

Assim como os humanos, os cães sentem dor quando algo em seu organismo não está funcionando como deveria. E, mesmo sem saber falar, os animais demonstram o desconforto por meio de mudanças físicas e comportamentais variadas.
As alterações clínicas mais comuns incluem claudicação (mancar) e rigidez quando uma região específica do pet é tocada.
Mas as alterações de comportamento — geralmente as primeiras a surgirem — nem sempre são óbvias, e acabam passando despercebidas pela maioria dos tutores.
É o caso de um pet que começa a comer menos do que o normal, fica agressivo de uma hora para outra, se isola ou evita brincadeiras.
Em geral, a dor pode ter causas diversas, mas os quadros mais comuns estão associados a condições osteoarticulares, problemas dentários, lesões, neoplasias e infecções.
Quando o problema não é identificado a tempo, acaba se tornando uma condição crônica, afetando a mobilidade e a qualidade de vida do animal de maneira permanente.
Para você não correr este risco, convidamos a veterinária Márcia Cavaleiro (CRMV/SP – 7936) que deu dicas de como identificar e lidar com a dor em cães. Aproveite a leitura!
Os sinais de que um cachorro está sentindo dor costumam ser bastante sutis, principalmente quando a condição por trás da reação está em seus estágios iniciais.
A chave para identificar esses sintomas é conhecer o seu animal de estimação e
prestar atenção mesmo em pequenas alterações na rotina e na postura do animal:
“Na maioria das vezes, os cães não reclamam explicitamente, mas ficam mais quietos, com menos apetite e respirando de forma diferente. Eles já podem estar sentindo muita dor, mas manifestam apenas deste modo contido”, explica a doutora Márcia.
Muitos sinais comportamentais são comuns a todos os tipos de dor e servem como alerta geral para os tutores, como:
Além disso, outros sintomas físicos podem dar pistas mais específicas da localização das lesões responsáveis pelo incômodo, como mostramos na tabela:
| Condição / Situação | Sintomas observáveis |
| Cachorro com dor nas articulações, ossos e músculos | Dificuldade para subir em móveis ou escadas.Não conseguir fazer trajetos longos em passeios. Mancar ou não apoiar alguma pata no chão. Andar de forma desordenada. |
| Dor no ouvido | Balançar ou inclinar a cabeça de maneira repetitiva. Coçar as orelhas compulsivamente. |
| Cachorro com dor abdominal | Rigidez ou agressividade ao tocar a região. Presença de vômito ou diarreia. |
| Dor ou problemas oftalmológicos | Secreção ou vermelhidão na região. Ficar com os olhos mais fechados ou com dificuldade em abri-los. |
Os cachorros podem até choramingar quando estão sentindo dor, mas isso não costuma acontecer com tanta frequência, como explica a especialista:
“O cão com dor pode reproduzir um som parecido com um choro, mas este não é um sinal tão comum. Na maioria das vezes, o animal fica mais quieto e passa a se alimentar menos.”
Quando a vocalização acontece, ela costuma ser mais baixa e menos espaçada, reclamações contidas ou latidos em situação inesperadas, como reação ao toque.
Segundo a Dra. Márcia, um cachorro tremendo nem sempre está sentindo dor, já que medo, frio ou alterações neurológicas também podem desencadear a reação.
“O tremor pode estar associado à dor ou à febre, mas é preciso analisar outros sintomas envolvidos. Se houver mal-estar, é importante medir a temperatura. Valores acima de 39,3 °C indicam febre ou hipertermia, condições relacionadas a doenças que podem sim causar tremor”, complementa.
A melhor maneira de avaliar a intensidade da dor em um cachorro é observar se os sinais se intensificam ou se novos sintomas surgem ao longo do tempo.
Um cachorro que inicialmente está quieto e come pouco pode, com os dias, ficar ainda mais retraído, mancar ou evitar se movimentar, por exemplo.
Na clínica veterinária, a avaliação ganha ferramentas e métodos especializados que ajudam os veterinários a chegarem a um diagnóstico assertivo.
As escalas de dor, por exemplo, são muito úteis nestes momentos, mas devem ser utilizadas por um profissional treinado para resultados confiáveis.
A Escala de Medida Composta de Dor de Glasgow (CMPS-SF) é uma das mais populares devido a sua praticidade. Ela é utilizada para avaliar dor aguda pós operatória em cães.
Em geral, a ferramenta investiga as reações e sinais comportamentais da dor em cachorros por meio de apontamentos e interações divididas em 3 momentos:
No final, o animal recebe um resultado que varia de 0 a 24 pontos, ajudando o veterinário a adaptar o tratamento conforme a necessidade de cada animal.
Quanto mais rápido você levar o seu cão ao veterinário, mais rápido ele terá um diagnóstico preciso e receberá o tratamento adequado.
Por isso, não espere os sintomas de dor avançarem para procurar ajuda.
“A identificação e tratamento precoce aumentam muito as chances de recuperação do cachorro, impedindo que o quadro se agrave e acabe se tornando fatal”, explica a Dra. Márcia.
Acidentes como atropelamentos e quedas exigem avaliação clínica imediata, já que podem causar lesões internas silenciosas que colocam a vida do pet em risco.
Mas, de modo geral, qualquer alteração no comportamento deve ser motivo suficiente para procurar um médico-veterinário o mais rápido possível.

Segundo a médica-veterinária, o primeiro passo para identificar a intensidade e o tipo de dor apresentada por um cachorro é o exame clínico completo.
Durante a consulta, profissionais avaliam a reação do animal à manipulação de diferentes regiões do corpo:
“Quando o cachorro sente dor, ele pode se encolher, latir, choramingar, tentar morder ou apresentar rigidez muscular. Esses sinais, aliados a alterações detectadas no exame físico, que fogem do normal em um cão sadio, ajudam a localizar a área dolorida”, destaca.
O histórico e características do animal — como idade, raça e porte — também fornecem dicas importantes sobre as possíveis causas por trás da dor.
Com tudo isso em mãos, o veterinário poderá solicitar exames complementares para fechar o diagnóstico, como:
Ignorar a dor do cachorro ou apenas mascará-la com analgésicos, sem investigar a sua causa real, pode acelerar a evolução de doenças e colocar a vida do animal em risco.
Isso porque algumas condições avançam de forma muito rápida, levando o pet a óbito em poucas horas ou dias.
Um exemplo é a dor abdominal aguda em cadelas não castradas, que pode estar associada à piometra — uma infecção frequente e grave no útero que provoca acúmulo de pus.
“Quando diagnosticamos cedo, as chances de cura são muito maiores. Mas, se o quadro progride, as toxinas se espalham pelo corpo, comprometem o funcionamento de vários órgãos e, em casos extremos, o útero pode até se romper, liberando secreção purulenta na cavidade abdominal e causando uma infecção generalizada”, explica a especialista.
Logo, qualquer sinal de dor deve ser levado a sério, já que o atraso no diagnóstico pode transformar um problema tratável em uma condição irreversível e fatal.
Sim, os cachorros sentem dor exatamente como nós, humanos. Afinal, eles também possuem estruturas nervosas capazes de transmitir estímulos dolorosos ao cérebro.
Segundo a International Association for the Study of Pain, essa reação se trata de uma experiência sensorial de aversão causada por uma lesão tecidual real ou potencial.
Na prática, isso significa que tudo pode doer nos cães: ossos, músculos, pele, órgãos internos e os dentes. Bem parecido com o que acontece conosco!
No entanto, há uma distinção importante entre a anatomia dos cachorros e a nossa, relacionada à estrutura das unhas.
“Diferentemente da unha humana, a unha do cão possui vasos sanguíneos. Por isso, se a unha for cortada muito rente aos dedos, como nós fazemos, o cachorro pode sentir dor e até sangrar.”, explica a médica-veterinária.
Segundo o Boletim Técnico da Zoetis, a dor envolve diversas estruturas do corpo dos cães, e sua fisiopatologia pode ser dividida em quatro grandes processos.
Tudo começa nos nociceptores, terminações nervosas presentes na pele, articulações, músculos e outros tecidos que detectam estímulos potencialmente prejudiciais.
Depois, o ciclo segue as seguintes etapas:
Geralmente, toda essa cadeia ocorre poucos minutos ou horas após a lesão, regredindo conforme a região recebe o tratamento adequado.
Se o trauma for persistente ou repetitivo, os nervos e o sistema nervoso central entram em estado de hiperexcitabilidade que torna a dor constante, transformando-a em um quadro crônico.
Alterações na coluna e nas articulações são muito comuns em cachorros. Geralmente, estão ligadas ao desgaste natural das cartilagens, especialmente em cães mais velhos.
No entanto, elas também podem ocorrer em animais jovens de raças com predisposição genética a condições osteoarticulares, como a doutora Márcia destaca:
Raças de porte pequeno podem ser condrodistróficas, caso do Shih-tzu , Bulldog, Daschund, Pug e Boston Terrier. Raças grandes, como, por exemplo, os Pastores Alemães são predispostos a displasia da articulação coxofemoral, então também correm mais riscos.
A osteoartrite, uma das doenças mais frequentes deste grupo, acomete cerca de 20% dos cachorros em todas as idades, então merece atenção especial.
Afinal, além de causar dor crônica em cães, a condição reduz a mobilidade e a qualidade de vida dos animais, especialmente na fase sênior.
Além de atropelamentos e quedas externas, acidentes domésticos podem causar fraturas, contusões e lesões dolorosas em cachorros.
Cair de escadas, trombar em móveis ou escorregar em pisos lisos são algumas das situações que costumam passar despercebidas pelos tutores.
Muitas vezes, você pode não ver o acidente acontecendo, nem notar sinais evidentes do problema, já que a maioria das lesões são internas e quase imperceptíveis.
Por isso, é importante notar sinais sutis, como o cachorro mancando, e levar o animal ao veterinário mesmo que as consequências do acidente pareçam leves.
Estudos indicam que os tumores são responsáveis por 45% dos óbitos de cachorros com 10 anos ou mais, mas os seus efeitos podem aparecer cedo, em cães de qualquer idade.
As neoplasias podem afetar órgãos internos ou externos, causando dor aguda em cães, muitas vezes com caráter persistente (crônico).
Quanto mais cedo os sinais de alteração e desconforto forem identificados, melhores são as chances de tratamento para essa condição agressiva.
A doença periodontal é uma inflamação crônica que afeta as estruturas de sustentação dos dentes, como a gengiva e o osso alveolar.
Geralmente causada pelo acúmulo de placa bacteriana e tártaro, ela provoca dor intensa, dificultando a mastigação e fazendo o animal reduzir ou parar de se alimentar.
Segundo a Royal Canin, a condição é a doença mais comum relacionada à cavidade bucal de cães e gatos, atingindo cerca de 80–90% dos animais.
A falta de apetite é um sinal clássico dessa doença e deve ser observada com atenção, sempre com o suporte de um veterinário.
Estudos indicam que cerca de 20% dos cães encaminhados a clínicas veterinárias apresentam sinais clínicos de otite externa, a famosa infecção de ouvido.
A condição causa coceira intensa, sensibilidade ao toque e desconforto evidente nos animais, exigindo tratamento médico imediato.
Essa éuma causa comum de dor em cães e pode afetar pets de todas as raças, especialmente aquelas com orelhas grandes e caídas que abafam o canal auditivo, como o Cocker.

A dor em cães pode ser classificada de diferentes formas, mas a mais prática e comum na rotina clínica divide a condição em dois grandes grupos:
Além disso, a dor pode ser classificada segundo a intensidade (leve, moderada, intensa e torturante) e a sua origem, como mostramos na tabela:
| Tipo | Localização | Características | Exemplos |
| Somática | Lesão em ossos, pele, tendões ou músculos. | Contínua, bem localizada, piora com movimento | Osteoartrose,neoplasia óssea e cirurgias ortopédicas |
| Visceral | Lesão relacionada a órgãos sólidos ou ocos, como estômago, fígado, etc. | Dor mal localizada, associada a náusea e vômitos | Torção, obstrução ou distensão de órgãos |
| Neuropática | Lesão ou disfunção do sistema nervoso central ou periférico. | Sinais incluem automutilação, lambedura compulsiva ou mordiscamento no local | Dor por lesão de nervos periféricos |
| Mista | Combinação das dores somática, visceral e neuropática | Todas acima | Cães com neoplasias avançadas |
Fonte: Boletim Técnico Zoetis | Dor em cães e gatos: avaliação e tratamento.
A predisposição à dor em cães varia conforme à condição e às características individuais de cada animal.
A dor crônica geralmente surge pelo desgaste progressivo ou pela repetição de lesões, o que explica por que os cachorros idosos costumam ser mais afetados.
Estudos mostram, por exemplo, que cerca de 50% dos cães com osteoartrite têm entre 8 e 13 anos de idade.
Já os cachorros muito ativos, com acesso não supervisionado à rua, estão mais sujeitos a acidentes e traumas, que podem gerar dores agudas e até quadros crônicos.
Além da idade e do estilo de vida, a raça do animal também ocupa um papel importante, uma vez que algumas possuem predisposição genética a problemas dolorosos, como:
Pela complexidade e diversidade de causas por trás dos quadros de dor, não é recomendado que você tente tratar o cachorro em casa, sem supervisão profissional.
Além de mascarar os sintomas e dificultar o diagnóstico, automedicar o seu cão pode agravar a condição e trazer ainda mais desconforto ao pet.
Por isso, o primeiro passo para aliviar a dor do animal deve ser uma visita a um veterinário de confiança, que definirá o protocolo de tratamento mais adequado.
Se houver ferimentos externos, preste os primeiros socorros, mas atenção:
“Cuidado para não se machucar, pois um cão com dor pode morder mesmo sendo dócil. Faça movimentos suaves e mantenha o rosto e mãos protegidas”, alerta a veterinária.
Arranhões superficiais podem ser lavados com água e sabão, enxaguados muito bem e tratados com antisséptico à base de clorexidina.
Nunca medique seu cachorro por conta própria, especialmente com medicamentos humanos, que podem ser perigosos e tóxicos aos pets.
“Alguns remédios, como o diclofenaco, podem causar alterações gastrointestinais graves em cães, piorando o quadros”, avisa a especialista.
Caso o medicamento tenha sido recomendado por um profissional, pergunte qual a dose correta para o seu pet e siga a prescrição à risca.
Lembre-se que um remédio indicado para um cachorro pode não ser indicado para o outro, já que tudo dependerá da idade e condições físicas de cada animal. Então, não arrisque!
Manipular um cachorro com dor crônica no dia a dia exige cuidado para não causar estresse ou acabar machucando o animal.
Manobras suaves e seguras, como segurar o corpo de forma equilibrada e evitar movimentos bruscos, ajudam a tornar o manejo mais confortável para ele.
Se o cachorro estiver com dor aguda intensa, é preciso ter ainda mais atenção no transporte ao veterinário — já que a agressividade pode se manifestar como defesa natural.
Nestes casos, a doutora Márcia recomenda o uso de uma focinheira, que evita acidentes com mordidas.
Seguindo essas orientações, você garante a sua segurança e também a do animal, tornando a ida ao consultório mais tranquila.
O tratamento da dor em cães depende do tipo e da intensidade do problema, mas geralmente exige um protocolo multidisciplinar.
Segundo a veterinária, os medicamentos mais utilizados nas clínicas são o dipirona, anti-inflamatórios (esteroidais ou não), tramadol e gabapentina.
No geral, estes remédios aliviam a dor rapidamente, mas podem não resolver o problema de fato, especialmente em casos de doenças crônicas.
Por isso, existem terapias complementares que melhoram a mobilidade e reduzem o desconforto do cão a longo prazo, como a acupuntura e a fisioterapia.
Em alguns casos, o tratamento cirúrgico também pode ser indicado, como extração dentária, correção de fraturas ou remoção de tumores, conforme a origem da dor.
De qualquer maneira, o acompanhamento veterinário é fundamental para ajustar doses, combinar terapias e garantir que o cachorro tenha qualidade de vida durante o tratamento.

Nem todos os quadros de dor em cães podem ser evitados, mas muitas situações podem sim ser prevenidas ou pelo menos controladas, reduzindo o sofrimento animal.
De acordo com a especialista, os pilares para uma vida saudável e com qualidade são os cuidados preventivos, que incluem:
Manter consultas regulares, pelo menos uma vez por ano, permite que o veterinário identifique problemas antes que eles evoluam para quadros crônicos dolorosos.
Durante esses check-ups, o profissional pode avaliar articulações, dentes, órgãos internos e sinais de doenças silenciosas que ainda não causaram sintomas aparentes.
Uma dieta balanceada garante o bom funcionamento do organismo, deixando o animal mais saudável e com um sistema imunológico forte.
Rações Super Premium ainda contam com suplementação extra para ossos, articulações, músculos e pele, reduzindo o risco de osteoartrose e outras condições comuns.
Pulgas, carrapatos e vermes costumam causar irritação, inflamação e infecções, que além de dolorosas, prejudicam a saúde geral do animal.
Seguir um protocolo de proteção preventivo com vermífugos e antipulgas e carrapatos mantém o cachorro protegido contra essas ameaças.
Além disso, a vacinação é um cuidado essencial para evitar doenças que podem gerar desconforto e complicações sérias, como a cinomose.
A manutenção diária da higiene oral evita a formação de tártaro, gengivite e perda dentária, que são fontes frequentes de dor crônica em cães.
Escove os dentes do seu animal com pastas próprias para animais de maneira regular e faça e siga com o tratamento periodontal sempre que indicado!
Lembre-se que prevenir é melhor do que tratar, e isso evitará o sofrimento e o desgaste do seu melhor amigo.
Como você viu, o diagnóstico precoce e o tratamento correto da dor são essenciais para a saúde e o bem-estar do seu cachorro. E isso exige a avaliação de um veterinário.
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Afinal, se é essencial para você, tem na Cobasi!
Zoetis | Dor em cães e gatos: avaliação e tratamento
Revista Ciência Veterinária nos Trópicos | Dor em animais de companhia
Universidade Federal Fluminense | Disciplinas Fisiologia Veterinária I e II
Vetoquinol | Osteoartrite: novas tendências terapêuticas
Medvep | Otite Externa em Pequenos Animais: Revisão de Literatura
Vetsmart | Avaliação de Tratamento da Dor Aguda e Crônica em Cães e Gatos
Faculdade de Zootecnia e Medicina Veterinária – UFLA | Avaliação da Dor no Paciente Veterinário
União Química | Veja como saber se o cachorro está com dor e dicas para prevenir

Dra. Márcia, formada pela Universidade de São Paulo e com residência em clínica e cirurgia, é apaixonada pelo que faz. Ela atende na unidade parceira da Pet Anjo, dentro da Cobasi Raposo Tavares Decathlon, em SP.
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Minha cachorrinha q e uma pinch de uns dias pra cá ela tá cambaleando tá sem equilíbrio e passa muito a pata na área dos dentes olhei não vi nada ela não parou de co er e nem de beber água
Oi, Carla! Como vai? Recomendamos que procure um médico veterinário para avaliar a sua cachorrinha. Com saúde não se brinca! =)