Gato come rato? Descubra o que fazer, como prevenir e quais os riscos à saúde

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Por Cobasi   Tempo de leitura: 17 minutos

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gato come rato

O seu gato come rato ou já apareceu em casa com um deles na boca? Esse hábito comum é fruto do forte instinto de caça felino, uma herança de seus ancestrais selvagens.

Por isso, mesmo quando estão bem alimentados, alguns gatos continuam a perseguir e capturar roedores para gastar energia ou manter suas habilidades predatórias afiadas. 

Mas atenção: embora seja natural, o contato com ratos e camundongos expõe o pet a doenças graves, infestações de endoparasitas e até envenenamentos secundários.

E não para por aí. Além de representar um perigo aos gatos, essa interação também é prejudicial aos tutores. Afinal, os roedores são vetores de zoonoses fatais, incluindo a leptospirose e a raiva.

A seguir, você vai entender por que os gatos caçam ratos, quais são os riscos envolvidos, o que fazer ao flagrar a situação e como evitar que ela se repita. Confira!

Por que os gatos caçam ratos? 

Assim como os cachorros, os gatos domésticos são animais carnívoros, descendentes de felinos silvestres como o gato selvagem africano.

E embora o processo de domesticação da espécie tenha começado há mais de nove mil anos, os pets ainda guardam muitas características de seus antepassados. (DRISCOLL et al., 2009). Isso inclui sua dieta rica em proteína animal e o seu forte instinto de caça

Em geral, os gatos são predadores generalistas, caçando uma ampla variedade de presas, como lagartixas, insetos, aves e roedores.

Mas você já se perguntou por que os felinos ficaram tão famosos por perseguir ratos? Descubra a seguir!

Alimentação

Segundo Jensen (2002), os felinos domésticos têm predileção a uma dieta baseada em pequenos mamíferos, como os roedores.

Isso porque, além de serem mais fáceis de caçar, eles apresentam um alto valor proteico, níveis moderados de gordura e uma boa taxa de umidade.

E essas propriedades valiosas suprem as necessidades hídricas, energéticas e nutricionais dos gatos de maneira eficaz.

Além disso, ratos e camundongos são fontes de alimentação com alta disponibilidade em centros urbanos, um cardápio perfeito para os felinos de vida livre.

Instinto de caça

Nem sempre os felinos consomem as suas presas após uma caçada. Na verdade, um estudo mostrou que gatos domésticos comem apenas cerca de 30% das presas que matam.

Isso porque o comportamento predatório da espécie está diretamente ligado ao passado biológico do gato doméstico. 

A caça era uma das atividades essenciais para a sobrevivência dos felinos selvagens, que passavam entre seis a oito horas do seu dia perseguindo suas presas. (Scholten, 2017). 

Logo, não é de se surpreender que suas características anatômicas e sensoriais tenham se desenvolvido para apoiar essa atividade!

Com uma visão poderosa, audição e olfato aguçados, os felinos são atraídos instintivamente pelos sons, cheiros e movimentação dos roedores. É quase como se eles não pudessem evitar.

Então, nem sempre a predação é sinônimo de alimentação deficiente. Às vezes, seu gato só está mantendo as habilidades de caça em dia.

Entretenimento e gasto de energia

Quem vê um gato caçando rato pode achar que tudo não passa de um grande jogo de pega-pega, com patadas e movimentos rápidos para todos os lados.

Essa estratégia não é uma simples brincadeira. Na verdade, ela serve para confundir e cansar o animal encurralado, facilitando a captura final e reduzindo o risco de o felino se machucar.

No entanto, outros pesquisadores acreditam que a caçada pode sim representar um momento de descontração para os gatos.

Para Fitzgerald e Turner (2000), por exemplo, ao brincar com uma presa já morta, o gato libera sua energia acumulada.

Isso previne o tédio felino e direciona sua atenção para a uma atividade que atende suas necessidades instintivas.

Além disso, as fêmeas incentivam seus filhotes a “brincarem com a comida” como uma forma de desenvolver e aperfeiçoar suas habilidades predatórias.

Gato pode comer rato? Veja os riscos para a saúde felina

Apesar da caça ser um comportamento natural dos felinos, isso não significa que os gatos podem caçar e muito menos comer ratos.

Afinal, o comportamento predatório expõe o felino — e seus tutores — a situações de alto risco, como:

Doenças transmitidas por ratos

Segundo a Embrapa, camundongos e ratos são portadores de mais de 35 patologias transmissíveis tanto para gatos quanto para humanos. Entre as principais, destacamos:

Toxoplasmose

A toxoplasmose é uma infecção causada pelo protozoário Toxoplasma gondii. O gato é o único hospedeiro definitivo deste parasita, sendo o principal responsável por manter seu ciclo de vida ativo.

Uma das principais formas de contágio da toxoplasmose em gatos é a caça e o consumo de presas infectadas, como ratos e aves. 

Na maioria dos felinos saudáveis, a infecção é assintomática e passa despercebida. Já em gatos com o sistema imunológico enfraquecido — como filhotes e idosos — a condição pode provocar sintomas como:

Mas o perigo não se limita ao gato: a toxoplasmose também pode atingir os seres humanos, sendo considerada uma zoonose

A condição é preocupante especialmente para gestantes, uma vez que pode afetar o bebê e causar malformações ou até a perda gestacional.

Neste artigo, descubra como identificar e tratar a toxoplasmose em gatos!

Raiva

O principal vetor de transmissão da raiva em gatos não são os ratos ou os camundongos de jardim, mas sim os animais silvestres, como morcegos e gambás.

No entanto, por ser uma zoonose altamente transmissível e quase sempre fatal, ela é uma das principais preocupações quando pensamos no instinto caçador felino. 

Em geral, a raiva é transmitida através da saliva de um animal infectado, geralmente por meio de mordidas. 

Entre 2015 e 2021, o Ministério da Saúde registrou 55 casos de raiva em gatos no país, ligados, principalmente, ao vírus da raiva (RABV) de linhagem silvestre.

A raiva pode levar meses para se manifestar. Quando os sintomas surgem, costumam evoluir rapidamente, e incluem:

  • salivação em excesso;
  • espasmos;
  • convulsões;
  • febre;
  • perda do apetite;
  • fotofobia;
  • desorientação;
  • redução dos reflexos da pálpebra;
  • miados anormais.

A vacinação anual com vacina antirrábica é a única forma eficaz de prevenir a raiva em gatos, protegendo tanto a saúde de pets quanto a de humanos. 

Porém, um estudo realizado por Filho (2020), mostrou que a cobertura vacinal felina no Brasil ainda está abaixo dos 70% recomendados pelo Ministério da Saúde.

Neste artigo, descubra tudo sobre a raiva em felinos, incluindo sinais, tratamento e prevenção da doença!

Leptospirose

Sim, gato pega leptospirose e também pode transmiti-la aos seus tutores! Segundo o Ministério da Saúde, os ratos são os principais vetores dessa zoonose infectocontagiosa. 

A condição é causada por bactérias do gênero Leptospira spp. — de acordo com Rodriguez et. al. (2012), a prevalência do contágio em gatos pode chegar a 35%. 

Em geral, os felinos desenvolvem a leptospirose de duas maneiras: 

  • Diretamente, através da caça e interação com roedores infectados.
  • Indiretamente, pelo contato com água ou solo contaminados com urina de animais.

Apesar de apresentarem menos sintomas que cães, os felinos atuam como portadores e podem transmitir a bactéria para outros animais e humanos.

Os sinais clínicos mais comuns da leptospirose em felinos incluem:

  • icterícia;
  • poliúria e polidipsia (urinar e beber água em excesso);
  • anorexia;
  • vômitos;
  • diarreia;
  • letargia;
  • perda de peso.

Contaminação com vermes e ectoparasitas

gato come rato

Segundo o CRMV – SP, a verminose é uma infecção muito comum em gatos, causada pela ingestão de ovos e larvas de endoparasitas.

Dentre os vermes transmitidos por ratos, o Aelurostrongylus abstrusus (verme pulmonar felino) se destaca por causar doenças respiratórias graves em gatos. 

Normalmente, os gatos são infectados pela ingestão de roedores, lagartos ou pássaros que tenham comido um caracol ou lesma infectados.

Os vermes pulmonares adultos medem até 9 mm de comprimento e vivem nos pulmões do felino, causando sintomas como:

A verminose pulmonar felina geralmente afeta apenas os gatos. No entanto, outros vermes comuns em felinos podem parasitar humanos e precisam de atenção! 

Neste artigo, descubra os sintomas e como prevenir os principais tipos de vermes em gatos.

Envenenamento secundário

Outro risco gravíssimo da predação de ratos é o envenenamento secundário. Isso acontece quando o gato come um roedor que ingeriu alguma substância tóxica.

O grau de toxicidade que o felino vai apresentar dependerá do tempo, quantidade e tipo de veneno ingerido pelo rato intoxicado. 

Segundo Xavier et al. (2002), os praguicidas de uso agropecuário são responsáveis por cerca de 27,6% dos casos de intoxicação em gatos.

É o caso do chumbinho (aldicarb), produto altamente tóxico, considerado um raticida ilegal letal para pets. Trata-se de um tipo de veneno da classe dos carbamatos, que agem bloqueando a ação de uma enzima chamada acetilcolinesterase — responsável por “desligar” os sinais entre os nervos e os músculos dos animais. 

Quando essa enzima é bloqueada, os sinais nervosos continuam sendo enviados sem controle, causando uma sobrecarga nos receptores do corpo.

Gatos envenenados por chumbinho geralmente apresentam sintomas como:

Identificar os sinais de envenenamento secundário e levar o pet ao veterinário é essencial para o tratamento rápido da condição e pode salvar a vida do seu gato.

Afinal, gato come rato ou só mata?

Como explicamos anteriormente, um gato pode sim caçar e comer pequenos roedores, como ratos e camundongos. Entretanto, isso nem sempre acontece. 

Historicamente, os gatos eram valorizados como controladores de pragas, caçando roedores para proteger estoques de alimentos humanos. 

Hoje, mesmo sem precisar caçar para sobreviver, eles mantêm esse instinto, caçando quando surge a oportunidade ou até para gastar a energia acumulada!

Mas atenção: em alguns casos, apenas o contato com fluidos de ratos é o suficiente para a transmissão de doenças graves ou quadros de envenenamento.

Por isso, mesmo que a caça não envolva a alimentação, ela ainda pode representar riscos ao pet e deve ser evitada.

Meu gato comeu um rato: o que fazer? Veja o passo a passo

Se você notar o seu gato com um rato na boca ou até indícios de que ele pode ter ingerido um roedor, é hora de agir!

Neste cenário, 6 passos essenciais garantem a segurança de pets e tutores. Descubra a seguir!

1. Afaste o gato do animal

Quanto menos contato o seu felino tiver com o rato predado, melhor! Por isso, separe o gato da carcaça do animal, distraindo sua atenção com brinquedos e petiscos. 

Prenda-o em outro ambiente e impeça a movimentação no local.

2. Descarte o rato corretamente

Coloque o rato morto em uma sacola, usando luvas de borracha ou plástico resistentes que evitem o contato com o animal.

Feche bem a sacola e coloque-a em um segundo saco plástico, garantindo que o acesso será completamente vedado. 

Descarte em uma lixeira com tampa, fora do alcance de pets, para evitar que eles o encontrem e continuem a se alimentar.

3. Limpe a área

Higienize todo o espaço em que o rato passou. Você pode usar desinfetantes ou água sanitária, respeitando a diluição indicada na embalagem. 

Se o pet tiver levado a presa até o quarto, lave a roupa de cama com água quente. Isso diminui as chances de contágio com secreção e dejetos trazidos pelo roedor.

4. Escove os dentes do felino

Escove os dentes do gato com escova e pasta específicas para pets após o acidente. Assim, você ajuda a reduzir a presença de bactérias e agentes infecciosos alocados na região.

Entenda o passo a passo completo para uma escovação segura neste artigo!

5. Fique atento a sinais de contaminação

Algumas doenças transmitidas por ratos, como a toxoplasmose e a leptospirose, podem ser assintomáticas em gatos, o que dificulta o seu diagnóstico. 

Por isso, impeça o gato de sair pelos próximos dias e observe quaisquer mudanças de comportamento ou sintomas clínicos que indiquem infecções, como febre e vômitos.

E se o rato estava envenenado?

A intoxicação secundária é muito grave e pode levar um gato a óbito em poucas horas. A gravidade e aparição dos sintomas vai depender do tipo de veneno ingerido pelo rato. Em geral, incluem:

  • letargia;
  • febre;
  • convulsões;
  • vômito;
  • dificuldade para respirar;
  • sangramentos.

6. Leve o gato ao veterinário

Se você perceber que algo está diferente, não hesite em levar o seu gato ao veterinário. Quanto mais cedo o felino receber atendimento, maiores as chances de recuperação sem sequelas.

Doenças, verminoses e envenenamentos podem causar sérios riscos à vida do animal, além de contaminar tutores e outros pets.

O tratamento geralmente inclui a administração de carvão ativado, medicações antiparasitárias, relaxantes musculares, anticonvulsivantes, diuréticos e até transfusões de sangue.

Mas atenção: apenas um profissional capacitado é capaz de distinguir o tipo de intoxicação e indicar o melhor protocolo de cuidados para a condição. 

Nunca automedique o seu felino em casa, sem orientação veterinária. Isso pode mascarar ou até agravar problemas de saúde. 

Por que os gatos trazem animais mortos para casa? É perigoso?

Instinto de caça gatos

Se o seu gato tem acesso à rua, você provavelmente já se deparou com uma surpresa no tapete, porta ou pés da cama. Podem ser ratos, sapos, aves e até insetos.

Muitas vezes, os felinos levam animais mortos até seus tutores como “troféus” ou presentes. Esse comportamento pode ter várias explicações.

Uma das hipóteses é que o gato esteja tentando “ensinar” você a caçar, da mesma forma que as fêmeas ensinam seus filhotes, trazendo presas para que eles pratiquem. (BEAVER, 1992). 

Outra possibilidade é que ele estava apenas guardando a presa para comer mais tarde, especialmente se ele se sentir seguro no ambiente doméstico.

Independentemente da motivação, esse hábito é perigoso tanto para os gatos quanto para os tutores. Afinal, animais silvestres podem transmitir doenças graves, muitas vezes até para humanos.

Como evitar ratos em casa? Dicas práticas + produtos que funcionam

A maneira mais eficaz de evitar que seu gato capture ou coma um rato é reduzir o contato com roedores. Isso inclui limitar o acesso do felino à rua. 

No entanto, ratos e camundongos também podem invadir casas e apartamentos, dificultando a tarefa de prevenir a interação. 

Felizmente, algumas medidas preventivas são muito eficazes para afastar, controlar e impedir uma infestação de ratos. Veja a seguir!

Mantenha a casa limpa

A limpeza é a primeira barreira contra ratos e camundongos. Um ambiente organizado, sem restos de comida ou entulhos, não costumam chamar a atenção desses animais.

Por isso, tome algumas ações, como:

  • Recolher o lixo diariamente em sacos bem fechados e dentro de lixeiras com tampa.
  • Colocar o lixo na rua apenas no horário da coleta.
  • Não descartar resíduos em terrenos baldios.
  • Evitar acúmulo de entulho ou objetos no quintal.
  • Inspecionar caixas, móveis e armários para identificar ninhos.
  • Manter garagens, sótãos e quintais sempre limpos.
  • Guardar ração e comida de pets de forma protegida à noite.

Vede possíveis entradas

Roedores conseguem passar por frestas muito pequenas, subir por encanamentos e até entrar nas casas pelos ralos. 

Instale telas em ralos e grelhas, use rodos em portas para fechar o vão inferior e tampe buracos e frestas em paredes, telhados e rodapés.

Para manter a segurança em dia, verifique periodicamente as proteções para garantir que elas estão firmes e intactas.

Controle o acesso a alimentos

Comida disponível é um convite para roedores. Reduzir o acesso a qualquer fonte de alimento é essencial para afastá-los. Algumas dicas que funcionam nesse cenário são:

  • Alimentar o pet em horários fixos e recolher os restos logo depois.
  • Guardar rações e petiscos em recipientes herméticos.
  • Trocar a água dos animais diariamente.
  • Evitar armazenar ração a granel por muito tempo.

Invista em enriquecimento ambiental 

Gatos caçam por instinto, não apenas por fome. Oferecer brinquedos e atividades que simulem a atividade predatória ajuda os felinos a gastar energia e reduz a chance de perseguirem presas reais.

Brinque diariamente com acessórios que simulam a caça, ofereça arranhadores, túneis, prateleiras e pontos de observação.

Brinquedos interativos que dispensam petiscos também são ótimas opções de enriquecimento ambiental para a hora da alimentação!

Controle infestações existentes

Se os ratos já estiverem na sua casa, é importante agir rapidamente para impedir que a infestação aumente. 

Porta-iscas ou armadilhas em túnel evitam que pets tenham contato com o veneno e ajudam a controlar colônias próximas.

Em casos graves, contrate um serviço profissional de controle de pragas para garantir a segurança dos seus felinos!

Mantenha a vacinação em dia

Mesmo com todos os cuidados, é possível que em algum momento o seu gato tenha contato com roedores. 

Por isso, a imunização é uma proteção essencial contra doenças transmitidas por ratos, como a raiva.

Neste artigo, explicamos tudo sobre o calendário de vacinação para gatos. Confira!

O que achou do conteúdo?

Como você viu, caçar é um comportamento natural dos gatos, que pode estar ligado tanto ao instinto predatório quanto à necessidade de alimentação. 

E saber como agir quando o seu felino captura um rato, além de prevenir o contato com roedores, é essencial para proteger a sua saúde e a de toda a família.

No Blog da Cobasi, você descobre mais sobre comportamento felino, saúde, alimentação e cuidados que fazem a diferença no bem-estar do seu pet.

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Referências técnicas:

Prefeitura de Barueri | Controle de Roedores – Vigilância Sanitária

CRMV-SP | Animais domésticos podem transmitir leptospirose?

Folha de Piracicaba | Proliferação de ratos representa riscos à saúde de pets

CRMV-SP | Série Zoonoses – Leptospirose

Universidade Federal Fluminense | O gato doméstico nos desenhos animados: questões de ética e comportamento animal

University College London | Do cats actually eat mice or do they just see them as toys?

CRMV-PA | Meu pet mordeu um rato. E agora?

Hill’s Pet Nutrition | O Gato e o Rato: Por que o Seu Gato Gosta de Caçar Ratos

PetMD | Rat poisoning in cats

Purina | Why do cats bring you dead animals?

Ministério da Saúde | Manual de vigilância, prevenção e controle de zoonoses

Prefeitura de Vitória | Vigilância Ambiental – Controle de Roedores

Purina | Cat hunting behavior

Royal Canin | Feline toxoplasmosis

Foco Publicações | Leptospira spp. em gatos domésticos (Felis catus): revisão de literatura

Hill’s Pet Nutrition | Gatos e ratos: o que fazer se o seu gato pegar um troféu de rato

CRMV-SP | Toxoplasmose: gatos não são os vilões da transmissão da doença

CRMV-PA | Meu pet mordeu um rato. E agora?

CRMV-SP | Vermifugação de gatos traz proteção para a família

Universidade Federal do Rio Grande do Sul | Aelurostrongilose em gatos

NexGard | Lungworm in cats

Cães e Gatos | Parasitas intestinais fazem parte de grupo de zoonoses que devem ser prevenidas

XXII EECI | Envenenamento por aldicarbe em felino: relato de caso

SciELO Brasil | Toxicologia do praguicida aldicarb (“chumbinho”): aspectos gerais, clínicos e terapêuticos em cães e gatos

USP | Possível intoxicação pelo “chumbinho” (aldicarb) em cães e gatos atendidos em uma clínica veterinária da Grande São Paulo: ocorrência da síndrome intermediária.

UFRGS | Particularidades comportamentais do gato doméstico 

USP | Raiva em felinos domésticos

Ministério da Saúde | Leptospirose 

Ministério da Saúde | Raiva Animal

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2 Comentários

  1. CARDOSO disse:

    Muito interessante essa materia porque trás muitas informações que ajuda a gente aprender a cuidar do bichanos e connhecer o melhor comportamento e exigências deles.

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