Miíase em cachorro: guia completo sobre bicheira e berne em cães

| Atualizada em

Por Cobasi   Tempo de leitura: 17 minutos

Compartilhar:
Compartilhar:
miiase cachorro

A miíase em cachorro, popularmente conhecida como bicheira ou berne, é uma infestação parasitária causada por larvas de moscas, muito comum em cães, gatos e animais domésticos.

Quadros da doença acontecem em todo mundo, sendo ainda mais frequentes em regiões tropicais, como o Brasil. Afinal, o clima quente e úmido cria um ambiente favorável para a reprodução dos insetos que desencadeiam a condição. (SINGH, 2015).

A miíase canina pode se manifestar em diferentes partes do corpo dos cachorros, incluindo pele, olhos, nariz, boca, ouvidos e genitálias. 

O principal sintoma da infestação são feridas com larvas que geram vermelhidão, inchaço, inflamação e muita dor aos pets. Se não for tratada rapidamente, a miíase pode acarretar infecções graves que colocam a vida do animal em risco. 

Além disso, a condição é considerada uma zoonose e pode ser transmitida para humanos, o que reforça a importância de identificar e tratar a infestação o mais rápido possível.

Neste guia completo, descubra o que é, quais são as causas, sintomas, tratamento e formas de prevenir a miíase em cachorro. Boa leitura!

Quais são as causas da miíase em cães?

A miíase é causada pela infestação de larvas de moscas que se desenvolvem no corpo dos cães. 

Segundo Ragi et al. (2021), a espécie Dermatobia hominis (mosca-berneira) é o principal agente da doença na América. Esse díptero é responsável por um tipo bem conhecido de miíase: a berne.

Seu ciclo de vida é complexo e dura cerca de 100 – 141 dias. Após a fecundação, as fêmeas inserem seus ovos em outros insetos, como moscas comuns. 

Ao entrar em contato com a pele dos cães, esses ovos eclodem e as larvas já desenvolvidas penetram o animal, alimentando-se de seus tecidos.

mosca miíase

Outra espécie causadora de miíase em cachorro é a Cochliomyia hominivorax, popularmente conhecida como mosca varejeira (CRAMER-RIBEIRO et al., 2002).

A Cochliomyia hominivorax é responsável por outro tipo famoso de miíase: a bicheira. Seu ciclo de vida é mais curto (24 – 50 dias) e a fêmea deposita os ovos diretamente na pele e mucosas dos cachorros.

Condições sanitárias precárias, feridas abertas, má higiene e acidentes por mordidas são fatores que favorecem a miíase, por promoverem a proliferação das moscas. 

No entanto, só o contato direto com os insetos desencadeia a infestação.

Miíase: sintomas e sinais clínicos

A miíase em cães pode causar uma série de sinais clínicos, que variam conforme a quantidade e a localização das larvas.

Em geral, os principais sintomas da infestação por larvas de mosca são:

Feridas na pele com odor pútrido

Os ferimentos são um dos primeiros sinais observados por tutores. Essas lesões costumam ter aspecto úmido, avermelhado e podem conter secreção.

Presença visível de larvas

Em casos mais avançados, é possível observar as larvas se movendo dentro da ferida ou saindo da pele do animal.

Nódulos avermelhados 

O animal com berne ou bicheira costuma apresentar pontos vermelhos com pequenos buracos por onde as larvas se projetam.

Inflamação local, dor e pus

A área afetada geralmente apresenta inchaço, vermelhidão e pus, especialmente em quadros com infecção associada.

Coceira intensa, inquietação e irritação

A movimentação das larvas pelo corpo do animal causa desconforto. Isso pode fazer o pet coçar, lamber ou morder a região, aumentando as lesões.

Sinais respiratórios superiores 

Cães podem apresentar espirros, secreção nasal e respiração com ruídos (estertorosa) quando as larvas invadem cavidades nasais ou seios da face.

Sintomas oftalmológicos

Se a miíase atingir o olho do cachorro, pode prejudicar a visão e causar inflamação ocular, secreção, edema da córnea, distorção do globo ocular e até perda da visão.

Problemas neurológicos

Em casos graves, a bicheira pode afetar o sistema nervoso dos cães, desencadeando convulsões e paralisia.

A identificação rápida desses sinais é essencial para o sucesso do tratamento e evita danos permanentes à saúde do cão.

Por isso, se você notar qualquer um dos sintomas listados, procure atendimento veterinário imediatamente!

Como diferenciar lesões por larvas de outros problemas de pele?

Principalmente em seus estágios iniciais, quando é difícil identificar a presença de larvas, a miíase em cachorro pode ser confundida com outras doenças que causam lesão aberta.

A seguir, descubra 4 doenças parecidas com berne e bicheira e como diferenciá-las.

1. Dermatite

Inflamações na pele causam sintomas parecidos aos da bicheira, incluindo ferimentos na pele, coceira e vermelhidão. São as famosas dermatites

Por evoluir rapidamente para infecções bacterianas, elas também podem apresentar odor desagradável, confundindo o diagnóstico da miíase.

Neste caso, os tutores devem diferenciar as condições através da evolução dos quadros. Feridas que não cicatrizam, com pequenos orifícios e movimento interno são sinais clássicos de miíase.

2. Abscessos 

Um abscesso é um acúmulo localizado de pus que causa inchaço, vermelhidão, secreção e odor pútrido. Ele pode ser causado por traumas, mordidas ou picadas de inseto.

Com sintomas tão parecidos aos da miíase em cachorro, só é possível diferenciar as condições através da visualização de larvas nas feridas.

Quando isso não for possível, a avaliação médica será essencial para o diagnóstico correto da doença.

3. Tumores de pele

Tumores benignos ou malignos na pele dos cães — como carcinomas — podem apresentar sintomas semelhantes à miíase, como lesões que não cicatrizam.

Geralmente, essas feridas não apresentam odor pútrido, são solitárias e firmes. A melhor forma de distinguir as condições é identificar a presença de larvas. Uma biópsia também pode ser útil para descartar a suspeita.

4. Otite externa severa

Inflamações no canal auditivo externo do cachorro, geralmente causados por bactérias (Streptococcus sp.), fungos (Malassezia pachydermatis) ou ácaros (Otodectes cynotis) causam sintomas parecidos aos da miíase no ouvido, como:

  • dor;
  • coceira;
  • odor fétido;
  • vermelhidão;
  • ferimentos.

Para diferenciar as condições, é preciso identificar a presença ou ausência de larvas. Isso é mais fácil com a ajuda de um veterinário, já que o exame da orelha pode gerar incômodo e dor no animal.

Grupos e fatores de risco para miíase em cachorro

Grupos e fatores de risco para miíase em cachorro

Alguns cachorros estão mais vulneráveis à miíase por conta de características físicas, comportamentais ou condições de vida que favorecem a presença de larvas em cães

Cães com feridas abertas

Ferimentos abertos e sem tratamento adequado são verdadeiras portas de entrada para a infestação, principalmente para as moscas Cochliomyia hominivorax

Os dípteros são atraídos pelos odores dessas lesões, facilitando o pouso e depósito dos ovos, aumentando os riscos de contágio. (SOUZA; VEROCAI; RAMADINHA, 2010).

Saneamento básico

Segundo Anderson et al. (2019), cães que vivem em quintais sujos e com higiene precária possuem maiores chances de infestação. Isso porque o acúmulo de lixo, fezes, urina e dejetos no pelo atraem as moscas.

Cachorros machos

Cães machos não castrados também estão mais propensos a brigas por disputa de território ou por fêmeas no cio, o que frequentemente resulta em ferimentos por mordidas.

Essas lesões são altamente contaminadas e favorecem a instalação de larvas, principalmente de Cochliomyia hominivorax (DEL CIAMPO et al., 2000).

Outros fatores que aumentam os riscos de miíase em cachorro são:

  • Pelagem longa, escura e embaraçada, que dificulta a observação de feridas e mantém a região mais úmida e aquecida.
  • Infecções de pele e dermatites, por gerarem lesões que servem como ponto de acesso para a miíase.
  • Abandono e negligência por parte dos tutores, já que tosas e banhos regulares ajudam a identificar prevenir a infestação.

Saiba como a bicheira em cachorro progride e suas possíveis complicações

Os quadros de miíase progridem de maneira rápida, seguindo o ritmo de proliferação, localização e desenvolvimento das larvas no corpo do animal.

Quando as larvas atingem seu estágio máximo de crescimento —- geralmente no terceiro dia da infestação, no caso da Cochliomyia hominivorax—- passam a expelir enzimas que destroem os tecidos saudáveis dos cães. (RIBEIRO et al., 2011).

Isso pode gerar complicações graves, como:

  • feridas extensas e profundas;
  • contaminação bacteriana secundária;
  • liberação de bactérias na corrente sanguínea (sepse);
  • dispneia (dificuldade para respirar);
  • hemorragias e necrose de tecidos importantes.

Em casos extremos e sem o tratamento adequado, a miíase coloca a vida do cachorro em risco, podendo levar o pet a óbito.

Estágios e tipos de miíase canina

A miíase em cães é classificada de acordo com dois critérios principais: o local da infestação e o tipo de relação entre hospedeiro e parasita

A seguir, mostramos como isso funciona na prática!

Classificação anatômica 

Segundo Francesconi et al. (2012), a classificação anatômica considera a localização da miíase nos cachorros. Ela divide a condição em três tipos principais:

1. Miíase cutânea

Infestação localizada na pele dos pets. Quando não tratada, pode evoluir para quadros mais graves, como a miíase cavitária.

2. Miíase cavitária

Afeta órgãos ou cavidades naturais do corpo. Pode ser sub categorizada conforme a estrutura física afetada. 

Quando a infestação acomete o ouvido do animal, por exemplo, é chamada de miíase auricular. Já a bicheira no olho do cachorro é classificada como oftalmomiíase.

A miíase cavitária causa lesões mais graves, sendo a principal causa de complicações nos quadros de bicheira. (THYSSEN et al., 2012.)

3. Miíase furunculosa

Ocorre quando as larvas penetram na pele íntegra, sem ferimentos abertos, formando nódulos inflamados e dolorosos. É o caso da berne, causada pela mosca Dermatobia hominis.

Classificação ecológica 

A classificação ecológica leva em consideração a relação de parasitismo entre larva e cachorro:

  • Miíase obrigatória: a larva precisa do hospedeiro para completar seu ciclo de vida. A infestação por Cochliomyia hominivorax é um exemplo de miíase obrigatória.
  • Miíase facultativa: o parasita vive livremente, mas pode invadir tecidos vivos sob certas condições.
  • Miíase acidental: ocorre por ingestão ou contato ocasional com larvas de vida livre, resultando em reação patológica.

Além disso, as miíases são consideradas primárias quando surgem por conta de ferimentos e aberturas no corpo. Em caso de reinfestação, são chamadas de secundárias.

Como funciona o diagnóstico de miíase em cães?

Como funciona o diagnóstico de miíase em cães

O diagnóstico da miíase canina é feito através da observação dos sinais clínicos típicos da infestação.

Isso inclui a presença de odor fétido e secreção sanguinolenta ao redor da lesão (exsudato sero-hemorrágico), bem como a identificação das larvas no cachorro.

Médicos-veterinários possuem a experiência necessária para distinguir esses sintomas de outras condições, como abscessos e dermatites. Por isso, sempre leve o pet para uma avaliação clínica especializada.

Como tratar bicheira em cachorro?

O tratamento da miíase em cachorro deve ser feito sob orientação veterinária, já que a gravidade da infestação pode impactar nas particularidades dos cuidados indicados. 

O protocolo básico inclui:

1. Remoção mecânica das larvas

É o procedimento principal, feito com pinças esterilizadas. A ação pode causar muita dor ao animal, por isso, a sedação é indicada para evitar o sofrimento do cachorro. (MACHADO; RODRIGUES, 2002).

2. Tratamento com remédios e antibióticos para bicheira de cachorro

Além da remoção, o tratamento deve incluir o uso de anti-inflamatórios e antibióticos administrados por via tópica e/ou sistêmica. 

Isso previne infecções secundárias, ajuda a controlar a infestação e reduz a inflamação da região. (CORREIA et al., 2010).

O que é bom para bicheira em cachorro?

Os principais medicamentos utilizados no tratamento da miíase são:

  • Organofosforados

Os inseticidas da classe dos organofosforados são muito populares no controle da mosca varejeira. Entretanto, podem gerar efeitos tóxicos nos cachorros, criar parasitas resistentes e contaminar o ambiente.

  • Ivermectina

A ivermectina é um medicamento muito eficaz contra endoparasitas. No entanto, leva até 48h para controlar a infestação, o que pode comprometer a recuperação do pet em estágios avançados.

Neste vídeo, o doutor Raul Galdino responde algumas dúvidas comuns sobre o uso da ivermectina em cães:

  • Doramectina

Derivada das avermectinas, a doramectina atua tanto no combate à infestação quanto na prevenção da miíase em cachorros.

  • Nitempiram

O nitempiram é um medicamento oral com ação rápida que estimula a saída espontânea das larvas, reduzindo a dor e a necessidade de manipulação dos cães. (HAN et al., 2018b).

Pode ser usado em dose única (1 mg/kg) ou em dois dias consecutivos, dependendo do grau de infestação dos parasitas. 

3. Retirada cirúrgica de tecidos mortos

Em casos de infestações muito graves, veterinários podem indicar a remoção cirúrgica dos tecidos mortos afetados.

Esse procedimento é conhecido como debridagem e acelera a cicatrização do ferimento, diminuindo a carga bacteriana da lesão. 

Afinal, remédio caseiro para bicheira funciona de verdade?

Você já deve ter ouvido falar de algumas receitas caseiras que supostamente ajudam a acabar com a bicheira em cachorro, não é?

É importante lembrar que a maioria dos remédios caseiros não têm comprovação científica e podem agravar os quadros de miíase.

Além da manipulação causar ainda mais dor aos animais, as substâncias podem atrapalhar a visualização das larvas e confundir o diagnóstico da condição.

Por isso, prefira sempre consultar um profissional para o tratamento assertivo da infestação e nunca automedique o seu pet.

Como saber se ainda existem larvas na ferida do cachorro após tratamento? 

A única forma de confirmar a ausência das larvas nas feridas do cachorro é o monitoramento contínuo do pet

Se você notar novos ferimentos no corpo do animal ou movimentação nas lesões pré-existentes, procure um veterinário.

Talvez o método de tratamento indicado não tenha sido suficiente para o controle da infestação ou o cachorro tenha sido infectado novamente por moscas.

Independentemente do motivo, a reinfecção precisa ser controlada o mais rápido possível antes que o quadro se agrave.

Feridas fechadas ainda podem conter larvas?

Geralmente, a presença de larvas vivas na pele e órgãos do animal impede a cicatrização dos ferimentos por miíase. 

Entretanto, se a remoção mecânica não estiver associada ao tratamento medicamentoso da infestação, algumas larvas mortas podem permanecer na região afetada pela bicheira.

Neste caso, a presença de um corpo estranho costuma gerar infecções bacterianas e a formação de abscessos.

Por isso, os tutores devem ficar atentos aos sinais de feridas infeccionadas em cachorro — como a presença de pus, febre e odor fétido — e retornar ao veterinário para uma nova inspeção da área.

Como acabar com bicheira em cachorro? 5 dicas para prevenir a miíase 

dicas para prevenir a miíase

Segundo Lupi (2012), a miíase em cachorro pode ser prevenida com cuidados básicos de higiene e o controle de moscas no ambiente onde o pet vive.

Épocas de clima quente e regiões sem saneamento adequado precisam de atenção especial, já que favorecem a proliferação de insetos.

Algumas estratégias e dicas práticas que mantêm o seu cachorro protegido contra a miíase são:

1. Rotina de higiene e ambientes limpos

Banhos e tosas frequentes evitam o acúmulo de fezes, urinas e secreções que podem atrair moscas, dificultando o pouso da varejeira na pele

Além disso, locais limpos, sem o acúmulo de lixo e dejetos, são menos atrativos para os insetos, afastando os vetores da miíase.

2. Cuidados com feridas abertas em cães

Feridas expostas atraem moscas, por isso, a proteção é fundamental! 

Fique sempre atento a ferimentos na pele do seu cachorro e trate com soluções antissépticas e curativos adequados.

Além disso, condições de saúde não-tratadas, como dermatites e otites podem gerar lesões que predispõem a infestação parasitária. 

3. Atenção para áreas de risco

Em regiões com alta densidade de moscas, mantenha o seu pet em locais fechados e protegidos.

Animais com acesso à rua ou que vivem em ambientes abertos, como quintais, ficam mais expostos aos insetos. 

4. Uso de repelentes 

Alguns repelentes eletrônicos e tópicos seguros para pets ajudam a afastar moscas, impedindo os casos de infestação.

5. Medicações preventivas

Cães em ambientes de risco, com pouco saneamento e muitas moscas, podem se beneficiar com o uso de medicamentos preventivos.

Segundo Cramer-Ribeiro et al. (2002), a administração mensal de lufenuron na dose de 10 mg/kg ajuda a prevenir bernes e bicheiras em cães. 

No entanto, é preciso investigar possíveis contraindicações específicas para certos pets e conversar com um veterinário antes de iniciar o uso.

A Cobasi ajuda a manter o seu cachorro seguro

A miíase é uma infestação parasitária relativamente comum, mas que causa muito sofrimento e dor aos cães.

Agora que você já sabe como identificar, tratar e prevenir bernes e bicheiras em cachorros, chegou a hora de colocar esses conhecimentos em prática.

No site, app e lojas físicas da Cobasi, você encontra produtos de higiene, repelentes, remédios e tudo o que precisa para manter os pets protegidos contra a miíase!

Aproveite as ofertas, retire na loja em 40 minutos ou receba em casa em até 1h com a nossa entrega super expressa.


Referências técnicas:

Revista Brasileira de Ciência Veterinária | Avaliação do tratamento de miíases em cães através da utilização do nitenpyram 

Universidade Federal do Recôncavo da Bahia | Miíase grave causada por Cochliomyia hominivorax em cão: relato de caso

Universidade Federal de Santa Catarina | Análise de fatores que predispõe a ocorrência de miíases em cães e gatos no Brasil: uma revisão de literatura

Universidade Federal de Goiás | Cochliomyia hominivorax (Coquerel, 1858) (Diptera: Calliphoridae): Características e importância na Medicina Veterinária

Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP | Miíase furuncular causada por dermatobia hominis em dois gatos domésticos

Revista Sinapse Múltipla | MIÍASE EM LESÃO ABERTA EM CÃO: RELATO DE CASO

Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer | Estudo retrospectivo de miíases em cães atendidos no hospital veterinário da Universidade Federal do Piauí

National Library of Medicine | Miíase em animais de estimação na Colúmbia Britânica: o potencial da entomologia forense para determinar a duração de possível negligência

Revista Brasileira de Pesquisa Veterinária | Inquérito sobre casos de miíase por Cochliomyia hominivorax em cães (Canis familiaris) das zonas Norte e Oeste do município do Rio de Janeiro em 2000

Revista EVINCI | Tratamento de miíase em um canino macho SRD: relato de caso

Revista Acta Scientiae Veterinariae | Ocorrência de miíases em animais de companhia no Distrito Federal, Brasil

Pubvet | Cirurgia reconstrutiva no tratamento de lesões causadas por Miíase na região oronasal em canino: Relato de caso

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) | Eficácia do lotilaner no tratamento de miíase causada por Dermatobia hominis (Diptera: Cuterebridae) em cães naturalmente infestados

Purina | Saiba como identificar e tratar a dermatite em cachorros

Purina | Abcesso canino: o que observar e o melhor tratamento

Purina | Otite externa em cães e gatos

Fórmula animal | Câncer de pele em cachorro: saiba como identificar e cuidar do seu melhor amigo

Vets & clinics | Miíase nos cães: uma doença parasitária

Banner superior | webdoor | Canal do WhatsApp

Por Cobasi

A Cobasi vai além de uma pet shop online: aqui, no Blog da Cobasi, ensinamos você todos os cuidados com pets, casa e jardim.

Ver publicações

Você pode gostar de ver também…

1 Comentário

  1. Marcelo disse:

    Muito boa está dica

Deixe o seu comentário