bactéria Leptospira lesionar os órgãos do animal sem dar indícios até chegar em estágios avançados, a doença ainda pode contaminar outros cães e humanos.
O principal agente transmissor dessa patologia é o rato, por isso um dos cuidados é em relação à limpeza dos ambientes da casa, seja quintal, telhas ou espaço do lixo. Depois que o animal for infectado pelo contato direto com roedores, urina ou outros infectados, os sintomas da leptospirose demoram cerca de uma semana para aparecerem.
Uma informação importante é que os sinais podem não ser claros ou simplesmente não se mostrarem. Se o pet está com uma ótima saúde, o organismo tende a enfrentar melhor a bactéria, caso contrário, os órgãos que sofrem maior impacto são os rins e o fígado.
Entretanto, é fundamental levar o animal ao veterinário caso observe qualquer um dos sintomas da leptospirose, por menores que sejam:
Os sintomas da leptospirose são comuns em diversas doenças e, muitas vezes, só aparecem em estágios avançados, quando o animal já está muito debilitado. Eles variam muito de acordo com a imunidade do cachorro. É por isso que procurar a ajuda de um médico-veterinário pode salvar a vida do seu amigo de quatro patas.
Mas afinal, como manter seu cachorro protegido? Falaremos também a respeito disso.
A confirmação da doença fica nas mãos de um veterinário que, em primeiro lugar, vai querer saber quais os sintomas da leptospirose o animal está apresentando e por quanto tempo. Os principais exames de diagnóstico são coleta de urina e análise do sangue, pois a infecção causa aumento do número de proteínas e hemoglobinas.
Por ser uma patologia um tanto quanto difícil de identificar, é possível que os três tipos de exames – coleta de urina, sangue e PCR – sejam solicitados caso aconteça um falso negativo.
As melhoras do quadro aparecem com o avanço do tratamento. Contudo, ainda mais importante que falar sobre o tempo de duração da doença é ressaltar quão crucial é procurar ajuda veterinária ao notar qualquer sintoma. Isso porque um cão que está doente há uma semana já caminha para um quadro grave. Lembrando que nem sempre os sinais são claros.
A atenção ao entrar em contato com o animal deve ser dobrada, por ser transmissível para humanos. É obrigatório o uso de luvas, higienização constante e manter o bichinho em um local privado, longe de todos.
Após o início do tratamento, que consiste em observar e cuidar dos órgãos afetados, o veterinário deve recomendar os remédios para leptospirose em cachorro, como antibióticos para cessar a evolução das bactérias. Se o pet tem problemas renais, a medicação é ainda mais cuidadosa.
Aliás, no caso de doenças renais, fica a critério do profissional que está cuidando do seu amigo a indicação de uma ração medicamentosa específica para disfunções no rim.
Uma ótima notícia é que a leptospirose em cães e gatos tem cura, e o tratamento envolve tanto uma alimentação de alta qualidade como medicamentos complementares para combater a bactéria. A hidratação também é uma forte aliada que auxilia na recuperação do bichinho.
Felizmente, hoje já existe uma vacina contra a leptospirose em cães, então certifique-se de que a carteirinha de vacinação do seu melhor amigo está em dia. Saiba que a V8 já atua na prevenção, como a V10, mas também existe a vacina específica para a doença. A administração da última tem maior procura por aqueles que moram em áreas de riscos.
Por fim, você deve considerar entre os locais de atenção os espaços com bastante verde e umidade, locais com risco de alagamento e poucas condições sanitárias. Se o animal está em contato com ambientes assim, atenção redobrada.
Uma outra dica valiosa é sobre o local onde a comida do seu cachorro fica exposta, pois as rações costumam atrair roedores com certa facilidade e estes podem urinar e defecar no alimento. Dessa forma, a recomendação é não deixar a comida direto no comedouro, apenas oferecer na hora da refeição.
A lixeira é um grande atrativo para ratos, ainda mais se não for limpa com frequência e ficar com chorume. Sendo assim, faça a higienização correta do espaço e certifique-se que os restos de comida não estão ficando para trás.
As zoonoses são doenças que podem impactar na sua vida. Sendo assim, ao cuidar da saúde dos seus animais de estimação, você está indiretamente cuidando da sua. E lembre-se, qualquer dúvida sobre cuidados ou ao perceber sintomas da leptospirose no animal, procure um médico veterinário.
Agora que você já sabe quais os sintomas de um cachorro com leptospirose e como prevenir a doença, que tal conferir se a carteirinha de vacinação do seu pet está em dia? Aproveite para manter lembretes no seu celular, assim fica fácil lembrar as datas de cada reforço da vacina.
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